Seja minha vida o padrão naquilo que eu falar e no procedimento, o exemplo à todos levar.

sexta-feira, 30 de maio de 2014

MAGNÉSIA CARBÔNICA - MEDO E ANSIEDADE... HOMEOPATIA

MAGNÉSIA CARBÔNICA – MEDO E ANSIEDADE

MAGNÉSIA CARBÔNICA E A SUA PERSONALIDADE HOMEOPÁTICA.
MEDO E ANSIEDADE
(CARBONATO DE MAGNÉSIO)


Indicado para crianças quando todo o corpo cheira azedo. Mulheres com problemas no útero ou distúrbios da menopausa. Extrema sensibilidade. Desejo de comer carne. Acidez estomacal. Vertigens com queda súbita, semelhante à epilepsia. Bom remédio para o esgotamento nervoso. Fluxo menstrual escasso e retardado, espesso e escuro. Dor de garganta no período pré-menstrual.

E assim encontramos a principal atuação da Magnésia Carbônica no cotidiano da homeopatia, entretanto, como essa área se dá ao luxo de não seguir estruturas rígidas e a depender – sempre – do estado emocional do paciente, a magnésia carbônica muda o nosso olhar sobre o esgotamento nervoso.


Porque coletiva? É raro não encontrarmos um probleminha em que essa personalidade não nos ajude no dia a dia.
O sentimento de estar só e de ter sido abandonado, estar sozinho para tudo é muito comum nas Calcáreas Carbônicas, na Magnésia Carbônica também. Tem a certeza de que não é amado, de que as pessoas do seu convívio diário não a querem bem, não gostam dela.
Kent costumava colocar a Magnésia Carbônica para atuar sempre que se deparava com crianças abandonadas – o frio que acompanha essa personalidade se encaixa muito bem aqui – os órfãos e em conseguinte, as crianças de adoção. Essa personalidade tem a marca do abandono e não é chilique. Essa é talvez a grande certeza que carrega dentro de si, de não ser amada.

Claro que as mulheres acabam por colocar mais esse sentimento a tona.

A sua sensibilidade faz com que não consiga conviver em locais de desarmonia e isso interfere diretamente no seu dia a dia, no seu cotidiano. O medo de tudo convive com essa personalidade durante todo o dia, nos estados mais avançados do seu desequilíbrio. A ansiedade convive diariamente com essa personalidade e dá sinais visíveis disso, sendo o roer das unhas e dos lápis, seu maior alarme. Na comida aquecida e quentinha, ela encontra alívio para a ansiedade, ir para a cama e se deitar não.


O medo faz parte da sua vida, inserido no cotidiano, só é perceptível quando em crise, pois essa personalidade tende a guardar esse sentimento dentro das suas reservas pessoais.

O toque poderá irritá-lo muito, deixando-o descontente (Chamomilla) e violenta (Belladonna) e esse fator também faz parte da sua personalidade, mesmo que sua opção seja sempre a descrição e a postura de pessoa reservada.

Os ruídos – alguns deles específicos – mas, de forma geral, são bem classificados por essa personalidade, assim como o toque.
A magnésia carbônica é sensível ao que pensam dela, chora e se magoa por isso, podendo ser o principal estopim para uma depressão.

A partir daí, tudo se desenrola, as dores generalizadas, e as chamadas de neuralgia (nervo trigêmeo que causa episódios de dor intensa nos olhos, lábios, nariz, couro cabeludo, testa e/ou mandíbula) e as descargas gastro intestinais são freqüentes no seu dia a dia. 

O frio piora tudo, o passeio as vezes some com toda e qualquer dor.

O corpo avisa, seja com os suores fétidos, seja com as piores menstruações possíveis, carregadas de dor e incômodos, o agravamento pelo frio, pelas alergias alimentares, seguidas ou não do marasmo e da fraqueza geral.

Todas as Magnésias são produtoras de grande dor, aqui,  apaziguadores, conseqüentemente, a dor possui alívio. Vithoulkas. 

A acidez, que aqui já se pode encarar como normal na vida dessa personalidade, devido a ansiedade, traz a aversão ao leite, ao cheiro do leite puro, o desejo e a aversão por carnes e frutas, depende muito de como vai reagir a acidez (Hep., Rheum).
E por aí se seguem: feridinhas no couro cabeludo, diminuição da audição com aumento da percepção de ruídos, dor de garganta e coriza de gripe antes do período menstrual, palidez, digestão lenta e a sensação da comida azeda. Tudo o que precisa circular na Magnésia Carbônica sofre, seja nas famosas descargas/diarréias, seja na distensão abdominal, no aumento e acumulo de peso, na constipação do reto por choque emocional.

As fezes são ácidas e quentes, com descargas rápidas, dando alívio e não prolongando mais o mal estar. O fígado é um órgão a se manter em observação no caso dessa personalidade.
Seu sono não é reparador, acorda mais cansada do que quando deitou e sua insônia a leva até as três horas da manhã sem nenhum problema.

Regras exaustivas e dolorosas, que levam ao abatimento e ao esgotamento nervoso.
Furúnculos são freqüentes em etapas da vida, especialmente quando criança.

Chamomilla complementa bem essa personalidade e deve ser avaliada com calma. A família das Magnésias é grande e faz parte do nosso dia a dia. Cada qual com sua melhor atuação, a Magnésia Carbônica se expande no medo e na ansiedade e é a partir deles que tudo acontece.

Medicação Complementar: Cham, Lyc, Rheum.
Diferenciar de: Abrot, Aeth, Ant-c, Calc, Calc-p, Hep, Lac-c,
Lyc, Mag-m, Nat-c, Rheum, Thuj.

Homeopatas dos Pés Descalços

quinta-feira, 29 de maio de 2014

O GRANDE VALOR DO MAGNÉSIO EM SUA VIDA...

O Magnésio Mágico

Para quatro males incuráveis e a maioria dos outros
[Adaptado do "Artigo Mirim" - 14ª edição, 1994]
Padre Beno José Schorr 1
Prof. de física, química e biologia
Colégio Catarinense

O magnésio é uma descoberta fulminante da década de 1980, pouco difundida. Não é remédio, mas sim alimento essencial para a vida, a ponto de animais novos, bem tratados mas sem magnésio, morrerem todos em um mês. O magnésio controla 18 minerais e tem umas 300 funções.
1. O Segredo do Magnésio É indispensável conhecê-lo. Todos nós nascemos de uma única célula, que se multiplica, até a a idade adulta, em cerca de 100 trilhões de células variadas, que nos dão calor e energia. Enfileiradas, dariam uma volta ao mundo, ou mais.
- CÉLULA SADIA – Cada célula tem no seu interior um pequeno núcleo, tido como sede da vida, com toda a programação da primeira célula. O núcleo consiste de enorme conjunto de átomos, em forma de rede espiralada, onde aqui e ali há um átomo de magnésio, tipo -borrachinha- – este é o segredo! Tais células são flexíveis e ativas, como o corpo todo. Na formação das novas células, o magnésio escolhe as substâncias programadas, todas de origem animal, como único material de construção, ao menos até os 6 anos de idade, para dar acabamento ao cérebro e evitar deficiência mental. Assim, cada célula sabe e segue o programa da primeira célula, sem faltar um cabelo sequer. Nos adultos, a célula-mãe se desfaz, para evitar o -gigantismo-. O magnésio constrói as células.
- CÉLULA DOENTE – Se faltar magnésio na formação das células, invade seu lugar o cálcio, tipo -pedrinha-. Tais células vão perdendo flexibilidade e atividade, e todo o corpo endurece, envelhece e se cansa à toa. Aí, o -diabo está solto-… O cálcio mata pelo menos 80% por doenças como calcificações, artrites, ciáticas incuráveis, câncer, infartos – umas 6 mil doenças. Umas são de doer e gemer. Outras são de morrer, no duro! Mas agora temos…
- A MAGIA – Basta devolver o magnésio que falta, e ele vai direto aos núcleos chutar fora as pedrinhas, o cálcio invasor, e retoma seu lugar como -borrachinha-. Assim, o corpo endurecido volta aos poucos a ser flexível e ativo, pois o magnésio é o restaurador das células. O magnésio, com seus 18 minerais ajudantes, vai patrulhando até os últimos becos do corpo, limpa as arteriazinhas… O magnésio chega lá!

2. REFINADOS – Então o bom Deus esqueceu do magnésio nos alimentos- Não! Ele entregou o domínio da natureza perfeita ao homem racional. A culpa é do próprio homem, obcecado por paixões de ganância, gula, vaidade… O industrial visa a lucros e refina, retira o -sujinho- dos grãos de arroz e do trigo, o melaço escuro do açúcar. Do sal marinho, rejeita o magnésio, que umedece, o iodo, e mais 20 sais salubérrimos. Gaba-se do -progresso-, dos -alimentos brancos-… Desses 4 alimentos básicos, os mais consumidos no mundo, vende a bom preço esses restinhos -sujos- ao gado, para a sua saúde. Logo, sabe o que faz! No entanto, reserva para si o restante -bagaço branco- e, doente, corre à farmácia, pagando o cêntuplo por drogas ineficazes. Assim, o homem -fatura- nada menos que 50% das mortes por câncer…
O que fazer? Compre a farinha de trigo cinzenta e não a branca, que é puro bagaço, e junte ainda farelo de arroz ou trigo. Arroz, só descasque e não tire o farelo dourado, os sais da saúde. Do açúcar, apenas evapore a água, pois o açúcar amarelo faz a saúde dos nordestinos e a nossa. O sal saudável é o que se dá ao gado. Afine-o com uma garrafa sobre a mesa. Tem uns 10 minerais – é ótimo!

2a. ESTRESSE – É o esgotamento perigoso, por falta de magnésio nos alimentos industria-lizados. Isso provoca em gente ativa um ciclo perigoso, assim: A falta de magnésio faz das ocupações preocupações, ânsia que gera o começo do estresse, que consome magnésio. Recomeça o ciclo, sem parar: Menos magnésio dá mais ânsia, mais estresse e menos magnésio, mais ânsia… até ocorrer o colapso, às vezes fatal. Cura certa: Siga a RECEITA GERAL (item 8) por uns meses, até sentir-se forte. Siga então o item 13, até o fim.
3. PREPARO DA SOLUÇÃO – Tenha à mão CLORETO DE MAGNÉSIO P.A. e uns copinhos de plástico para cafezinho. Encha 1 (um) copinho com esse sal, socando levemente, e o dissolva em 1 (um) litro d-água. Somente isso! Ou dissolva 100g de magnésio em 3 litros. A solução nunca estraga. Uma dose é um copinho bem cheio da solução. Ponha uma dose num copo comum e faça uma marca com adesivo. Daí para cima, ponha água à vontade, para fazer menos amargo. Se em jejum for laxante, deixe para tomar depois do café.
4. O MEU CASO de quase paralítico, como referência. Aos 55 anos de idade, sentia estranho peso na perna direita. Aos 65 anos, virou dor intratável. Aos 69 anos formigava toda a perna ao ficar em pé (sentado, não). Então atinei ser bico de papagaio, já visível aos 55 anos, que calcificara e apertava o nervo que descia à perna. Fugia da dor sentando e, na cama, enrolado como um gato. Ouvi de um especialista: -Isso já não é um bico, mas sim um bando de papagaios! Todas as vértebras estão calcificadas, curvando a espinha. Não tem cura?. Angustiado, apelei instantaneamente ao bom Deus para dar um -jeitinho-… Pouco depois, o padre Suarez mostrou-me no livro do padre Puig o uso do magnésio…
5. MINHA CURA – Comecei com uma dose diária, durante uma semana. Tudo bem! Tomei então duas doses, sempre sentado ou enrolado até o 20º dia, quando acordei tarde e – vejam só! – estirado, reto, sem dor. Caminhar sem dor, somente no 30º dia, quando me levantei como que a sonhar de felicidade, pois nada mais me doía. Pequeno passeio, contudo, me fez voltar o peso de outrora, mas que em poucos dias também sumiu. Assim, a perna sofrida estava até melhor que a outra…
6. EFEITOS SIMULTÂNEOS – Além da ciática, curou logo o coração. Sumiram as pontadas do fígado. A prostatite aguda em um ano pouco incomodava. Três anos depois, nem sinal dela. Descalcificou-se a espinha, e em 3 anos fiquei flexível como cobra. A lucidez voltou e o cansaço se foi. Curei também a erisipela, quando voltou, tomando 3 doses durante 3 meses e matando, por certo, o último micróbio escondido nas varizes. E fiquei reto! Daí a regra: -Tome o magnésio para uma doença só e as outras curam junto-. Voltou-me, enfim, a alegria de viver. E o que darei ao bom Deus pelo jeitinho grátis- De graça o difundirei!
E mais: Em 1993, descobri a cura da psoríase, que escama a pele e é incurável desde a Antiguidade. Já no desespero, tive uma luz: -O magnésio é o construtor da célula-. Mantive então úmida com magnésio concentrado a pele afetada e nova pele nasceu. Somente isso!

7. CONTRA-INDICAÇÕES – Duas, graves: Insuficiência dos rins e paratireóide (garganta). Tente devagar, com meia dose diária durante uma semana, duas meias-doses na outra semana, três meias-doses na 3ª semana, ao levantar, ao meio dia e ao deitar. Tudo bem? Então siga para o item 8, RECEITA GERAL.
Mas se piorar, diminua a dose ou vá ao médico. O uso desta receita fica a seu critério, ou a critério de um médico amigo.

8. RECEITA GERAL – Ver as contra-indicações no item 7. Se não houver, tome uma dose diária durante uma semana. Tudo bem? Então tome uma dose de manhã e uma dose à noite, na segunda semana. Na fase aguda, uma dose de manhã, ao meio dia e à noite. Passada a fase aguda, volte a uma dose de manhã e outra à noite, durante meio ano ou mais, até sentir que está bem e com boa saúde. Para não recair, siga toda a vida o item 13.
Com 3 doses diárias, a pressão do sangue pode subir. Se for demais, diminua o sal de cozinha, tome remédio, ou volte a tomar duas doses. Mas não largue o magnésio, sua garantia.

9. CALCIFICAÇÃO – Que somente o magnésio cura. É o mais comum, uma série de doenças até mortais: coronárias entupidas, necrose (sem vida), infarto, pontes de safena, coágulos, derrame, trombose, arritmia, arteriosclerose (sclero=duro), válvulas duras, incrus-tações tipo cera amarela, colesterol, coluna, ciática… O magnésio tira o cálcio patogênico e o fixa nos ossos, que nunca ataca. E cura osteoporose. Ver item 8.
10. ARTRITE E ARTROSE, que só o magnésio cura. Artrite, reumatismo, gota, inflamam, com dor, as articulações nos dedos e no corpo todo. E a artrose as degenera por acúmulo de ácido úrico, que os rins já não eliminam, por falta de magnésio. Cuidado: Ver item 7, e depois o item 8.
11. CÂNCER, que somente o magnésio evita, e infartos. As células de doentes podem estar incompletas, por falta de substâncias (refinados, depauperados) ou presença de partículas estranhas (fumo, tóxicos, radiações, metais pesados). Essas células anormais, presentes em todas as pessoas, somente se tornam perigosas ao se agruparem, causando lesões, o pré-câncer — que o magnésio cura. Ao formar tumor, câncer, o magnésio não cura mais (mas o elixir F. Kotelak2 já curou muito câncer e diabetes). Nódulos no seio e freqüente câncer em parentes: siga logo a RECEITA GERAL (item 8). Mas câncer da pele, que dá chagas incuráveis, o magnésio cura em um ano e tanto. Siga o item 8. Assim você se salva do câncer, de infartos, de quase tudo, simultaneamente.
12. INFECÇÕES – O magnésio reforça as defesas naturais do organismo: duplica os glóbulos brancos, soldados do sangue que matam o triplo de micróbios. O magnésio é ótimo contra furúnculos, inflamações. Cura erisipela (veja item 6). Em manchas da pele, psoríase, alergias, acne, tóxicos, feridas – ponha um paninho úmido com magnésio, ou passe com a mão. Para psoríase, solução concentrada (ver item 6).
13. CIRURGIAS – Na véspera, tome de 3 a 5 doses espaçadas. Cura rápido, sem infecção e boa disposição.
Saúde para toda a vida

14. DOSAGEM – O adulto precisa de magnésio metálico, o equivalente a 4 ou 5 doses por dia. Como nossos alimentos refinados não o fornecem, é preciso completar o que falta.
Crianças e adultos até 40 anos – Uma colher para cada 10 kg de peso, se estiver doente ou crescendo muito. Se não estiver doente nem crescendo, uma colher para cada 20 kg.
Adultos, de 40 anos em diante – Um fato novo: aos 40 anos (alguns aos 35 ou aos 30), o corpo é invadido pelo cálcio, que reprime sempre mais o magnésio. Assim, devemos ir aumentando o magnésio para controlar o cálcio e evitar as doenças da velhice, continuando flexíveis e jvens. Aqui vão as doses, por idade:
Dos 40 aos 55 anos, tomar 2 doses espaçadas por dia.

Dos 55 aos 70 anos, tomar 3 doses espaçadas por dia.
Dos 70 anos ao fim da vida, 4 doses espaçadas ao dia.
Assim, complementam-se os alimentos desmineralizados e o corpo se mantém flexível, sem cansar, sangue puríssimo, coração e outros órgãos sadios, sem infartos, derrames, sem morte súbita, sem câncer… Em vez do magnésio, você pode comprar sacos de farelo de arroz, com o qual faz bolinhos, mistura no pão ou nas comidas. Comer uva, com bagaço, mineralizado, sem esmagá-lo.
A cozinheira deve distribuir nas comidas uma dose de magnésio para cada 3 pessoas, uma vez por dia. Assim fazem na Finlândia, e toda a família vive saudável. Os maiores de 40 anos devem completar suas cotas, conforme recomendação acima. O magnésio é alimento inocente: o intestino somente absorve o necessário.
Ricos em magnésio e sais são: Farelos, melaço, melado, mel, açúcar amarelo em rapaduras com amendoim, todas as nozes, amêndoas. Também golinhos de água do mar, no banho ou nas comidas (só golinhos), que contém 30 sais salubérrimos, os mesmos que levam as tartarugas até os 400 anos de idade…

15. Tem gente que não quer tomar magnésio durante toda a vida. Mas o faz com o sal comum, em demasia (prefere a -vida normal-), enquanto o magnésio protege a saúde. Ou você pensa que para estimar a saúde precisa pegar, às vezes, doenças que custam 1 milhão? Não seja idiota! Tire uma minúscula fração dos milhões e compre magnésio, para livrar-se da doençarada toda que o espera. No Alto Tocantins, vivem 20 pessoas com mais de 100 anos de idade, porque a terra lá é rica em magnésio. No Cáucaso, chegam a 125 anos, alguns a 150, porque as searas e fontes são ricas em magnésio.
16. ONDE COMPRAR O MAGNÉSIO CERTO? Nunca os comuns de farmácia, pois fazem mal à saúde pelos 3 a 5 por cento de impurezas que contêm. Recomendo as lojas que fornecem material para laboratórios. [No seu -Artigo Mirim- nº 14, de 1994, Pe. Beno dá uma lista de 60 empresas em 15 cidades, de Rio Grande-RS até Rio de Janeiro-RJ - que deixei de transcrever por que os endereços são muito antigos].
O magnésio certo deve ser o CLORETO DE MAGNÉSIO P.A. (P.A. = Para Análise). [Na época do padre Beno, as marcas que ele recomendava eram: Reagen, Isofar, Caal, Vetec, Synth, Eleibra, Cinética e Merck.]

Atualmente, pode-se comprar nas farmácias um envelope com 33 gramas (que dá para um litro de solução), da marca Multilab. O produto se chama -Clomag PA-, custa em torno de R$ 1,20 (em 5/2003) e dá como indicações e modo usar as mesmas recomendações do padre Beno. Mas veja um trecho do -Artigo Mirim- do padre Beno, em 1994: -Pior é a Multilab, que imprimiu um artigo meu, falsificado, para vender magnésio para o gado, com lucros de 500 por cento-. Não sei se esse magnésio que a Multilab está vendendo nas farmácias ainda seria hoje amaldiçoado pelo padre Beno, pois não tenho detalhes.
Existe também um produto da marca Ifal, com 33 gramas, que comprei por 66 centavos…
Em Porto Alegre, tenho comprado da Importadora Química Delaware Ltda – Rua Morretes nº 376 – CEP 91030-300, fone (51)3341-0812, e-mail vendas@delaware.com.br [tem telentrega]. Eles oferecem 2 produtos: o que eles chamam de -puríssimo- (500 g por 12 reais em maio/03) e que dizem ser de grau farmacêutico, o mesmo vendido como P.A. em outra embalagem, mas esse mais barato seria embalado pela própria Delaware. Já o tipo P.A. é da marca Synth (as duas coisas são recomendadas pelo Pe. Beno), que eles vendem por R$ 16,90 e vem na embalagem do fornecedor (Labsynth Produtos para Laboratório Ltda – Av. Dr. Ulysses Guimarães, 3857 – Vila Mary, Diadema – SP). A fórmula é igual à que aparece nas embalagens dos magnésios de farmácia (MgCl2.6H2O), mas este da Synth traz também o peso molecular (203,30) e as especificações, inclusive teor máximo de impurezas. É possível que o magnésio embalado pela Delaware seja tão bom quanto o fornecido pela Labsynth. Porém, pelo sim pelo não, tenho comprado o que diz -P.A.-, apesar de ser mais caro.
Para quem não tiver um fornecedor na sua cidade, uma alternativa talvez sejam as farmácias de manipulação, pois elas precisam trabalhar com o material mais puro possível.

Fonte: http://www.ivandeliosanctus.com.br/o-magnesio-magico/

GORDURA SATURADA... E AI!?

Gordura saturada

E se a “gordura ruim” fosse, na realidade, boa para você?ARTIGO ORIGINAL DA REVISTA MEN’S HEALTH AMERICANA
Por décadas, tem sido dito aos americanos que a gordura saturada entope artérias e causa a doença do coração.
Mas só tem um problema: Ninguém nunca jamais provou isso!
Suponha que você fosse forçado a viver de uma dieta de carne vermelha e leite integral. Uma dieta como esta, como tem sido afirmado, tem pelo menos 60 por cento de gordura – e aproximadamente metade saturada. Se seus primeiros pensamentos fossem estatinas e “stents”, você deveria considerar o curioso caso do povo Masai, uma tribo nômade do Quênia e da Tanzânia.
Nos anos 1960, um cientista da Universidade de Vanderbilt chamado George Mann, MD, verificou que os homens Masai consumiam esta dieta (suplementada com sangue do gado que eles pastorearam). Ainda assim estes nômades, que também eram muito magros, teriam alguns dos níveis mais baixos de colesterol jamais mensurados e eram virtualmente livres de doença de coração.
Os cientistas, confusos com esse achado, argüiam que a tribo deveria ter certas proteções genéticas contra o desenvolvimento da elevação do colesterol. Mas quando pesquisadores britânicos monitoraram um grupo de homens Masai que se mudou para Nairobi (capital do Quênia) e começara a consumir uma dieta mais “moderna”, eles descobriram que o colesterol subseqüentemente se elevava de forma impressionante.
As observações semelhantes foram feitas nos Samburus – outra tribo do Quênia – como também nos Fulani da Nigéria. Apesar dos achados nessas culturas parecerem contradizer o FATO que comer gordura saturada leva a doença de coração, o que deve surpreender você é saber que este “fato” não é um realmente um fato. É, mais com precisão, uma hipótese dos anos 50 que jamais foi comprovada!
As primeiras acusações científicas à gordura saturada vieram em 1953. Esse foi o ano em que o fisiologista de nome Ancel Keys, Ph.D., publicou um artigo de alta influência intitulado “Aterosclerose, o mais novo problema em Saúde Pública.” (Atheroscloerosis, a problem in newer public health). Keys registrou que enquanto a taxa de mortalidade total nos Estados Unidos estava reduzindo, o número das mortes devido à doença de coração estava progressivamente subindo. E para explicar o porquê, ele apresentou uma comparação entre taxas de gordura ingerida e mortalidade por doença cardíaca em seis países: Estados Unidos, Canadá, Austrália, Inglaterra, Itália, e o Japão.
Os americanos comeriam mais gordura e tiveram o maior número das mortes de doença do coração; o povo japonês comeu menos gordura e teve as menores taxas de mortes por doença do coração. Os outros países caíram nitidamente entre ambas as taxas. Quanto mais gordura, de acordo com pesquisas nacionais de alimentação, mais alta a taxa de doença de coração. E vice-versa. Keys adjetivou esta correlação como uma “relação notável” e começou a divulgar publicamente a hipótese de que o consumo de gordura – causava doença de coração. Isto ficou conhecido como a hipótese da dieta cardíaca. (Em inglês: diet-heart hypotheses)
Naquele momento, vários cientistas eram céticos a respeito das afirmações de Keys. Um desses críticos foi Jacob Yerushalmy, Ph.D., fundador do programa de graduação de bioestatística da Universidade da Califórnia em Berkeley. Em um artigo de 1957, Yerushalmy assinalou que enquanto os dados dos seis países que Keys examinou que pareciam sustentar a hipótese da dieta cardíaca, já havia, de fato, estatísticas disponíveis para 22 países. E quando todos os 22 países eram analisados, os vínculos aparentes entre o consumo de gordura e doença cardíaca desapareceriam. Por exemplo, a taxa de mortalidade de doença do coração na Finlândia seria 24 vezes maior que do México, embora as taxas de consumo de gordura nas duas nações fossem semelhantes.
Outra crítica relevante ao estudo de Keys é que ele observou só uma correlação entre dois fenômenos, não um óbvio vínculo de causa e efeito. Logo isso abria a possibilidade de que qualquer outra coisa – não mensurada ou não imaginada – poderia levar à doença do coração. Afinal, os americanos comem mais gordura do que os japoneses, mas possivelmente eles também consumam mais açúcar e pão branco, e passam mais tempo assistindo televisão.
Apesar das aparentes falhas nos argumentos de Keys, a hipótese da dieta cardíaca estava em alta, e logo em seguida foi fortemente promovida pela Associação Americana do Coração (AHA) e pela mídia. Isso ofereceu a um público preocupado uma sofisticada conjectura baseada em pesquisas de porque o país estaria em meio a uma epidemia de doença do coração. “As pessoas deveriam saber dos fatos,” dizia Keys em uma entrevista de 1961 para a revista Times, quando ele apareceu na capa. “Então, se eles quiserem comer a si mesmo até a morte, que assim seja.”
O Estudo dos Sete Países, publicado em 1970, é considerado uma marcante façanha de Ancel Keys. Pareceu emprestar uma credibilidade adicional para a hipótese da dieta cardíaca. Neste estudo, Keys reportou que naqueles sete países selecionados – os Estados Unidos, Japão, Itália, Grécia, Iugoslávia, Finlândia, e Holanda – o consumo de gordura animal era um forte prognóstico de ataque cardíaco em um período de 5 anos. Tão importante quanto isso, ele assinalou uma associação entre mortalidade cardíaca e taxas de colesterol total. Isso o levou a concluir que as gorduras saturadas de alimentos de origem animal- e não os outros tipos de gorduras – elevariam as taxas de colesterol e finalmente levaria para a doença cardíaca.
Naturalmente, os proponentes da hipótese da dieta cardíaca aclamaram o estudo como uma prova de que comer gorduras saturadas levaria aos ataques cardíacos. Mas os dados estavam longe de terem a solidez de uma rocha. Isto porque em três países (Finlândia, Grécia, e Iugoslávia), a correlação não era percebida. Por exemplo, a Finlândia oriental teria cinco vezes mais ataques fatais de ataque cardíaco e duas vezes mais doença de coração do que a Finlândia ocidental, apesar das mínimas diferenças entre as duas regiões em termos de consumo de gordura animal e níveis de colesterol. E, ao mesmo tempo em que Keys divulgou os dados brutos de seu relatório, ele encobriu esses dados mais específicos. Talvez o problema maior, ainda assim, seria sua suposição de que a gordura saturada teria um efeito negativo aos níveis de colesterol.
Embora existam mais do que uma dúzia de gorduras saturadas, os seres humanos predominantemente consomem três: ácido esteárico, ácido palmítico, e ácido láurico. Este trio inclui quase 95 por cento da gordura saturada de uma porção de costela gorda, ou uma fatia de toucinho, ou um pedaço de pele de galinha, e quase 70 por cento daquela da manteiga e do leite integral.
Hoje, já está bem estabelecido que o ácido esteárico não tem nenhum efeito nos níveis do colesterol. Na verdade o ácido esteárico – que também é encontrado em altas quantias no cacau tanto como também na gordura animal – é convertido em uma gordura monoinsaturada chamada ácido oléico no seu fígado. Essa é a mesma gordura considerada saudável para o coração saudável encontrada no óleo da azeitona (NT:azeite verdadeiro). Como resultado, os cientistas geralmente consideram esse ácido graxo saturado como benigno ou potencialmente benéfico para sua saúde.
Por outro lado os ácidos Palmítico e Láurico são conhecidos por elevar as taxas do colesterol total. Mas existe um fato que raramente é divulgado: as pesquisas demonstram que embora ambos esses ácidos graxos saturados aumentassem as taxas do colesterol LDL (“ruim”), eles elevam o colesterol HDL (“bom”) da mesma maneira, se não o aumentar mais! E isso reduz seu risco de doença de coração. Isto porque é senso comum a crença de que colesterol LDL favoreça às placas que obstruem suas paredes arteriais, enquanto HDL as remove. Então o aumento de ambos realmente reduz a proporção de colesterol “ruim” no seu sangue em relação ao “bom”. Isto pode explicar por que vários estudos reportaram que esta relação entre HDL/LDL é um melhor prognosticador de uma futura doença do coração do que as taxas isoladas de LDL.
Todas essas questões dão inconsistência às convicções de Keys de uma óbvia conexão entre consumo de gordura saturada, colesterol, e doença do coração. Se a gordura saturada não eleva o colesterol de tal maneira que isso implique em um maior risco de cardiopatia, então de acordo com o método científico, a hipótese da DIETA CARDÍACA deveria ser rejeitada! Porém, em 1977 era ainda uma ideia promissora.
Foi nesse ano que o Congresso implementou uma política governamental para recomendar uma dieta de reduzidas taxas de gordura, baseadas principalmente nas opiniões daqueles peritos de saúde que sustentaram a hipótese da dieta cardíaca. Foi uma decisão que encontrou muita crítica da comunidade científica, inclusive da Associação Médica Americana. Afinal, ao endossar oficialmente uma dieta de gordura reduzida, isso poderia mudar os hábitos alimentares de milhões de americanos, e os efeitos potenciais desta estratégia estavam sendo amplamente debatidos e, certamente, ainda não comprovados.
Nós gastamos bilhões de dólares de nossos impostos tentando provar a hipótese da dieta cardíaca. E até agora pesquisa após pesquisa tem falhado em fornecer uma evidência definitiva que de que o consumo de gordura saturada leva a doença de coração. O exemplo mais recente é a Women’s Health Initiative (WHI – Iniciativa de Saúde das Mulheres, a mesma pesquisa que incriminou a Terapia de Reposição Hormonal Clássica, NT), das maiores e a mais cara do governo ($725 milhões) uma pesquisa sobre alimentação em curso. Os resultados, publicados no ano passado, mostraram que uma dieta baixa em gordura total e gordura saturada não teve qualquer impacto na redução doença do coração e nas taxas de derrame entre as 20.000 mulheres que aderiram para ao regime há cerca de 8 anos.
Mas este artigo, como muitos outros, menospreza seus próprios achados, e curiosamente se volta para quatro estudos que há muitos anos atrás, aparentemente encontraram um vínculo entre gordura saturada e doença de coração. Em função disso, vale a pena dar um olhar mais particular para cada um deles:

Estudo do Hospital de VA de Los Angeles (1969) Essa pesquisa da UCLA estudou 850 homens reportou que aqueles que substituíram as gorduras saturadas por gorduras poliinsaturadas teriam menos chance de morrer por doença do coração e derrame em um período de 5 anos do que os homens que não alteraram suas dietas. Porém, a maioria daqueles que mudaram suas dietas morreu de câncer, e a idade média de morte era a mesma em ambos os grupos. Um aspecto muito importante, “por algum descuido,” o estudo negligenciou em relacionar dados cruciais como o hábito de fumar hábitos em mais ou menos 100 homens. Eles também reportaram que os homens aderiram à dieta plenamente somente na metade do período.
Estudo de Coração de Dieta de Oslo (1970)- Duzentos homens foram acompanhados em uma dieta com reduzidas taxas de gordura saturada por 5 anos enquanto outro grupo comeria ao seu bel prazer. Aqueles sob a dieta tiveram menos ataques cardíacos, mas não existiu nenhuma diferença nas taxas de mortalidade total entre os dois grupos.
Estudo do Hospital psiquiátrico finlandês (1979) Esta pesquisa aconteceu de 1959 até 1971 e pareceu documentar uma redução na doença do coração em pacientes psiquiátricos seguindo uma dieta de “redução do colesterol”. Mas a experiência foi mal controlada: Quase metade dos 700 participantes se juntou ou abandonou a pesquisa nos seus 12 anos de duração.
Estudo de Regressão de Aterosclerose de St. Thomas (1992) Apenas 74 homens completaram este estudo de 3 anos conduzidos no Hospital St. Thomas, em Londres. Foi verificada uma redução em eventos cardíacos entre homens com doença de coração que adotaram uma dieta de baixo teor de gordura. Existia, porém, uma importante restrição: suas prescrições dietéticas também eram reduzidas em açúcar.
Estes quatro estudos, embora tenham sérias falhas e sejam minúsculos comparados com a WHI (Iniciativa de Saúde das Mulheres), são freqüentemente citados como prova definitiva de que gordura saturada causa doença do coração. Muitas outras pesquisas mais recentes colocaram dúvidas sob a hipótese da dieta cardíaca. Estes estudos deveriam ser considerados no contexto de todas as demais pesquisas.
Em 2000, um respeitado grupo internacional de cientistas chamado de Cochrane Collaboration conduziu uma “meta-análise” da literatura científica sobre o tema das dietas que reduzem o colesterol. Depois de se aplicar rigorosos critérios de seleção (219 testes seriam excluídos), o grupo examinou 27 estudos envolvendo mais de 18.000 participantes. Embora os autores concluíssem que o corte da gordura dietética pudesse ajudar a reduzir a doença de coração, seus dados publicados realmente mostravam que as dietas baixas em gorduras saturadas não tinham qualquer efeito significante na mortalidade, ou mesmo nas mortes devido a ataques cardíacos.
“Eu estava desapontado porque nós não achamos algo mais definitivo,” disse Lee Hooper, Ph.D., que conduziu a revisão Cochrane. Se esta análise exaustiva não forneceu evidência dos perigos da gordura saturada, afirmou Hooper, foi provavelmente porque os estudos revisados não duraram tempo longo o suficiente, ou talvez porque os participantes não reduziram o consumo de gordura saturada como necessário. Claro, existe uma terceira possibilidade, que Hooper não mencionou: A hipótese de coração de dieta é incorreta.
Ronald Krauss, Ph.D, não dirá que as gorduras saturadas servem para você. “Mas,” ele concede, “de qualquer maneira nós não temos evidências convincentes de que elas são ruins.”
Por 30 anos, Dr. Krauss — um professor adjunto de ciências nutricionais da Universidade de Berkeley da Califórnia – tem estudado o efeito da dieta e dos lipídios do sangue na doença cardiovascular. Ele assinala que enquanto alguns estudos mostram que a substituição de gorduras saturadas ou gorduras não saturadas reduz o risco de doença do coração, isto não significa que as gorduras saturadas levariam ao entupimento de artérias. “Pode simplesmente sugerir que as gorduras não saturadas são uma opção muito mais saudável,” ele diz.
Mas existe algo mais para acrescentar a esta história: Em 1980, Dr. Krauss e seus colegas descobririam que o colesterol LDL estava longe de ser uma simples partícula ruim como se foi acostumado a pensar. Na realidade existe uma série de tamanhos diferentes, conhecidos como sub-frações. Algumas frações LDL são grandes e fofas. Outras são pequenas e densas. Esta distinção é importante.
Alguns pesquisadores canadenses, há uma década atrás, reportaram que os homens com um número mais alto da sub-fração LDL pequena e densa teriam quatro vezes mais risco de terem artérias entupidas em desenvolvimento de que aqueles com taxas menores. Além disso, eles não encontraram nenhuma associação para as partículas grandes, fofas. Estes achados foram confirmados em estudos subseqüentes.
Agora aqui está a conexão com gordura saturada: o Dr. Krauss verificou que quando as pessoas substituíam os carboidratos em sua dieta por gordura – saturada ou não saturada – o número de partículas LDL pequenas e densas reduzia. Isso leva à percepção altamente contraditória de que substituindo seu cereal do café da manhã por ovos e bacon realmente poderia reduzir o seu risco de doença de coração.
Homens, mais do que mulheres, são predispostos a terem LDL pequeno e denso. Porém, a propensão é altamente flexível e, de acordo com Dr. Krauss, pode ser ligado (switch on) quando as pessoas comem muito carboidrato, reduzem a gordura da dieta ou desligado (switch off) quando eles reduzem os carboidratos e comem mais gordura, inclusive a saturada. “Existe um subgrupo de pessoas com um risco alto de doença de coração que pode responder bem para dietas baixas em gordura,” diz Dr. Krauss. “Mas a maioria das pessoas saudáveis parece obter muito pouco benefício sob tais low-fat diets (dietas com baixo teor de gordura), em termos de fatores de risco para doença de coração, a não que eles também percam peso e façam exercício. E se uma alimentação com reduzido teor de gordura também for carregada em carboidratos, isso pode, na verdade, resultar em mudanças adversas para os lipídios do sangue.”
Apesar do Dr. Krauss ser muito publicado e altamente respeitado – ele serviu duas vezes como presidente do comitê de redação das diretrizes dietéticas da AHA (Associação Americana do Coração) – as implicações mais amplas de seu trabalho não têm sido ordinariamente reconhecidas. “Os cientistas acadêmicos acreditam que gordura saturada é ruim para você,” diz Penny Kris-Etherton, Ph.D., uma professora emérita de estudos nutricionais da Penn State University, citando as evidências dos “vários estudos” que ela acredita demonstrarem aquela asserção. Mas nem todo mundo aceita aqueles estudos, porém esses proponentes têm dificuldades de serem ouvidos. Kris-Etherton reconhece isto “existe bastante relutância em aceitar qualquer evidência que possa sugerir o contrário.”

Tomamos, por exemplo, um estudo da Universidade de Harvard de 2004, com mulheres mais velhas com doença de coração. Os pesquisadores verificaram que quanto mais gordura saturada essas mulheres consumiam, menos provável seria agravar sua condição. O autor chefe do estudo Dariush Mozaffarian, Ph.D., um professor assistente na escola de Harvard de saúde pública, recolheu esse relatório antes do artigo poder ser publicado no American Journal de Clinical Nutrition, ele encontrou formidável resistência de outros jornais.
“No campo de nutrição, é muito difícil de conseguir publicar algo que seja contrário ao dogma estabelecido,” diz Mozaffarian. “O dogma diz que a gordura saturada é prejudicial, mas isto não é baseado, para mim, em inequívoca evidência.” Mozaffarian diz que ele acreditava na perspectiva crítica de que os cientistas permanecem com mente aberta. “Nossos resultados foram assombrosos para nós. E quando existe uma descoberta que parece ser contrária ao que já está estabelecido, não deveria ser suprimida, mas amplamente disseminada e explorada tanto quanto possível.”
Talvez o preconceito aparente contra a gordura saturada seja mais evidente em estudos nas dietas com reduzido carboidrato. Muitas versões desta abordagem são controversas porque eles não colocam nenhuma limitação no consumo de gordura saturada. Como resultado, partidários da hipótese da dieta do coração discutiram que as dietas de reduzido carboidrato aumentarão o risco de doença de coração. Mas as pesquisas publicadas não demonstram ser esse o caso. Quando as pessoas sob dietas com pouco carboidrato foram comparadas da mesma maneira com aquelas com dietas de pouca gordura, a dieta de pouco carboidrato tipicamente expressava uma melhora significativa nos marcadores de doença de coração, o que inclui: as taxas de partículas LDL pequenas e densas, na relação HDL/LDL, e nos triglicerídeos, os quais são uma medida das taxas de lipídios circulantes no seu sangue.
Por exemplo, em um recente estudo de 12 semanas realizado por pesquisadores da Universidade de Connecticut com homens e mulheres com sobrepeso, foram submetidos a uma dieta, com baixo teor de gordura ou baixo teor de carboidrato. Aqueles que seguiram a dieta com pouco carboidrato consumiram 36 gramas de gordura saturada por dia (22 por cento das calorias totais), que representaria mais de três vezes a quantia da dieta de redução de gordura. Ainda assim, apesar deste consumo consideravelmente maior de gordura saturada, aqueles sob a dieta LOW CARB reduziu a ambos: seu número de partículas LDL pequenas e densas de colesterol e sua relação HDL/LDL em um percentual maior do que aqueles que submetidos a uma LOW FAT. Além dos triglicerídeos diminuírem em 51 por cento no primeiro grupo, comparados à redução de 19 por cento no grupo de gordura reduzida.
Este achado vale a pena salientar, porque embora o colesterol seja o fator de risco mais comumente citado para a doença do coração, os níveis de triglicerídeo podem ser igualmente relevantes. Em um estudo de 40 anos na Universidade do Havaí, cientistas verificaram que os níveis de triglicerídeos reduzidos na fase da meia idade melhor anunciavam “sobrevivência excepcional” – definida como viver-se até os 85 anos sem sofrer uma grave enfermidade.
De acordo com o chefe dos estudos Jeff Volek, Ph.D., R.D., dois fatores influenciam na quantia de gordura que pode correr por suas veias. As primeiras, naturalmente, é a quantia de gordura que você come. Mas o fator mais importante é menos óbvio. Vem de dentro, seu corpo produz gordura a partir de carboidratos. Funciona assim: o carboidrato que você come (particularmente amido e açúcar) é absorvido em sua circulação sangüínea como açúcar. Quanto mais carboidrato você come mais aumenta o açúcar no seu sangue. Isso faz seu corpo liberar o hormônio insulina. Como resposta ao trabalho da insulina o açúcar do seu sangue retorna ao normal, pois ele também sinaliza seu corpo para armazenar gordura. Como resultado, seu fígado começa a converter o açúcar do sangue em excesso para triglicerídeos, ou gordura.
Tudo isso ajuda a explicar por que aqueles que reduziram o carboidrato no estudo de Volek tiveram uma perda maior de gordura no sangue. Ao restringir os carbos se mantém baixos os níveis de insulina, o que reduz sua produção interna de gordura e adicionalmente permite que mais gordura que você come seja “queimada” em energia.
Ainda assim, apesar desses dados emergentes e a falta de suporte científico para a hipótese da dieta cardíaca, as diretrizes dietéticas da AHA mais recentes reduziram a quantia recomendada de gordura saturada de 10 por cento das calorias diária para 7 por cento ou menos. “A idéia é encorajar as pessoas a reduzir um pouco mais sua ingestão de gordura saturada, porque existe uma relação linear entre consumo de gordura saturada e colesterol LDL,” diz Alice H. Lichtenstein, Ph.D., Sc.D., o que levou o comitê de nutrição da AHA a escrever tal recomendação.
Mas o que dizer sobre os achados do Dr. Krauss que diz que LDL não é uma coisa só? Lichtenstein diz que seu comitê não tratou disso, mas que poderá considerar no futuro.
Pode ser que não sejam comidas ruins que dão origem à doença do coração, e sim hábitos ruins. Afinal, no estudo de Volek, alguns participantes que seguiam dieta de baixa gordura – com alto teor de carboidratos – também diminuíram seus triglicerídeos. “O fator chave é que eles não estavam comendo demais,” diz Volek. “Isto permitiu aos carboidratos serem usados como energia no lugar de serem convertidos em gordura.” Talvez isto esse seja o ponto mais importante de tudo. Se você constantemente consumir mais calorias do que você queima, e você ganha peso, seu risco de doença de coração aumentará – independente do fato de você comer mais gorduras saturadas, carboidratos, ou ambos.
Mas se você estiver vivendo um estilo de vida saudável – você não tem sobrepeso, você não fuma, você regularmente se exercita – então a composição de sua dieta pode importar muito menos. E, baseada na pesquisa de Volek e do Dr. Krauss, uma perda de peso ou dieta de manutenção em que alguma quantidade de carboidratos seja substituída por gordura – mesmo que seja saturada – reduzirá os marcadores de risco para doença do coração mais que se você seguisse uma dieta de baixa-gordura, e rica em carbos.
“A mensagem não é que você deva se empanturrar com manteiga, toucinho, e queijo,” diz Volek. “Apenas é que não existe nenhuma razão científica para que comidas naturais que contenham gorduras saturadas não possam, ou não devam ser parte de uma dieta saudável.”
Tradução: umaoutravisao
Obs.:
AHA – Sigla para Associação Americana do Coração
LOW CARB – dieta com reduzida ingestão de carboidratos
LOW FAT – dieta com reduzida ingestão de gordura
CARBO – carboidrato
LDL – Low density lipoprotein – lipoproteína de baixa densidade que carrega colesterol e outros esteróides pelo sangue aos tecidos, células e órgão alvo.
Artigo original:
http://www.menshealth.com/cda/article.do?site=MensHealth&channel=health&category=heart.disease&conitem=a03ddd2eaab85110VgnVCM10000013281eac
Fonte: http://www.ivandeliosanctus.com.br/gordura-saturada/

O GRANDE VILÃO DAS DOENÇAS MODERNAS... O AÇÚCAR BRANCO.

Açúcar Branco e as Doenças Modernas

O açúcar branco é hoje o principal representante da alimentação industrializada moderna. Existem estudos que esclarecem que 85% das doenças modernas estão relacionadas ao excesso de alimentos industrializados que consumimos e a uma nutrição desequilibrada e pobre.
Por ser considerado, então, como um produto antibiológico ou “antivida “, ele está diretamente ligado à causa ou à colaboração para o surgimento de várias doenças, como arteriosclerose, câncer, leucemia, diabetes, varizes, enxaquecas, insônia, asma, bronquite, distúrbios menstruais, infecções, pressão alta, prisão-de-ventre, diarreias crônicas, perturbações e doenças visuais, problemas de pele, distúrbios glandulares, anomalias digestivas variadas, cáries dentárias, problemas de crescimento, osteoporose, ossos fracos, doenças do colágeno, doenças de auto-agressão, etc.”.
Podemos considerar, também, o açúcar como cancerígeno, pois é imunodepressor – faz diminuir a capacidade de defesa do organismo – e, principalmente, por eliminar o importante íon magnésio, devido à forma excessiva como é consumido hoje.
A incidência do câncer de mama pode variar, consideravelmente, de um país para outro. Muito rara no Japão, por exemplo, a doença torna-se comum entre as japonesas que imigram para os Estados Unidos. Depois de estudar diversos fatores que explicassem o fenômeno, os cientistas Stephen Seely, da universidade de Manchester, na Inglaterra, e D. F. Horrobin, do Instituto e Pesquisa Efamol, de Kentville, no Canadá, concentraram suas atenções num deles, a alimentação e, em artigo publicado na última edição da revista inglesa New Scientist, levantaram a hipótese de que o açúcar pode estar relacionado com o câncer de mama.
OS ESTUDOS EM ANIMAIS CONFIRMAM TUDO ISSO!
Em 1924, o Dr. A. A. Gigon mostrou, com experiências espetaculares, que, adicionando grandes porções de açúcar a uma dieta considerada boa, logo surgiam doenças e mortes em muitas espécies de animais. Desde então, e até hoje, essas experiências continuam mostrando os mesmos resultados.
Os relatórios médicos mostram os seguintes efeitos: o açúcar encurta a vida animal em uma quarta parte; reduz o índice de crescimento; aumenta os depósitos de gorduras; aumenta a concentração no sangue de colesterol, triglicerídios, insulina, corticosteróides e hidrocortisona; reduz a tolerância à glicose e com isso produz o diabete; aumenta o tamanho do fígado e dos rins com transformações em suas células; causa pedra na vesícula, arruína os dentes e produz arteriosclerose. Produz, também, pertubações nas plaquetas do sangue, transforma as atividades de várias enzimas, aumenta a acidez do suco gástrico, leva à deficiência de vitamina B, causa cegueira, distúrbios renais e esterilidade, bloqueando os capilares que irrigam os órgãos vitais.
Em 1972, uma convenção científica internacional, na Alemanha Ocidental, a que compareceram autoridades mundiais em diabetes, obesidade, metabolismo e arteriosclerose, recomendou-se, oficialmente, que as pessoas deixassem de ingerir açúcar.
Por todas essas razões, troque o açúcar branco por adoçantes naturais como stevia ou sucralose. Use, ainda, o mel e o açúcar mascavo, em pequenas quantidades, pois, embora saudáveis e nutritivos, o excesso desses alimentos pode engordar, gerando outros prejuízos para a saúde.

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Fonte: http://www.ivandeliosanctus.com.br/acucar-branco-e-as-doencas-modernas/

PÃO, MARGARINA E SUCO - PÉSSIMA IDEIA ALIMENTAR.

PÃO, MARGARINA E SUCO...

Margarina – uma síntese do mal
A margarina é um produto muito didático quando queremos avaliar de que forma o poder da indústria e da mídia ligada à ciência médica consegue fazer de um produto praticamente não alimentar algo que lota as prateleiras do supermercado e ainda consegue se fazer passar como elemento de incremento à saúde por proteger o coração, baixar taxas do mal falado colesterol (um elemento corporal incrivelmente demonizado, pois sua demonização atende ao capitalismo científico) e outras benesses.
Em primeiro lugar deve ficar claro que a invenção da margarina, não se deve a preocupação de encontrar um substituto mais saudável que a multissecular manteiga. Sua criação data de meados do século XIX (1869), época em que a discussão alimentar estava longe da vigília científica. Sua inspiração não poderia ser mais pragmática: encontrar um substituto mais barato que a manteiga, visto que o gestor deste desafio, Napoleão III lidava com grave crise econômica em suas fronteiras. Seu nome “margarités”(grego) significa cor pérola, e sua origem é do reino animal – uma mistura comprimida de gordura do sebo de vaca, leito desnatado, partes menos nobres do porco e da vaca e bicarbonato de soda. (Como se sabe a manteiga é nada mais do que leite e sal – super artificial, não?). Em 1890, uma empresa americana começou a vendê-la em pacotes, embora uma família holandesa tenha sido a primeira fabricante para a Europa.
Os componentes da margarina tem se modificado com o passar do tempo, mas foi principalmente após a sedimentação da indústria química alimentar, que iniciou uma guerra santa contra a gordura saturada e os produtos de origem animal, que a margarina ganhou a composição mais próxima da atual, baseando-se em extratos oleoginosos vegetais. Seu processo atual inclui o uso de solventes de petróleo (geralmente o hexano, que é bem barato), ácido fosfórico, soda, que resulta numa substância marrom e mal cheirosa, que sofre novo tratamento com ácidos clorídrico ou sulfúrico, altas temperaturas e catalisação com níquel, que deixa o produto parcialmente hidrogenado. Resta então um produto de ótimo prazo de conservação, com textura firme mesmo a temperatura ambiente, que não rança, não pega fungos, não é atacado por insetos ou roedores. Enfim é um não-alimento.
O processo todo acaba por formar uma substância rica em um tipo particular de gordura chamado “trans”, insólita na natureza e de efeitos nocivos para o homem, além disto, como é de conhecimento público o principal predicado da margarina é ser rica em óleos poliinsaturados, que hoje, já se sabe, contribuem para um grande número de doenças.
O Estado de São Paulo, já noticiou em 14/11/99, que a gordura da margarina causaria mais danos à saúde que a gordura saturada (segundo o FDA, órgão americano de fiscalização de alimentos e remédios). Em uma revista Exame, também de 99, saiu um artigo um pouco mais extenso e grave alertando sobre os perigos deste produto, e das implicações que as poderosas multinacionais americanas estavam sofrendo no próprio país por colocar no mercado produtos comparáveis ao cigarro em termos de periculosidade! (Mas que gera mais de 8 bilhões de dólares). Curioso é que a repercussão no Brasil é escassa. (Mas não é de se estranhar, afinal qual é a participação da soja no PIB brasileiro? ). Há uma farta literatura disponível para quem quiser se informar sobre isto em revistas de saúde e na Internet, produzida por estudantes sérios e descompromissados com os costumeiros patrocinadores de investigação técnica: laboratórios e indústrias químicas alimentares. Na França uma revista de informação – “L’Ere Nouvelle” – ganhou uma ação contra o sindicato dos produtores de margarina local, que a havia processado por publicar o artigo “A margarina e o Câncer”.
Resumidamente, a margarina, pode estar relacionado a disfunções imunológicas, danos em fígado, pulmão, órgãos reprodutivos, distúrbios digestivos, diminuição na capacidade de aprendizado e crescimento, problemas de peso, aumento no risco de câncer, e principalmente: transtornos do metabolismo do colesterol, incremento de ateroesclerose e doenças cardíacas. A margarina promove o que ela se propõe a tratar!
Não há dúvida: não há nada mais saudável que a boa e velha manteiga, que acompanha a humanidade há dezenas de séculos,pode ser feita artesanalmente no ambiente familiar, e só foi considerada nociva e politicamente incorreta após a revolução industrial, que também aqui conseguiu deformar nosso entendimento de saúde e bom senso.

Alimento que mais envelhece e adoecem: trigo (sim, mesmo o “trigo integral”)
Antes de se dizer por que o trigo pode realmente acelerar o processo de envelhecimento em seu corpo, vamos esclarecer alguns pontos de bioquímica simples em seu corpo …
Trata-se da “glicação” em seu organiso, e as substâncias chamadas de Produtos Finais de Glicação Avançada – AGEs (Advanced Glycation End Products). AGEs são sórdidos pequenos compostos que aceleram o processo de envelhecimento em seu corpo, incluindo danos ao longo do tempo a seus órgãos, as suas articulações, e, claro, promovendo uma pele enrugada.
Então, qual é um dos maiores fatores que aumentam a produção de AGEs dentro do seu corpo? Isto pode surpreendê-lo, mas os níveis elevados de açúcar no sangue ao longo do tempo aumentam drasticamente os AGEs que aceleram o processo de envelhecer. É por isso que diabéticos tipo 2, muitas vezes não parecem ter a idade de sua certidão de nascimento, parecendo mais velhos do que sua idade real. Mas esse efeito de aumento da idade não se limita apenas aos diabéticos. Ela pode afetar a todos.
Então, vamos voltar a como “trigo integral” relaciona-se com isto …
Aqui está um fato pouco conhecido que muitas vezes é encoberto pelas massivas campanhas de marketing de gigantes empresas alimentícias que querem que você acredite que o “trigo” é saudável para você … mas o fato é que o trigo contém um tipo muito especial de carboidrato (não encontrada em outros alimentos) chamado amilopectina-A, que foi reconhecido em alguns testes na elevação do pico do açúcar no sangue a níveis mais elevados do que o açúcar de mesa, mesmo puro.
Na verdade, amilopectina-A (de trigo) aumenta o açúcar no sangue mais do que quase qualquer outra fonte de carboidratos na Terra com base em testes de resposta de açúcar no sangue.
Isto significa que os alimentos à base de trigo, como pães, biscoitos, cereais, bolos e outros produtos de panificação geralmente causam níveis muito altos de açúcar no sangue do que a maioria das outras fontes de carboidratos. Como você sabe, agora, quanto maior seja o seu nível médio de açúcar no sangue ao longo do tempo, mais AGEs são formados dentro do seu corpo, o que faz você envelhecer mais rápido.
Você provavelmente já ouviu falar sobre os potenciais efeitos prejudiciais à saúde do glúten (também encontrada no trigo) no noticiário recente, mas este aspecto do açúcar no sangue que não é revelado comumente, e é mais um motivo para reduzir ou eliminar os alimentos à base de trigo de sua dieta. Seu corpo vai agradecer pelo envelhecimento mais vagaroso e uma aparência mais jovem!
Na verdade, o pai do autor, que está ao redor dos 60 anos, recentemente, acabou de remover 95% do trigo de sua dieta há cerca de 3 meses (com exceção de um pouco em um dia por semana), e ele percebeu que sua ordinária dor crônica desapareceu completamente! Não só isso, ele também comentou que ele finalmente perdeu os “pneuzinhos” laterais que foram assolando por toda a sua vida adulta … Tudo, reduzindo sua ingestão de trigo!
Outro problema com alimentos à base de trigo com o envelhecimento …
Foi descoberto, que os produtos cozidos de trigo contêm substâncias químicas cancerígenas chamados acrilamidas que se formam na parte dourada de pães, cereais, bolos, etc. Essas acrilamidas têm sido associadas nas pesquisas num possível aumento do risco de câncer e aceleração do envelhecimento. Note-se que as acrilamidas também são encontradas em níveis elevados em outras fontes de carboidratos tostados, como batatas fritas ou quaisquer outros alimentos dourados ricos em amido.

Fonte: http://www.ivandeliosanctus.com.br/pao-margarina-e-suco-pessima-ideia/