Seja minha vida o padrão naquilo que eu falar e no procedimento, o exemplo à todos levar.

domingo, 2 de agosto de 2015

SOBREVIVENDO A QUEDA DO 17º ANDADR

Homem sobrevive milagrosamente após cair do 17ª andar de um prédio

ReproduçãoReprodução


Nenhuma palavra pode definir essa situação mais do que milagre. No Chile, um jovem de 23 anos sobreviveu após cair do 17º andar de um prédio. Apesar da gravidade da queda, ele saiu vivo e com apenas poucos ossos quebrados.

A sorte de Sebastian Reyes foi gigantesca: ele poderia ter morrido durante a queda, vítima de um possível ataque cardíaco. Mas não foi. O impacto com o chão, então, seria fatal. Mas também não foi. Antes de tocar o solo, ele caiu na cobertura de uma garagem, o que garantiu sua sobrevivência.

“Estava na varanda e senti a queda, mas nada mais do que isso. Então não sei a sensação porque durante toda a queda e também durante o impacto, eu não acordei. Só lembro das coisas quando acordei no hospital, já são e salvo”, conta Sebastian.

O incidente aconteceu ainda em junho, mas só foi divulgado nesta semana, quando Sebastian teve alta. Ele saiu do acidente com fraturas na pélvis e no fêmur e, por conta disso, está provisoriamente se locomovendo com cadeira de rodas — que deverá ser deixada de lado em poucos meses.

A queda, explica a vítima sortuda, aconteceu após um jogo da Copa América, que foi realizada no Chile. Ele estava vendo o jogo, depois foi para um clube de dança e, finalmente, para o apartamento, onde estava com alguns amigos.
Fonte: - https://br.noticias.yahoo.com/blogs/super-incr%C3%ADvel/homem-sobrevive-milagrosamente-ap%C3%B3s-cair-do-17%C2%AA-andar-de-um-pr%C3%A9dio-152842513.html

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sábado, 1 de agosto de 2015

RECEITA - ABÓBORA E INHAME





Cozinhe, descasque e amasse os inhames; cozinhe e amasse a terça parte de abóbora; refogue uma verdura picadinha tipo espinafre, acelga, agrião, chicória, folhas de nabo ou de cenoura, etc. Unte um pirex com manteiga, ponha uma camada de inhame e sobre ela uma de abóbora; outra de inhame e sobre ela a verdura refogada; mais uma de inhame. Pincele ou não com ovo, enfeite com rodelas de cebola, leve ao forno para secar durante 20 minutos.
Receita retirada do livro Inhame inhame de Sonia Hirsch

ABÓBORA E A VITAMINA - A

Vitamina A

Especialista: Dra. Janice Chencinski

O que é a vitamina A? 
Nome: Retinol - Mais conhecido como: Vitamina A
Pró-vitamina A: são pigmentos existentes em alimentos de origem vegetal conhecidos como carotenóides que se transformam em vitamina A no organismo. 

Onde encontramos a vitamina A? 
Carotenóides ou pró-vitamina A são encontrados em vegetais de coloração alaranjada como cenoura, abóbora, manga e mamão. Por isso, o excesso de vitamina A na dieta de lactentes pode levar à hipercarotenemia (coloração alaranjada de extremidades como mãos, pés, nariz e orelhas). Esta condição, que pode ser resolvida pela diminuição da oferta destes alimentos, não é patológica e não traz nenhum problema para a criança. 
Folhas verde-escuras como agrião, espinafre, rúcula e couve também são grande fonte de carotenóides. 
Retinol ou vitamina A pré-formada é encontrada em alimentos de origem animal como fígado, gema de ovo, leite integral, manteiga e queijos. As carnes apresentam apenas pequenas quantidades desta vitamina. 

Pra que serve a vitamina A? 
É importante na visão, no funcionamento adequado do sistema de defesa do organismo contra infecções, mantém saudáveis a pele e as mucosas. A Vitamina A também age como antioxidante, isto é, combate os radicais livres que aceleram o envelhecimento e estão associados a algumas doenças. 

E se eu não receber vitamina A suficiente, o que pode acontecer? 
Sua carência pode ser provocada pela ingestão deficiente de alimentos fonte dessa vitamina A ou de vegetais fonte de carotenóides. A doença mais importante decorrente da hipovitaminose A é a xeroftalmia , conhecida como “cegueira noturna” que se não for tratada a tempo leva a lesões na córnea e à cegueira permanente. 
A deficiência de vitamina A também contribui para o aumento das mortes e doenças infecciosas na infância. 
Segundo a legislação brasileira, as margarinas e leites desnatados devem receber a adição de vitamina A para que sejam fontes adequadas desta vitamina para a população. 
Suplementos contendo vitamina A são prescritos pelos pediatras muitas vezes para lactentes e crianças, visando garantir a correção de deficiências da dieta e prevenir danos à saúde em conseqüência de carências nutricionais. 

E o excesso de vitamina A pode provocar alguma doença? 
O excesso de vitamina A, uma situação freqüente em pessoas que ingerem vitaminas deliberadamente, pode causar manifestações clínicas desagradáveis e até perigosas. 
A vitamina A, por ser solúvel em gordura, é armazenada no fígado e nos nossos depósitos de gordura corporal. Caso seja ingerida em altas doses através de suplementos, esta vitamina pode ser tóxica, levando a manifestações como pele seca, áspera e descamativa, fissuras nos lábios, dores ósseas e articulares, dores de cabeça, tonturas e náuseas, queda de cabelos, câimbras, lesões hepáticas e paradas do crescimento. Podem surgir também falta de apetite, cansaço, irritabilidade e sangramentos. 
http://www.drmoises.com.br/palavra-de-especialista/nutricao/janice-chencinski/vitamina-a.aspx

ABÓBORA E SEU CREME

Notícias e Dicas de Saúde
22/05/2014 - Creme de abóbora com gengibre para emagrecer

As sopas, cremes e caldos são ótimas opções para quem quer emagrecer, especialmente quando são preparados com ingredientes que favorecem a perda de peso, como a abóbora - que tem poucas calorias (apenas 40 em 100 gramas) e ajuda a promover a sensação da saciedade - e o gengibre - que emagrece, extermina celulite e ainda previne contra as gripes.

Esta receita fácil de fazer leva os dois ingredientes e pode ser uma aliada da dieta. Totalmente vegana, orgânica e natural, foi criada pelo chef Inti Mendez, do Espaço Surya Brasil. Aprenda:

Sopa para perder peso

Ingredientes

- ¹/2 abobora kabocha;
- 3 talos de salsão grosseiramente cortado;
- ¹/2 maço de salsinha;
- 1 cebola e ¹/2;
- 2 dentes de alho picados;
- 20 gramas de gengibre picado;
- 50 ml de azeite.
- 1 colher de sopa de sal.

Modo de preparo

Em uma panela com água coloque a abóbora, uma cebola cortada no meio, o alho, o salsão e a salsinha. Deixe ferver até a abóbora ficar bem mole e, com cuidado, vá batendo aos poucos em um liquidificador. Reserve.

Pique a meia cebola restante, coloque em uma panela junto com, o azeite e o gengibre. Leve ao fogo e refogue por 3 minutos. Adicione creme de abobora e o sal e deixe apurar os temperos por 10 minutos.
Está pronta para servir.

Fonte: iTodas   -  
http://bioetica.far.br/noticias_mostra.php?id=637

NOSSASMPLANTAS


As plantas
mais usadas
na homeopatia

lista botânica

Dr. Leo Schoof 

abacate
Persea americana Mill. (=Laurus persea L., =P. gratissima Gaertn. =L. indica, =P. perse, =P. praecox).
Farm.: Perseae folium, extractum fluidum.
D.: Avocadobirne E.: avocado fruit F.: avocat N.: avocado, avogado Esp.: aguacate, palta P.: abacate, abacateiro.
família: Lauraceae; origem: América Central; altura: 8-15m, árvore frutífera, a única planta desta família com frutas comestíveis. Macrofanerófita bractata. É amplamente cultivada em todas as áreas quentes do mundo.
Na homeopatia usam-se as folhas frescas e caroças; com o nome de Laurus persea, Laur. pers.

abóbora
Cucurbita pepo L.
Farm.: Semini Cucurbitae; Cucurbitae semen;
D.: Kürbis E.: pumpkin F.: citrouille N.: pompoen Esp.: brujito P.: abóbora
família: Cucurbitaceae; origem: Índia; altura: 0,40 (4) m, erva trepadeira anual, com ramos de até 4m de comprimento. Terófita rasteira, é planta cultivada.
Na homeopatia usam-se as sementes frescas da abobora comum; com, o nome de Cucurbita, Cucur.

abrotano
Artemisia abrotanum L.
Farm.: Abrotani Herba. Abrotanum.
D.: Zitronenkraut. Eberraute E.: southernwood; old man F.: abrotone, aurone N.: citroenkruid, averuit Esp.: hierba cuquera P.: abrotano, abrótono.
família: Asteraceae, (era: Compositae); origem: desconhecida, possívelmente Mediterrâneo; altura: 1,5m, arbusto de folhas com cheiro de limão, ou então cânfora ou tangerina. Chaméfita fruticosa. É planta cultivada.
Na homeopatia usa-se as folhas frescas.

abrunheiro
Prunus spinosa L.
Farm.: Pruni spinosae flores, baccae, fructus, herba; Acaciae flores; Acaciarum flores, fructus. Prunus sylvestris, Prunus communis, Acacia germanica, Prunus justitia.
D.: Schlehdorn, Schlehe E.: sloe, blackthorn F.: caveron; prunellier; prunellier noir N.: sleedoorn Esp.: abruñero P.: abrunheiro.
família: Rosaceae; origem: Oeste da Europa; altura: 1½-3m; planta pioneira, arbusto. Os galhos mais velhos terminam em espinhos. Nano-fanerófita. É planta espontânea, já é domesticada.
Na homeopatia usam-se os botões florais, no início da floração; com o nome de Prunus spinosa, Prun. spin.

açafrão
Crocus sativus L. (=C. officinalis Martijn.) ssp. autumnalis (=C. autumnalis, =C. hispanicus) e C. serotinus.
Farm.: Croci stigmata, flores; Croco flores.
D.: Safran E.: saffron; zafron F.: safran N.: saffraan crocus Esp.: azafrán P.: açafrão; flor-de-aurora; açaflôr.
família: Iridaceae; origem: Oriente; altura: 0,15m, floresce no outono, com flor ornamental púrpura, aromática. Geófita bulbosa. É planta cultivada, localmente em grande escala.
Na homeopatia usa-se as estigmas secas.

acônito
Aconitum napellus L. (=A. pyramidale, =A. caeruleum, =Napellus vulgaris, =A. vulgaris).
Farm.: Aconiti radix, herba, pulvis, tubera, folium; Herba Aconiti recens. Napellus verus coeruleus, Ubera aconiti, Aconitum caude simplex.
D.: (blauer) Eisenhut E.: monkshood; wolfsbane F.: aconit; napel bleu; capuchon N.: monnikskap; blauwe - Esp.: acónito P.: acônito; acónito, napelo, caruagem-de-venus, capuche-de-frade, veneno-de-lobo.
família: Ranunculaceae; origem: Europa central, Ásia; altura: 0,60-1,50m; erva perene, ornamental. Hemicriptófita scaposa. É planta cultivada.
Na homeopatia usa-se a raiz; com o nome de Aconitum, Acon.

Aconitum ferox
Aconitum ferox Wallroth e Aconitum japonicum Thumberg família: Ranunculaceae; origem: Europa central, Ásia; altura: 0,60-1,20m; erva perene.
Na homeopatia usa-se os rizomas frescos, com o nome de Aconitum ferox, Acon. fer.

Aconitum lycoctonum
Aconitum lycoctonum L. família: Ranunculaceae; origem: Europa central, Ásia; altura: 0,60-1,00m; erva perene
Na homeopatia usa-se as sumidades floridas frescas; com o nome de Aconitum lycoctonum, Acon. lycoc.

Actaea racemosa
Actaea racemosa (=Cimicifuga racemosa (L.) Nutall, =Actea racemosa), da família Ranunculaceae é uma erva perene, geófita rizomatosa, da Canadá, e do oeste dos Estados Unidos. Cresce em lugares elevados e até rochosos, na sombra. Todo a produção vem do extrativismo.Na homeopatia usa-se o rizoma, junto com as raízes; com os nomes Actea, Actea rac. Act. racem., Cimic., Cimicifuga.

adônis
Adonis vernalis L., (=A. officinalis, =A. pyrenaicus DC) espécie com características semelhentes: A. amurensis (adônis-da-China).
Farm.: Adonidis herba, flos, caulis; Adonidis vernalis herba; Adonidis pulvis normatus. Adonis apenina.
D.: Frühlingsadonis, Adonisröschen, Adoniskraut E.: yellow pheasant's eye, ox-eye; adonis F.: adonide officinale; adonide de printemps, adonis N.: voorjaarsadonis Esp.: adonis P.: adônis, olho-de-faisão, gota-de-sangue
família: Ranunculaceae, origem: Europa central e sul; altura: 0,20-0,30m; erva perene ou bianual, ornamental, de flores bonitas, amarelas, hemicriptófita scaposa. Planta cultivada.
Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Adonis vernalis, Adonis, Adon., Adon. vern.

adônis-do-inverno
A. aestivalis L. adônis-do-inverno.
família: Ranunculaceae, origem: Europa central e sul; altura: 0,20-0,30m; erva perene. Na homeopatia usa-se a erva florida, fresca; com o nome de Adonis aestivalis, Adon. aest.

agoníada
Plumeria lancifolia Muell., espécies com propriedades semelhantes: P. rubra agoníada-vermelha, P. rubra var. acutifolia (=P. acutifolium Poiret) e P. alba agoníada-branca.
Farm.: Plumeriae lancifolii, folium, cortex. Agoniada.
E.: frangipani, sambac N.: sambac Esp.: agoníada P.: agoníada, arapué, agonium, arapuê, quina-mole, tapuoca. erva-negra, erva-botão.
família: Apocynaceae origem: Brasil, árvore altura: até 7m; de flores muito cheirosas, macrofanerófita bracteata. A árvore cresce no sul do Brasil, principalmente na Serra do Mar. Não é cultivada, toda a produção vem do extrativismo.
Na homeopatia usa-se a casca e as folhas; com o nome de Plumeria.

agrião-da-água
Nasturtium officinale R. Br. (=Sisymbrium nasturtium =Rorippa nasturtium-aquaticum, =S. fluvuatile, =Radicule nasturtium) (agrião-da-água), var. Genuinum, var. Parvifolium, var. Densifolium; D.: Brunnenkresse E.: water cress F.: cresson de fontaine Esp.: berro de jardin, mastuezo P.: agrião-da-água, agrião oficinal, berro. Agrião-da-água: Na homeopatia usa-se a planta fresca, em flor; com o nome de Nasturtium aquaticum, Nast. aq., Nasturtium.

agrião-do-pará
Spilanthus acmella (L.) Murr. (=S. pseudo-acmella, =S. melampodioides, =S. arrayana, =Acmella linaei, =Verbesina acmella, =Ceratocephalus acmella, =C. oleracea) e S. acmella var.oleracea (=S. oleracea), que é a forma cultivada.
Farm.: Spilanthi flos, sumitatis, herba cum flos; Acmellae flos, sumitatis, herba cum flos.
D.: Fleckblume, Husarenknopf, Parakresse E.: toothache plant, spilanthus, australian cress, Para-cress F.: cresson du Pará, abcédaire, spilanthe N.: para kers, vlekbloem, acmelle, spikkelbloem Esp.: acmelia, espilanto, abecedaria, berro de Pará P.: agrião-da-terra, agrião-do-pará, espilanto, agrião-do-mato; pimenta-d'água, jambú, jambú-açú; mastroço, abecedário, pimenteira-do-pará.
família: Asteraceae (era: Compositae) Asteraceae (era: Compositae) origem: Brasil, pantropical. Altura: 0,20-0,30m; erva anual até perene, aromática, de margens de bosques e estradas. hemicriptófita reptante. É uma planta invasora no centro-sul, nordeste e norte do país, cresce em pomares, terrenos úmidos cultivados. É também cultivada.
É planta usada na homeopatia usa-se a erva seca, em flor; com o nome de Spilanthus oleracea, Spilanthus, Spil. oler.

agripalma
Leonurus cardiaca (L.) Benth. (=Cardiaca vulgaris Mönch., =C. triloba Lam.) agripalma, cardíaca, totonga, caude-de-leão D.: Herzgespann E.: motherworth, lion's tail F.: agripaume N.: hartgespan; família: Lamiaceae (era: Labiatae) origem: Ásia, agora pantropical; altura: 0,40-0,80m; erva anual, hortaliça. Terófita de porte ereto.
Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Leonurus cardiaca, Leon. card.

aipo
Apium graveolens L., (=A. palustre, =Sium apium Roth., =Seseli graveolens Scop.) ssp. rapaceum (de raiz grossa); ssp. dulce (de talo grosso) (=A. dulce); ssp. secalinum (de folhas aromáticas)
Farm.: Apii herba; Apii graveolens semen; Oleum Apii.
D.: Sellerie E.: celery; celeriac F.: célerie N.: selderij Esp.: apio P.: aipo; salsão.
família: Apiaceae, (era: Umbelliferae); origem: Europa; altura: 0,30-0,80m; erva bienal, hortaliça. Hemicriptófita rosulata. Planta cultivada.
Na homeopatia usa-se os frutos maduros; com o nome de Apium.

alcachofra
Cynara scolymus L.,
Farm.: Cynarae herba, radix, folium. Articocalus, Articoca; Cinera maxima, Artiscoca.
D.: Artischocke E.: artichoke F.: artichaut N.: artisjok Esp.: alcachofa, alcachofera P.: alcachofra.
família: Asteraceae, (era: Compositae); origem: provavelmente sempre foi cultivada e vem do Mediterrâneo; altura: 0,70-1,50m; hortaliça perene. Hemicriptófita scaposa. É planta cultivada.
Na homeopatia usam-se as folhas; com o nome de Cynara, Cyn.

alecrim
Rosmarinus officinalis L. (=R. hortensis, =R. latifolius, =R. angustifolius, =R. chilensis).
Farm.: Rosmarini folium. oleum; Roris marini oleum, folium. Ros marinum coronarium; Coronarium rosmarinum.
D.: Rosmarin E.: rosemary F.: romarin, encensier N.: rozemarijn Esp.: romero P.: alecrim; libanotis; rosa-marinha, rosmarinho.
família: Labiatae; origem: Mediterrâneo; altura: 1-2m; arbusto aromático; existe variedade anão de 45cm. Chaméfita fruticosa. Planta cultivada.
Na homeopatia usam-se as folhas e flores frescas desidratadas; com o nome de Rosmarinus officinalis, Rosm. off.

alface
Lactuca sativa L. - ssp. capitata, (=L. capitata) alface-de-cabeça; - ssp. acephala, alface-de-folhas-soltas; - ssp. secalinaromana ou longifolia, (=L. romana) alface-romana, de folhas mais verde escuras e grossas;- ssp. angustana, alface-de-caule; ssp. crispa, alface-crespa.
Farm.: Lactucarium (o suco); L. virosa dá Thridace (suco) Lactucae herba e Lactucarium germanicum; L. serriola dá: Lactucarium gallicum; Lactucae herba.
D.: Lettich; Kopfsalat E.: lettice F.: laitue, herbe des philosophes N.: sla Esp.: lechuga P.: alface.
família: Asteraceae, (era: Compositae); origem: não certa, Mediterrâneo; altura: 0,60-1,00m; hortaliça de ciclo curto. Terófita de porte ereto. Planta cultivada.
Na homeopatie, usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Lactuca sativa, Lact. sat.

alface-brava
Lactuca virosa L., alface-brava D.: Giftlattich E.: acrid lettuce F.: laitue vireuse N.: giftsla. Família: Asteraceae, (era: Compositae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,60-1,00m; hortaliça de ciclo curto. Terófita de porte ereto
Na homeopatia usa-se a erva inteira, no início da floração; com o nome de Lactuca virosa, Lact. vir.

alfafa
Medicago sativa L.ssp sativa
Farm.: Medicago sativa flos. Medica; Trifolium cochleatum.
D.: Luzerne E.: alfalfa; medick F.: luzerne, lucerne N.: luzerne Esp.: alfalfa, mielga P.: alfafa; luzerna; melga.
família: Fabaceae (era: Leguminosae); origem: Europa Meridional, África e Ásia ocidental; altura: 0,30-0,80m; erva perene, importante planta forrageira. Hemicriptófita scaposa. É uma planta cultivada.
É planta usada na homeopatia usa-se as flores; com o nome de Medicago, Medic.

algas
 Fucus vesiculosus L.
Farm.: Fucus vesiculosus; Algae; Fuci vesiculosi algae. Quercus marina.
D.: Blasentang E.: bladderwrack, black tang F.: varech vésiculeux; algue N.: blaaswier Esp.: algas mariñas P.: algas-marinhas, carvalho-marinho.
família: Fucaceae algas castanhas marinhas origem: das costas do Oceano Atlântico, Pacífico e Mar do Norte, tamanho: 0,30-4m; não é cultivada, é colhida em várias partes do mundo.
Na homeopatia usa-se a alga fresca, ou a alga seca; com o nome de Fucus vesiculosus, Fucus.

algodoeiro
Gossypium hirsutum L.
Farm.: Gossypium depuratum (algodão) Lana gossypii.
D.: Baumwolle, Watte E.: cotton F.: coton, ouate N.: katoen, watte Esp.: algodón P.: algodoeiro, algodão (herbácea).
família: Malvaceae; origem: Américas; altura: 0,60-1,50m; subarbusto anual. Terófita de porte ereto. Planta cultivada.
Na homeopatia usam-se a raiz e as cascas internas; com o nome de Gossipium herbaceum, Gossypium, Goss.

alho
Allium sativum L. (=Porrum sativum)
Farm.: Allii (sativi) bulbus (recens), extractum oleosum.
D.: Knoblauch E.: garlic F.: ail, thériaque des pauvres N.: knoflook, look, bawang poetih Esp.: ajo
P.: alho.
família: Alliaceae, (era: Liliaceae); origem: Europa meridional; altura: 0,40-0,60m, bianual, erva muita conhecida e plantada no país. Geófita bulbosa. Planta cultivada.
Na homeopatia usa-se os dentes (bulbo) frescos, colhidos no inverno, com o nome de All. sat., Allium sat. ou Allium sativum

Alisma plantago
Alisma plantago L. família: Alismataceae, origem: da Europa central, altura 0,25-0,40m; erva perene, aqúatica ou de lugares molhadas, de folhas pequenas e pecíolo longo, flores em paniculo, com flores brancas, pequenas, hidrófita radicante. D.: Froschlöfel, Na homeopatia; usa-se a raiz tuberosa fresca; com o nome de Alisma plantago.

alquequenja
Physalis peruvianum L. (=P. edulis)
Farm.: Alkekengi fructus, baccae. Solanum halicacabum, Solanum vericorium.
D.: Judenkirsche E.: ground-cherry, tomatillo, wintercherry F.: alkékenje; coqueret N.: jodenkers; lampionplant Esp.: alquequenje, vejigo de perro, tomatillo P.: alkekenga; alquequenja, cereja-de-inverno, erva-de-laternas, groselheira-do-cabo, cereja-de-judeu.
família: Solanaceae; origem: Ásia ocidental; altura: 1-1,50m; erva anual com frutos comestíveis. Terófita de porte ereto. É planta cultivada, existem exemplares escapados.
Na homeopatiausa-se as gabas maduras, frescas; com o nome de Physalis alkekengi, Alkekengi, Phys. alk.

altéia
Althaea officinalis L. (=Althoea medicamentosa =Alcea)
Farm.: Althaeae officinalis folium, radix; Althoeae folium, radix, flores; Bimalva; Malvae niger flores (de Alcea rosa var. Atropupurea), Althaea rosea flores (deAlcea rosea).
D.: Eibisch E.: marsh-mallow F.: guimauve; althée N.: heemst Esp.: malvavisco, malva blanca, abutilon P.: altéia; malvaisco.
família: Malvaceae; origem: Europa; altura: 0,60-1,50m; erva perene, suporta sal. Geófita radicigemata; é planta cultivada.
Na homeopatia usa-se as raízes frescas; com o nome de Althaea, Alth.

ameixa
Prunus domestica L., D.: Pflaume; Quetsche E.: plum F.: prunier N.: pruim, pruimedanten. Farm.: Pruni extractum fluidum. família: Rosaceae; origem: sul da Europa. Na homeopatia usa-se os frutos maduros fescos; com o nome de Prunus.

amêndoa
Amygdalus communis L., (=Prunus amygdalus Batch, =P. dulcis).
Farm.: Amygdalorum cortex tostae, dulce oleum sine expressum; Amygdalae dulce semen, amara semen, dulce et amara oleum. Amygdalae emulsio. Amygdalae sirupus, amarae aqua.
D.: Mandeln E.: almond F.: amande N.: amandel Esp.: almandra P.: amêndoa, amendoeira.
família: Rosaceae; origem: Sul da Europa e Ásia Oriental. Altura: 4-10m; árvore, às vezes ornamental, produz amêndoas. Macrofanerófita bracteata, amplamente cultivada.
Na homeopatia usa-se as sementes maduras e descascadas de amêndoa amarga; com o nome de Amygdala amara; Amygd. am., Amyg.

amieiro-serrado
Alnus serrulata Willd. família: Betulaceae; origem: Europa; altura: 5-20m; cresce sozinho ou em bosques. Macrofanerófita bracteata, é uma planta cultivada. Farm.: Alnus serrulata sive rubra, Na homeopatia usa-se a casca fresca, colhida na primavera; com o nome de Alnus serrulata, Aln. serr.

anagálida
Anagallis arvensis L. ssp. arvensis
Farm.: Anagallae herba; Anagallidis herba; Anagallis arvensis herba.
D.: Gauchheil; Ackergauchheil E.: scarlet pimpernel F.: menuet, mouron rouge des champs; anagallis N.: guichelheil Esp.: escarlate P.: anagalis; anagalis vermelha; anagálida, escarlate, pimpinela.
família: Primulaceae; origem: Europa; altura: 0,05-0,50m erva anual, que prolífera em hortas férteis. Só floresce de manhã. Terófita rasteira, introduzida como erva daninha no sul do Brasil, cresce em terras férteis, trabalhadas, pomares, hortas, jardins.
Outro uso: Na homeopatia usa-se a erva com flor, fresca; com o nome de Anagallis, Anagall., Anag. ou Anagallis arvensis.

anêmone-dos-prados
Pulsatilla pratensis (=P. nigricans, =Anemone pratensis) anêmone-dos-prados, família: Ranunculaceae; origem: América do Norte; altura: 0,25-0,40m; erva perene das regiões frias da América do Norte, tem rizoma grosso e flores verdes pequenas. Geófita radicigemata. A planta é toxica. Não esta sendo cultivado como remédio, a produção vem do extrativismo.
Na homeopatia usa-se a planta toda, fresca, em floração; com o nome de Pulsatilla pratensis Puls. prat., Puls., Pulsatilla.

Anemone hepatica
Anemone hepatica L. (=Hepatica triloba Gilib., =H. nobilis Schreber) D.: Edelleberkraut E.: liverwort, trefoil, herb trinity N.: leverkruid, família Ranunculaceae, origem: Europa central, altura: 0,15m, é uma erva baixa, geófita rizomatosa; aparece bem sedo na primavera; cresce só em climas frios
Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Hepatica triloba, Hepat. tril.

angélica
Angelica archangelica L. (=Archangelica officinalis (Moench.) Hoffm.) ssp. officinalis. e ssp. litoralis.
Farm.: Angelicae radix, semen, folium, oleum, fistulae. De A. archangelica: Angelica sativa, Smyrnium, Angelica gmelini, Coelopleturum gmelini; de A. sylvestris: Archangelica.
D.: Engelwurz E.: angelica; garden angelica F.: angelíque; arch-angelíque N.: engelwortel; aartsengelwortel Esp.: angélica, arcangélica P.: angélica; arcangélica.
família: Apiaceae, (era: Umbelliferae); origem: Norte da Europa, Norte da Ásia; altura: 1-2,50m, erva perene, às vezes bienal, ou só produz inflorescência no quarto ano. Hemicriptófita rosulata. É uma planta cultivada.
É usada também na homeopatia usa-se a raiz seca, com o nome de Angelica, Archangelica, Archang., Angel.

angustura
Galapia officinalis (=Angustura vera, =G. cusparia, =G. officinalis Hanc., =Cusparia trifoliata, =C. febrifuga),
D.: echte Angusturarinde E.: angustura bark, cusparia bark F.: angusture vraie; cusparée febrifuga N.: echte angusturabast Esp.: angustura; P.: angustura, casca-de-são-agostinho; amarelo, amarelinho-da-serra, cuspare
família Rutaceae. Tem altura de 4-6m e é fino.
Na homeopatia, usa-se a casca seca; com o nome de Angustura, Angust.

anil
Indigofera suffruticosa (=I. tinctoria L. =I. anil, var. Canescens, =I. micrantha, =I. dosua Lindl., I. gerardiana Wall.)
Farm.: Indigo. Color indicus, Indicum, Indigum, Pigmentum indicum.
D.: Indigo E.: indigo-plant F.: indigotier, anil N.: indigostruik Esp.: añil, índigo P.: anil, anileira, kaá-hobi, caá-chica, índigo, indigueiro.
família: Fabaceae (era: Leguminosae); origem: Índia, pantropical, bem adaptado no Brasil; altura: 0,80-1,50m. Chaméfita fruticosa. É planta invasora no Centro-Sul, Nordeste e Sul do Brasilem pastos e terrenos abandonados.
Na homeopatia usa-se o pigmento; com o nome de Indigo, Indigofera anil.

anis
Pimpinella anisum L. (=Anisum vulgare =A. officinarum, =Carum anisum).
Farm.: Anisi semen, oleum, fructus, pulvis, oleum aethereum; Anisi vulgaris fructus. Anisum.
D.: Anis E.: anise; aniseed F.: anis, anis vert N.: anijs, adas Esp.: hierba dulce, anís, anís verde P.: anis; erva-doce; anis-verde, pimpinela.
família: Apiaceae, (era: Umbelliferae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,45-0,50m; erva anual, muito conhecida, principalmente cultivada na Espanha e Rússia. Terófita de porte ereto.
Na homeopatia usa-se os frutos maduros; com o nome de Anisum, Anis.

anis-estrelado
Illicium verum Hook. fs. (=I. anisatum)
Farm.: Illicii fructus; Anisi stellati fructus, pulvis, Anisi oleum aethereum, Anisum stellatum, Cymbostemon parviflorus.
D.: Sternanis E.: star anis; chinese anis F.: anis étoilé; badiane N.: steranijs Esp.: anís estrellado P.: anis-estrelado; badiana; anis-da-china.
família: Illiciaceae (era: Schizandraceae, e: Magnoliaceae); origem: Ásia Meridional; altura: 6-10 (18) m; árvore que normalmente fica pequena. Macro-fanerófita bracteata.
uso: Na homeopatia usa-se os frutos maduros, secos; com o nome de Badiana.

anserina
Potentilla anserina L. (=Argentina vulgaris Lam.)
Farm.: Anserinae herba, radix; Herba argentinae; Potentillae anserinae herba et radix. Agrimonia sylvestris. Septifolium.
D.: Silberkraut; Krampfkraut E.: silverweed F.: anserine N.: zilverschoon Esp.: potentilla P.: anserina, potentilha.
família: Rosaceae; origem: Cosmopólito; altura: 0,10-0,40m; erva perene, alastrante. Hemicriptófita reptante. Não é geralmente plantada, embora o cultivo é possível.
Outro uso: Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Potentilla anserina, Anserina, Pot. ans.

aparina
G. aparina L. aparina, erva-de-pato D.: Klebkraut, Klettenlabkraut E.: cleavers, goosegrass; bedstraw F.: gaillet; gaillet gratteron N.: kleefkruid; família: Rubiaceae; origem: Europa; altura: até 1,20m; erva perene, aromática, alastra muito. Hemicriptófita rasteira. É planta silvestre, também cultivada.
Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor, com o nome de Galium aparina, Gal. ap.

Apocynum cannabium
Apocynum cannabium N.: hondendoder Esp.: cáñamo Indio família Apocynaceae, é uma erva perene dos Estados Unidos, geófita rizomatosa, de até 60cm de altura. É uma planta ornamental, plantada em jardins.Não é plantada como remédio, tudo vem do extrativismo.
Na homeopatia usa-se o rizoma fresco colhido no verão, antes da formação de sementes; com o nome de Apocynum cannabium, Apoc. cann. ou de Apocyn.

aralia-de-cacho
Aralia racemosa L.
Farm.: Araliae racemosae rizoma
D.: traubige Aralie, P.: aralia-de-cacho; família Araliaceae; uma erva perene da América do Norte, altura 0,60-1m, com flores em caixas. Às vezes é usada como ornamental, especialmente a forma sachalinensis de folhas compridas. Na homeopatia usa-se o rizoma fresco; com o nome de Aralia racemosa.

aristolóquia
Aristolochia clematitis L.
Farm.: Aristolochiae folium, herba, radix, tubera.
D.: Osterluzei E.: birthwort F.: aristoloche clematite N.: pijpbloem P.: aristolóquia, erva-bicha.
família: Aristolochiaceae; origem: provavelmente Ásia Menor, altura: 0,20-0,90m; erva trepadeira carnívora, perene, geófita rizomatosa. Para fins medicinais já é cultivada há muitos séculos.
Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Arist., Aristol., Arist. clemat., Aristol. clemat., ou Aristolochia.

aristolochia milhomens
Aristolochia cymbifera Mart. et Bentham.
Farm.: Aristolochia milhomens
Família: Aristolochiaceae; origem: América do sul erva trepadeira perene, geófita rizomatosa. Na homeopatia usa-se a raiz fresca, com o nome de Arist. cymbif., Arist. milh.

árnica
Arnica montana L. (=A. petiolata, =A. alpina, =A. angustifolia, =A. helvetica, =A. plantaginisfolia, =Doronicum arnica Desf., =D. montanum, =D. oppositifolium)
Farm.: Arnicae flos, radix, flores cum et sine calice. Caltha alpina, Chrisanthemum latifolium, Doronicum austricum quartum, Nardus celtica, Panacea lepsorum, Ptarnica montana, Veneno de leopardo.
D.: Arnika; Bergwohlverlei E.: arnica F.: arnique, arnica, arnica montagnard N.: arnika; valkruid Esp.: arnica P.: árnica, arnica, quina-dos-pobres.
família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa, na parte alpina; altura: 0,30-0,60m; planta de altitudes elevadas. Hemicriptófita scaposa. É planta cultivada, o seu cultivo no Brasil é muito difícil.
Na homeopatia: usa-se as raízes com as radículas secas; para uso externo usa-se a planta fresca, com o nome de Arn., Arnica

arruda
Ruta graveolens L. (=R. hortensis)
Farm.: Rutae herba; Rutae hortensis herba; Rutae graveolentis herba. Hortensis ruta. Quando mixturada com outras ervas: Nutritum; Triapharmacon.
D.: Raute E.: rue; gardenrue, herb of grace F.: rue odorante N.: wijnruit Esp.: ruda P.: arruda, ruda, ruta.
família: Rutaceae; origem: Europa Meridional; altura: 1-1,50m; subarbusto perene, erva muito conhecida.
Na homeopatia usa-se a planta fresca, colhida antes da floração; com o nome de Ruta, Ruta graveolens, Ruta grav.

artemísia
Artemisia vulgaris L.
Farm.: Artemisiae (vulgaris) herba, radix. Mater Herbarium.
D.: Beifuss; echter-, Jungfernkraut E.: mugwort; common mugwort F.: artémise, armoise N.: bijvoet Esp.: artemisa, artemisia, hierba de san Juan P.: artemísia; artemigem; erva-de-cem-gostos; cânfora; artemísia-verdadeira, erva-de-são-joão.
família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,60-1,50m; erva perene ou bianual, alastrante. Hemicriptófita scaposa. É de grande adaptabilidade. É uma erva cultivada, já desde a antiguidade.
Na homeopatia usa-se o rizoma fresca, colhida em novembro; com o nome de Artemisia vulgaris, Artemisia, Art. vulg., Artem.

artemísia-do-campo
Ambrosia eliator L. (=A. artemisiaefolia Torr. et Gray), artemísia-do-campo, artemija, cravorana, ambrósia americana, D.: hohe Ambrosie, Traubenkraut E.: ambrose wormseed F.: absinthe du Canada N.: alsem ambrosia Farm.: Ambrosia, Ambrosia artemisiaefolia; é planta invasora em grande parte do Brasil, principalmente em lavouras anuais no Centro-Sul.
É uma erva usada na homeopatia usa-se os brotos e capitulos florais frescas; com o nome de Ambrosia, Ambros.

Arum maculatum
Arum maculatum L.
N.: gevlekte aronskelk família: Araceae origem: América Central; altura: 0,40-0,80m (-3m); geófita radicigemata é uma planta perene, ornamental, bastante tóxica. Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Arum maculatum, Arum mac.

asa-fétida
Ferula asafoetida L. não Boiss et Buhse (=F. assa-foetida, =F. foetida var hingra, =F. aliacea, =Scorodosma foetida Bge., =Scorodosma ferula Benth.)
Farm.: Asae foetidae resina; Gummi resina asa foetida. Ferula foetida, Ferula nastex, Cotula foetida, Frankincense; Corculum foetida; Nastex asa foetida, Scorodosma fetidum, Stercus diaboli. A goma: Sogapenum, Serapinum.
D.: Teufelsdreck, Stinkasant E.: devils dung, asafoetida F.: férule (perisque), asa foetida N.: duivelsdrek, asant Esp.: asa fedida P.: asa-fétida, asa-foetida; asa-fedida, asa-fétida-verdadeira, assa-fétida.
família: Apiaceae (era: Umbelliferae); origem: Irã ocidental e Afeganistão, altura: " 2½m. Hemicriptófita rosulata. É planta cultivada.
Na homeopatia usa-se a goma-resina; com o nome de Asa foetida, Asa foet.
A resina também é obtida de Ferula persica W. do Irã, que é mais baixo; do Ferula narthex Boiss et Buhse, do Tibet e da Ferula alliacea Boiss (=F. assa-foetidaBoiss et Buhse, non L.) do Irã. Resina de qualquer procedência é usada para os preparados homeopáticos

ásaro
Asarum europaeum L., (=A.vulgare)
Farm.: Asari herba concis; Rhizoma asari. Asarabakka, vem de Asarum junto com Baccharis, antigamente um outro nome para a mesma planta; Nardum rusticanum .
D.: Haselwurz E.: hazelwort, asarabacca F.: asaret N.: mansoor Esp.: asaro, asaro de Europa P.: ásaro.
família: Aristolochiaceae; origem: Mediterrâneo; altura: 0,10m; erva perene alastrante, ornamental, fétido. Geófita rizomatosa. Normalmente se trata de planta silvestre, que já foi cultivada.
Esta erva é usada na homeopatia usa-se o rizoma recente; com o nome de Asarabakka, Asarum, Asar.

aspargo
Asparagus officinalis L. ssp. officinalis (=A. prostatus)
Farm.: Asparagines radix. Asparagi radix. Asparagus sativus; Sparagus; Speragus. A erva com frutas maduras: Herba coralli.
D.: Spargeln E.: asparagus F.: asparago, asperge N.: asperge Esp.: aspárrago, asparraguero P.: aspargo, espargo, asparago.
família: Aparagaceae (era: Liliaceae); origem: Europa ocidental; altura: 0,60-1,50m; erva perene, dióica, muito plantada como hortaliça. Geófita radicigemata. É uma planta cultivada.
Na homeopatia usa-se os brotos, rebentes, frescos; com o nome de Asparagus, Aspar.

aspérula
Galium odoratum (L.) Scop. (=Asperula odorata L.).
Farm.: Asperulae herba; Matrisilvae herba; Esperulae odoratae Herba. Aspergula odorata; Cordialis; Stellaria.
D.: Waldmeister E.: (sweet) woodruff F.: aspérule odorante N.: lieve vrouwe bedstro Esp.: esperula P.: aspérula.
família: Rubiaceae; origem: Europa e Ásia; altura: 0,15-0,30m; erva perene de mato denso que alastra muito. Aromática. Hemicriptófita reptante. É uma planta silvestre, que também esta sendo cultivada
Na homeopatia usa-se a erva fresca antes da floração; com o nome de Asperula odorata, Asperula, Esperula, Esper.

aveia
Avena sativa
Farm.: Avenae floribus, stramentum, contusus, fructus excorticatus, farinae, amylum. Avea vesca.
D.: Hafer E.: oats F.: avoine N.: haver Esp.: avena P.: aveia, aveia-branca.
família: Poaceae (era:Gramineae); origem: Sudeste da Europa e Sudoeste da Ásia; altura: 0,60-1,00m; cereal de grande valor; anual. Terófita de porte ereto. É amplamente cultivada, existem muitas cultivares.
Na homeopatia usamse as inflorescências frescas; com o nome de Avena sativa, Avena sat., Av. sat.

aveloz
E.: aveloz, milkbush P.: aveloz, avelós, alveloz, leite-de-nossa-senhora, espinho-de-cristo, árvore-de-são-sebastião, pau-sobre-pau, mata-verruga, garra-do-diabo, cerca-viva, labirinto,
família: Euphorbiaceae, origem: África, cosmopólito; arbustos ou semi-arbustos semilenhoso, altura: 3-5m. lactescente. Chaméfita fruticosa ou nanofanerófita. Normalmente não é cultivada em escala comercial. São
plantas ornamentais Todas as euforbias tem latex tóxico. O latex é cáustica e pode irritar ou queimar os olhos e a pele. Na homeopatia usa-se as seguintes espécies:
E. entheurodoxa L.(=E. heterodoxa) avelóz; usa-se o caule fresco e o latex; com o nome de Euphorbia entheurodoxa, Euph. ent.
E. hipericifolia erva-de-santa-luzia, erva-andorinha; origem: Brasil, cresce em lugares úmidos, Erva bianual, até 0,60m de altura; usam-se as folhas e hastes frescas; com o nome de Euphorbium brasiliensis, Euph. bras.
E. corollata L.; E.: white purslane; usa-se a raiz fresca; com o nome de Euphorbia corollata, Euph. cor.
E. cyparissias L.; N.: cipreswolfsmelk; planta perene de terras arenosas, com muitas folhas estretas e muitas flores verdes; rizoma grosso, origem: Europa, Ásia; usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Euphorbia cyparissias, Euph. cyp., Euph cypar.
E. lathyris L. N.: kruisbladwolfsmelk; uma erva bianual, até 0,30m de altura, origem: sul da Europa; antigamente era usada como planta medicinal, atualmente só como planta ornamental; usa-se a semente madura e seca; com o nome de Euphorbia lathyris, Euph. lath.
E. villosa (=E. procera M.V.Bieberstein) usa-se o rizoma fresco, com o nome de Euphorbia villosa, Euph. vill.
E. resiniferae Berg. usa-se o latex desecado: Sucus lacteus induratus, a resina; com o nome de Euphorbium, Euph.

azedinha
Rumex acetosa, L.
Farm.: Rumex acetosae herba, sêmen; Rumicis acetosae, herba, radix; Acetosae herba. Rumex sativus; Hippolapathum sativum, Rhabarbarum monachorum. A forma vermelha: Sanguis draconis.
D.: Saueramfer E.: (garden) sorrel F.: oseille (de Belleville), oseille domestique; sareille N.: veldzuring Esp.: acedera P.: azedinha; azeda; azedeira.
família: Polygonaceae; origem: Europa; altura: 0,50-0,80m; erva perene, hortaliça. Hemicriptófita rosulata. É planta cultivada.
Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Rumex, Rumex acetosa.

azedo
Oxalis acetosella L.
Farm.: Acetosella herba, herba recens; Herba oxalidis. Oxys alba; Trifolium acetosum; Oxys pliniana; Acetosa.
D.: Sauerklee, Waldsauerklee E.: woodsorrel, sour grass F.: acétoselle, alléluia; surette N.: klaverzuring Esp.: acedera P.: azedo, azedinha, "trevo", oxálida.
família: Oxalidaceae; origem: cosmopólito; altura: 0,80-0,25m; erva perene. Hemicriptófita rasteira. A planta pode ser cultivada, usar as cultivares selecionadas.
Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Oxalis acetosella, Oxal. acet.

azevinho
Ilex aquifolium L.
Farm.: Ilicis aquifolia folium. Agrifolium.
D.: Stechpalme E.: holly F.: houx N.: hulst Esp.: acebo.
P.: azevinho.
família: Aquifoliaceae; origem: Europa; altura: 1,50-3m arbusto ornamental de crescimento lento. Nano-fanerófita. É uma planta cultivada, com bastante cultivares.
Na homeopatia usam-se as folhas frescas colhidas em junho; com o nome de Ilex aquifolium, Il. aquif.

babosa
Aloe vera L.
Três tipos de aloés são usados no Brasil:
1. Aloe vera L. (=A. barbadensis Mill., =A. vulgaris Lam. =A. officinalis, =A. perfoliata var. vera, =A. elongata Murr.) aloé-de-curaçao. Esta é a mais plantada para a produção no Brasil.
2. A. perryi Baker, (=A. socotorina) aloé-socotino, aloé-de-socotra. É importada. Normalmente a resina de A. vera, solidificada, é conhecida também por aloé-socotina.
3. A. ferox Mill. (=A. perfoliata L.) E.: Riversdale aloe N.: tapaloë; e híbridos deste com A. africana Mill. e A. spicata Thunb., E.: bitter aloe, todos conhecidos com aloé do Cabo.
Farm.: Resina Aloe; Aloinum, Aloés extractum, pulvis. Aloe, Aloe hepatica, Aloe vulgaris; Sempervivum marinum; Ligni aloës. Aloe purificatum é a resina purificado em alcool.
D.: Aloe E.: aloe, burn plant F.: aloès N.: aloe; krokodilletanden; alewijn Esp.: aloe, sábila, acibar P.: babosa; babosa-de-folha-grande; aloé; caráguatá azebre.
família: Asphodelaceae (era: Liliaceae, Aloaceae); origem: Meditteráneo, Ilhas Atlânticas; altura: 0,40-0,20m erva suculenta, ornamental. Geófita radicigemata. Planta cultivada.
Todas as especies de Aloe servem para fazer os preparados homeopáticos, usa-se a resina; a polpa fresca ou a folha adulta fresca. Normalmente "Aloe" se refere para a folha ou a polpa e "Aloe socotrina" para preparados da resina.

bálsamo-da-horta
Impatiens balsamina L.
Farm.: Balsaminae folium.
D.: Gartenbalsamine E.: garden balsam, snapweed F.: balsamine, jalousie N.: balsamien Esp.: espuela de galan, china rosa P.: bálsamo-da-horta; balsamina; beijo, beijo-de-frade.
família: Balsaminaceae; origem: Índia; altura: 0,30-0,80m; erva anual, ornamental de
Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Impatiens, Impat.

bálsamo-de-gílead
Commiphora opobalsamum, (=Balsamodendron opobalsamo K., =B. gileadensis), bálsamo, bálsamo-de-gílead D.: Mekkabalsam E.: balsam of Gilead F.: baumier de Gilead, thérebintine de la Mecque; baume de Constantinople N.: balsem van Gilead, opobalsem; família Fabaceae (era: Leguminosae), um arbusto espinhente do norte da África e Arábia, antigamente era plantado em Jericó, gotas de galhos finos dão bálsamo. Na homeopatia usa-se a goma-resina; com o nome de Myrrha.

bálsamo-de-tolu
Myroxylon balsamum (L.) Harms. var. genuinum Baillon. (=M. toluifera HBK, =Peruifera toluifera), bálsamo-de-tolu, bálsamo-de-são-tomás, bálsamo-de-cartagena D.: Tolubalsam E.: tolu balsam wood; balsam of tolu F.: baume de tolu N.: tolu-balsem, tori. Farm.: White balsam; Balm of tolu; Balsami tolutani syrupus, Tolutanum balsamum.família: Fabaceae (era: Leguminosae), origem: América central, altura: 10-20m, árvore alta, vistosa, de flores brancas pequenas Macrofanerófita bracteata
É usada na homeopatia usa-se a resina (bálsamo); com o nome de Tolutanum balsamum, Tolu. bals.

bardana
Arctium lappa L.
Farm.: Bardanae folium, radix; Lappae radix; Oleum Bardanae ex radice, ex semine. Bardana, Bardana maior, Lappa tomentosa. Na farmácia A. lappa e A. minus são usadas uma para a outra, com o mesmo nome farmacéutico: Bardanae.
D.: Klette E.: burduck; great burdock F.: bardane N.: klit; klis, grote klis Esp.: bardana, lampazo P.: bardana; orelha-de-gigante.
família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa, cosmopolita; altura: 1-1,50 m, erva bienal ou anual, auto-semeante. Hemicriptófita rosulata. É planta silvestre bastante freqüente, existem cultivares adaptadas; é de fácil cultivo.
Na homeopatia; usa-se a raiz; com o nome de Bardana, Bard., Lappa maior, Lappa officinalis, Lappa, Arctium lappa.

basilicão
Ocimum basilicum L.
Farm.: Basilici herba, oleum. A pomada: Tetrapharmacum unguentum.
D.: Basilikum E.: basil; sweet basil F.: basilic N.: bazielkruid Esp.: albahaca, basilicón P.: basilicão; alfavaca; manjericão-de-folha-larga; erva-real, atroverã, remédio-de-vaqueiro; manjericão-dos-cozinheiros.
família: Lamiaceae (era: Labiateae); origem: Índia ou Ilhas Pacíficas; altura: 0,15-0,50 m, uma erva anual, culinário que precisa de insetos para polenizar. Terófita de porte ereto.É planta cultivada, muito freqüente, existem muitas cultivares.
Na homeopatia usa-se as folhas frescas de basilicão; com o nome de Basilicum, Basil.

basilicão-do-cão
O. canum Sims. (=Basilicum americanum, =B. album) alfavaca-do-cão E.: hoary basil
Farm.: Basilici cani herba, oleum.
família: Lamiaceae (era: Labiateae); origem: Índia altura: 0,15-0,50 m, uma erva anual, culinário que precisa de insetos para polenizar. Terófita de porte ereto. Na homeopatia usam-se as folhas frescas; com o nome de Ocimum canum, Oc. can.

baunilha
Vanillae planifolia Andr. (=V. aromatica Willd., =V. fragrans), espécies com propriedades semelhantes: V. tahitensis e V. pompona.
Farm.: Vanillae fructus. Myrobrama fragrans vanilla, Vanilla claviculata, Vanilla ciridiflora
D.: Vanille E.: vanilla F.: vanille N.: vanille Esp.: vanilla. P.: baunilha; vanilão.
família: Orchidaceae; origem:
México, América do Sul; cipó. As vagens da forma gigantea podem medir 25-28cm. Fanerófita escandente. É uma planta cultivada, existem várias cultivares.
Na homeopatia usam-se os frutos secos; com o nome de Vanilla planifolium, Vanilla.

beladona
Atropa bella-donna L. (=Solanum furiosum, =S. lethale, =S. somniferum, =S. maniacum, =A. acuminata, =A. lethalis, =A. lutescens).
Farm.: Belladonnae herba recens; folium; radix, pulvis. Belladonna; Solanum laethale; S. somniferum; Apollinaris minor, Belladona baccifera.
D.: Tollkirsche E.: belladona; deadly nightshade F.: belladone, morelle furieuse N.: wolfskers Esp.: belladona P.: beladona, beladama.
família: Solanaceae; origem: Europa; altura: 0,60-1,50m semiarbusto perene, de frutos ("tomates pretos") bonitos mas tóxicos. Hemicriptófita scaposa. É planta cultivada, embora a planta normalmente é colhida por via de extrativismo
Na homeopatia; usa-se a raiz fresca, colhida no outono; com o nome de Belladonna, Bellad.

beldroega
Portulaca oleracea L.
Farm.: Portulacae sucus, folium. Portulaca domestica. Portulaca silvestris.
D.: Burzelkohl, Portulak E.: purslain F.: pourpier; pourpier potager; porcellane N.: postelein Esp.: verdolaga P.: beldroega, porcelana, ora-pro-nobis, salada-de-negro, caaponga.
família: Portulacaceae; origem: Ásia Menor; altura: 0,15-0,30m, erva anual, no Brasil é só conhecida como erva daninha, que cresce no país inteiro em terrenos férteis, cultivados; na Europa é usada como verdura.
Na homeopatia usam-se as folhas frescas; com o nome de Portulacca oleraceae, Port. oler.

benjoeiro
A resina de várias especies de Styrax é usada:
Styrax camporum Pohl. (=S. chrysasterus, =S. obliquinervium, =S. candollei, =S. gardnerianum, =Strigilia camporum)
Farm.: Benzoe. Benjoin resina, Benzoin, Gum Benjamin. Styrax.
E.: incense of America Esp.: cedrillo, cartucillo P.: benjoeiro, laranjinha-do-campo, estoraque-do-campo, estroina, bálsamo.
família: Styracaceae origem: Brasil, altura: 2-5m, arbusto até árvore baixa, é plantado como ornamental por ter flores cheirosas. Nano-fanerófita. Cresce no cerrado do brasil central até São Paulo. Floresce o ano todo. Às vezes é cultivada.
Styrax benzoin Dryand (=Laurus benzoin Houtt., =S. parallelonervus Perkins, =Benzoin officinale Hayne) o benjoim-de-sumatra, que vem da Malásia. A casca produz a resina benzoin, benjoim, F.: benjoin, asa doux N.: benzoë, welriekende asa Esp.: benjuí Farm.: Gummi seu, Resina benzoes, Asa dulcis
S. tonkinensis (Pierre) Crab, o benjoim-de-sião consta na Farmacopeia Brasileira 2ª edição. Farm.: Benzoe siamensis in lacrymae
S. officinalis L. (=Liquidambar orientalis Mill.) D.: Storaxbaum E.: sweet gum tree F.: styrax liquide, ambre liquide N.: amberboom, storax, amberhars.
Na homeopatia poe se usar a resina de qualquer espécie de Styrax; com o nome de Benzoim, Benzoe, Benz., Styrax, Styr.

berbéris
Berberis vulgaris L. (=B. canadensis, =B. dumetorum, =B. serrulatum), é a espécie descrita acima.
Farm.: Berberidis cortex concis, fructus; Berberidis cortex et radice. Spina acida; Oxyacantha galeni; Crespinus; Spina salutaris.
D.: Sauerdorn, Berberitz E.: barberry F.: épine-vinette N.: berberis; zuurbes Esp.: agracejo, espino acedera, acedera P.: berbéris; uva-espim; bérbero.
família: Berberidaceae; origem: Europa; altura: 0,75-2,50 m, arbusto ornamental. Nano-fanerófita. É planta cultivada.
Na homeopatia: usa-se as raízes de tamanho médio e a casca seca das raízes maiores; com o nome de Berberis, Berb.

betônica
Stachys officinalis (L.) Trev.
Farm.: Betonicae folium, herba.
D.: Betonie: gemeiner Ziest E.: betony F.: bétonica, betoine N.: betonie; andoorn Esp.: betónica P.: betônica, betónia.
família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Europa (Ásia); altura: 0,30-0,90m, bianual, mas em áreas Outro uso: flores alimentam as abelhas. Folhas frescas dão amarelo bonito na tintura de tecidos.
Na homeopatia usa-se a planta fresca com flor; com o nome de Betonia, Beton.

bétula
Betula spec.: B. pendula Roth. (=B. verrucosa Ehrh.) e B. pubescens Ehrh. (=B. alba L.).
Farm.: Betulae folium, cortex, lignum, gemmae, carbo, pix, succus. Betulina pix.
D.: Birke E.: birch F.: bouleau N.: berk Esp.: abadul blanco P.: bétula, vidoeiro.
Na Inglaterra no pasado era planta protetora contra mau-olhado.
família: Betulaceae; origem: Norte da Europa, Norte da Ásia; altura: 10-20m, árvore bonita de galhos finos. Macro-fanerófita bracteata, plantada em larga escala.
Na homeopatia usa-se o suco fresco de qualquer espécie de betula, colhida dos galhos na primavera, ou as folhas frescas da primavera; com o nome de Betula.

boldo
Peumus boldus (Molina) Lyons (=Boldoa fragrans C. Gay, =P. fragrans, =Boldus chilensis, =Ruizia fragrans).
Farm.: Boldi folium; Boldo folium, extractum fluidum, oleum foliorum.
D.: Boldo E.: boldo F.: boldo N.: boldo Esp.: boldo P.: boldo; boldo-do-chile; arbor olivifera.
família: Monimiaceae; origem: Chile, Andes; altura: 1½-3m, arbusto às vezes ornamental, folhas têm cheiro de limão. Nano-fanerófita. É planta silvestre, pode ser cultivada.
Na homeopatia usa-se as folhas secas; com o nome de Boldo.

bolsa-de-pastor
Capsella bursa-pastoris (L.) Medik. (=Thlaspi bursa-pastoris L.), espécie com propriedades semelhantes: Thlaspi arvense.
Farm.: Bursae-pastoris herba; Capsella bursa herba.
D.: Hirtentäschelkraut E.: shepherd's purse F.: bourse a pasteur; capselle bourse a pasteur N.: herderstasje P.: bolsa-de-pastor, saquinho-de-padre, panaceia.
família: Brassicaceae (era: Cruciferae); origem: Mediterrâneo, cosmopolito; altura: 0,20-0,60m, erva anual, às vezes bianual, comum como erva daninha no país. Terófita de porte ereto. É da Região sul do Brasil. A planta pode ser cultivada, existem linhas selecionadas.
Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Thlaspi bursa pastoris, Bursa pastoris, Bur. past.

borragem
Borago officinalis L.
Farm.: Boraginis, herba, folium, flores; herba cum flos. Borago hortensis; Lingua bubula.
D.: Boretsch E.: borage F.: Bourrache; bourrache officinaleN.: bernagie komkommerkruid Esp.: borraja P.: borragem, boragem.
família: Boraginaceae; origem: Síria; altura: 0,20-0,60 m, anual, alastrante. Deixa cair muitas sementes, o que assegura a autopropagação. Terófita de porte ereto. É planta cultivada.
Na homeopatia usa-se as folhas frescas, com o nome de Borago officinalis, Borago, Bor. off.

Bryonia alba
Bryonia alba L.
N.: witte heggerank;
família: Cucurbitaceae; comprimento dos ramos: 2-4m, cipó herbáceo perene. Geófita rizomatosa.é uma erva perene alastrante da Europa central, de frutos brancos.
É usada na homeopatia usa-se o rizoma fresca, antes da planta florescer; com o nome de Bryon., Bryonia, Bryonia alba A erva é tóxica.

Bryonia dioica
Bryonia dioica Jacq. (=B. cretica subsp. dioica)
família: Cucurbitaceae; comprimento dos ramos: 2-4m, cipó herbáceo perene. Geófita rizomatosa. É uma erva perene, alastrante da Europa central e do sul, de frutos vermelhos, 7-8mm e flores brancas. Flores nas plantas fêmeas menores que nas masculinas.
É usada na homeopatia usa-se o rizoma fresca, antes da planta florescer; com o nome de Bryon., Bryonia, Bryonia dioica.

búgula
Ajuga reptans L., (=A. pyramidalis L., =A. genevensis L.) espécie com propriedades semelhantes: A. chamaepitys.
Farm.: Ajugae herba; Herba Bugula; Consolidae mediae herba.
D.: kriechender Günsel E.: bugle, ajuga, bugleweed F.: bugle N.: zenegroen, kruipend zenegroen P.: búgula, ajuga, erva-férrea, erva-de-são-lourenço.
família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Europa; altura: 0,08-0,30 m, alastra muito, erva perene, baixa, ornamental. Hemicriptófita reptante. É planta silvestre, mas existem linhas já domesticadas, usadas como ornamental, com folhas e inflorescências coloridas.
Esta erva é usada na homeopatia; usa-se a erva inteira, fresca, no início da floração; com o nome de Ajuga.

buxo
Buxus sempervirens L. (=B. wallaciana, =B. salicifolia, =B. myrtifolia, =B. suffruticosa, =B. arborescens).
Farm.: Buxinis folium. Buxi folium.
D.: Buchsbaum E.: box-tree; buxus F.: buis, buis bení N.: buxus; palmboompje Esp.: boj P.: buxo, buxinho, árvore-da-caixa.
família: Buxaceae; origem: Oeste da Europa, Mediterrâneo, altura: 2-5m; arbusto ornamental, muito usado para cercas em formas podadas. Nano-fanerófita. Planta cultivada.
Na homeopatia usa-se as sumidades frescas; com o nome de Buxus.

cabreuva
Myroxylon balsamum (L.) Harms. var. pareirae Royle, (=M. pareirae, =M. peruiferum L. f., =Toluifera peruifera (L. f.) Baill)
Farm.: Red oil, Balm of Peru, Peruvianum balsamum, Balsamum indicum nigrum, Myrospermum pereirae.
D.: Perubalsam E.: balsam of Peru, Peru balmwood F.: baume du Perou N.: perubalsem Esp.: pareira P.: cabreuva, bálsamo-de-peru, cabreuva-vermelho, bálsamo, pau-de-incenso, caboreíba-vermelho, quina-quina.
família: Fabaceae (era: Leguminosae), origem: Brasil, América central, altura: 10-20m, árvore alta, vistosa, de flores brancas pequenas Macrofanerófita bracteata. A planta pode ser cultivada.
Na homeopatia usa-se a casca e a resina (bálsamo); com o nome de Peruvianum balsamum, Peru. bals.

cacto
Selenicereus grandiflorus (L.) Britt. et Rose, (=Cereus grandiflorus Mill. =Cactus grandiflorus L.)
Farm.: Cerei cortex, cortex ex caulis; Selenicerei cortex.
D.: Königin Kaktus, Königin der Nacht E.: night blooming cereus F.: reine de la nuit N.: koningin der nacht P.: cacto-flor-de-noite, rainha-da-noite, flor-de-baile, flor-cheirosa, cacto-de-flor-grande.
família: Cactaceae, origem: Jamaica e México, cacto trepadeira de caule trianglar com flores grandes brancas com cheiro de baunilha, que se abrem a noite e murcham ao amanhecer. até 4m de comprimento, fanerófita suculenta. É amplamente plantado no Brasil inteiro. Floresce a partir do 3º ano.
Na homeopatia usa-se os caules colhidos em julho e as flores frescas; com o nome de Cactus.

café
Coffea arabica L., espécies com propriedades semelhantes: C. canephora (=C. robusta) e C. liberica.
O homem: Cafeicultor.
Farm.: Coffeae folium; semen. Coffea cruda, tosta. Coffea laurifolia, Jasminum arabicum
D.: Kaffee E.: coffee F.: café N.: koffie Esp.: café P.: café, cafeeiro, cafezeiro.
família: Rubiaceae; origem: Etiópia; altura: 1,50-4m, arbusto. Nano-fanerófita, muito cultivada.
Na homeopatia usa-se as sementes crús, sem serem torradas; com o nome de Coffea ou Coffea crudum.

calêndula
Calendula officinalis L. (=C. sativa, =C. vulgaris).
Farm.: Calendulae flos, herba, petalum; Feminell herba; Caltha poetarum, Caltha officinalis, Caltha sativa, Flos Amnium mensinus, Solis sponsa; Verrucaria; Chrysanthemum flos; solsoquium.
D.: Ringelblume E.: (pot) marigold F.: calendule, souci N.: goudsbloem Esp.: maravilla, caléndula P.: calêndula; bem-me-quer; mal-me-quer.
família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Sul da Europa, Índia; altura: 0,50m, planta ornamental e bastante plantada, tem muitas cultivares. Terófita de porte ereto.
Na homeopatia usa-se a erva com flores, com o nome de Calendula, Calend.

calta
Caltha palustris L. (=C. arctica) e C. palustris, var. barthei, calta do Japão.
Culvar.: Plena, é a mais usada.
Farm.: Calthae palustris herba et flores.
D.: Sumpfdotterblume E.: marsh marigold F.: souci d'eau, souci des marais N.: dotterbloem P.: calta, mal-me-quer-dos-brejos.
família: Helleboraceae (era: Ranunculaceae); origem: Europa; altura: 0,15-0,50m, erva perene, ornamental. É hidrófita radicante ou hemicriptófita rasteira, uma planta silvestre, às vezes cultivada.
Na homeopatia usa-se a erva fresca florida, com o nome de Caltha palustris, Calt. pal., Caltha.

cambará
Lantana camara L. (=L. spinosa, =L. aculeata, =L. scabrida).
Farm.: Lantanae folium.
D.: Wandelröschen E.: lantana, pink lantana, big leaved sage F.: lantana, bombonnier N.: gekroonde lantana, koortskruid Esp.: cariaquillo, flor de duende P.: cambará; camará; lantana; erva-sagrada, erva-chumbinho.
família: Verbenaceae; origem: pan-tropical, vem da América Tropical; altura: 1-4m, arbusto aromático, muito comum, silvestre e também ornamental; espinhento. Nano-fanerófita. É planta invasora de pastos e terrenos abandonados. Existem cultivares com propriedades já bem definidas.
Na homeopatia usa-se a erva florida fresca; cxom o nome de Lantana.

camédrio-dos-gatos
T. marum L. (=T. marum-verum, =Marum verum) maro, camédrio-dos-gatos, erva-forte, erva-do-papa, erva-da-epidemia, frígola, carvalhinho-do-mar D.: Amberkraut; Katzengamander E.: cat thyme F.: ambroise, germandrée maritime Esp.: germandrina marítima N.: amberkruid, kattekruid; família: Lamiaceae (era: Labiatae); altura: 0,15-0,50m, ornamental, erva perene, espalhante. Chaméfita fruticosa. Atrai gatos. Vem do Mediterrâneo, é planta cultivada dos jardins. Na homeopatia usa-se a planta fresco em flor; Com o nome de Teucrium marum verum, Marum verum, Mar. ver.

camomila
Matricaria recutita L. (=Chamomilla aurea =M. chamomilla L., =C. recutita (L.) Rauschert, Chamomilla matricaria)
Farm.: Chamomillae vulgaris, flos, herba; Matricariae flos; Chamomillae aethereum oleum; Tintura Chamomillae. Chamomila nostras, Chrysanthemum chamomilla, Leucanthemum, Matricaria suavolens, Manzanilla.
D.: Kamille E.: camomile; german camomile F.: camomille, camomille vraie; matricaire N.: kamille Esp.: manzanilla, manzanilla común, camomila P.: camomila; camomila dos alemãos; camomila vulgar; camomilha; maçanilha, macela, manzanilha, marcela-galega.
família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa; altura: 0,40-0,80 m, erva anual ou bianual de folhas bem divididas e finas. Terófita de porte ereto. É planta cultivada.
Na homeopatia usa-se a planta fresca, colhida no início da floração; com o nome de Chamomilla, Cham.

cana-de-brejo
Costus spicatus (Jacq.) Rose (=Alpinia spicata, =C. arabicus L.)
D.: Costwurz E.: costus F.: costus N.: kostus; P.: cana-de-brejo, cana-roxa, cana-branca, cana-de-macaco, paco-catinga, periná, ubacaia.
Família Zingiberaceae,.é uma erva perene semi-aquática até de terra úmida, de 0,80-2,00m de altura.
Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Costus, Cost.

canela
Cinnamonum zeylanicum Blume
Farm.: Cinnamoni (zeylanici) cortex. Canellae folium, cortex; Cinnamomum lignum. Cortex chinense. Cassia; Cassia lignum. Dulce lignum. (Cassia e canela são usadas uma para a outra na farmácia)
D.: Zimmt, Ceylonzimmt E.: cinnamon F.: canelle (de Ceylan) N.: kaneel Esp.: canela de Ceylan P.: canela; caneleira-da-índia; canela-de-ceilão; canela-da-índia; cinamomo; canela-de-cheiro.
família: Lauraceae; origem: Sri Lanka (Ceilão); altura: 3-6 (9) m, árvore aromática. Macrofanerófita bracreata.
Na homeopatia usa-se a casca interna, com o nome Cinamomum ceylanicum.

cânfora
Cinnamomo camphora (L.) Siebold (=Laurus camphora L., =Cinnamomum camphora Nees et Esemb., =Camphora officinarum Nees) família Lauraceae é uma árvore de Taiwan, China e Japão D.: Kamfer E.: camphor tree F.: camphrier du Japon N.: kamfer Esp. alcanfor P.: cânfora, canforeira, canforeiro; usa-se a resina: cânfora ou alcanfôr, ou o óleo.
Na homeopatia usa-se a madeira; com o nome de Camphora, Camph.

canhamo
Cannabis sativa L. (=C. indica, =C. chinensis, =C. erratica, =C. foetida, =C. lupulus, =C. macrosperma).
C. sativa mas é a planta macho, C. sativa foemina a fêmea, que é mais "forte" e com maior número de folhas.
C. sativa L. var. indica (Lam.) Hegi. (=ssp. indica) é algo menor, mas tem folhagem mais densa, o seu teor de canabinóis é mais elevado, é a planta mais plantada no Afeganistão.
C. sativa var. sativa é plantada para as fibras, para fazer corda e papel.
C. ruderalis é bem menor, tem as mesmas propriedades, mas normalmente não é plantada.
Farm.: Cannabis herba, sêmen, fructus, sumitates. Cannabis indicae herba. Cannabis mas/foemina. Cannabis chinensis, Polygonum viridiflorum.
D.: Hanf E.: hemp F.: chanvre N.: hennep Esp.: cañamo, haxix, marihuana P.: canhamo; maconha, fumo-de-angola, haxixe, siruma, diamba, marihuana, pango.
família: Cannabinaceae; origem: Ásia Central e Ocidental; altura: 1-2,50 (5,50) m, anual, planta dióica, existem machos e fêmeas, a planta macho morre após polenização. Terófita de porte ereto. É planta de cultivo, tem muitas cultivares e linhas selecionadas.
Na homeopatia usa-se as sumidades secas da planta femina; com o nome de Cannabis indica; usa-se as sumidades novas com flores das plantas machas e fêmeas com o nome de Cannabis sativa.

capim-cidró
Cymbopogon citratus (DC) Stapf.
Farm.: lemon-grass oil (óleo); limon-grass óleo; Cymbopoginis citrati oleum aethereum; Citronellae oleum; Melissae indicum oleum.
D.: Zitronengras; Zitronella E.: lemon grass, melissa grass F.: citronelle N.: citroengras; citronella; sereh, limoengras Esp.: zacate de limón, hierba de limón, caña de limón P.: capim-cidró; capim-limão, patchuli, capim-cheiroso, chá-de-estrada, capim-santo, erva-cidreira.
família: Poaceae (era: Gramineae); origem: Ásia (de Oestíndia); altura: 0,60-1,50m; grama alta, que cresce em tufos. Hemicriptófita cespitosa. Planta cultivada.
Capim-cidró Na homeopatia usam-se as folhas; com o nome de Citronella, Cymbopogon citratus, Cymb. citr.

cará
Dioscorea villosa L. (=D. quinata, =Ubium quinatum)
Farm.: Dioscoreae villosae radix, rhizoma.
D.: zottige Yamswurzel E.: yam, wild yam N.: yam, yamswortel Esp.: ñame P.: cará, cará-da-costa; inhame, inhame-verdadeira.
família: Dioscoreaceae; origem: México, liana herbácea, cipó trepadeira com ramos de até 5m, planta dioica. Chaméfita velância, é uma planta cultivada, tem muitas cultivares e linhas selecianadas.
Na homeopatia usa-se a batata terrestre, colhida cedo na primavera; com o nome de Dioscorres villosa, Dioscorea, Diosc.
D. petrea cara-de pedra É uma planta usada na homeopatia, usa-se a batata; com o nome de Dioscorea petrea, Diosc. petr.

cardo-de-santa-maria
Silybum marianum (L.) Gaertn. (=Carduus marianus L., =Cnicus marianum).
Farm.: Cardui mariae semen, herba, radix. Carduus mariae; C. lecteus, C. leucographis; Spina alba.
D.: Mariendistel, Refesamen E.: milkthistle, St. Mary's thistle F.: chardon; chardon de Saint Marie N.: mariadistel Esp.: cardo mariano P.: cardo-de-santa-maria, cardo-mariano, cardo-marinho.
família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,35-1,25m; erva bienal, às vezes ornamental; a cultura é anual. Terófita de porte ereta. É planta cultivada.
Na homeopatia usam-se as sementes maduras, secas; com o nome de Carduus marianus, Card. mar.

cardo-santo
Cnicus benedictus L. (=Carduus benedictus, =Carbenia benedicta Adans., =Benedicta officinalis, =Centaurea benedicta L. =Calcitrapa lanuginosa Lam.)
Farm.: Cardui (benedicti) herba, extractum; Cnici benedicti herba. Cardo-benedictus; Cnicus supinus.
D.: Benediktendistel, Heildistel, Kardobenediktendistelkraut, Benediktenkraut E.: blessed thistle, holy thistle, sacred thistle F.: chardon bénit N.: gezegende distel Esp.: cardo bendito P.: cardo-santo; cardo-bento.
família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa meridional; altura: 0,20-0,40m, erva anual espinhosa. Terófita de porte ereto. É planta cultivada.
Na homeopatia usa-se a erva florida fresca, com o nome de Carduus benedictus, Card. ben.

caroba
Jacaranda caroba (Vellozo) DC (=Jacaranda brasiliana Pers., =J. clausseniana, =Bignonia caroba)
Farm.: Carobae radix, Caroba brasiliensis, Jacaranda tomentosa
D.: Karobenbaum E.: caroba F.: palissandre, caroba, caraïba N.: palissander, amarantus Esp.: carova P.: caroba; carobinha-do-campo, cambota-pequena.
família: Bignoniaceae; origem: Brasil; altura: 3-5m, arbusto até árvore pequena. Macrofanerófita bracteata, é espécie nativa que é amplamente plantada.
Na homeopatia usa-se a flor e as folhas; com o nome de Jacaranda caroba, Caroba, Jac. caroba.
Jacaranda pteroides carobinha, é uma planta usada na homeopatia, usa-se as folhas; com o nome de Jacaranda pteroides, Jac. pter.

caruru
Phytolacca americana L. (P. thyrsiflora Femil., =P. decandra L., =P. vulgaris Matt)
Farm.: Phytolaccae folium, radix. Solanum magnum virginianum; Solanum racemosum americanum. Blitum americanum.
D.: Kermesbeere E.: pokeberry, pokeweed, phytolacca F.: phytolaque N.: karmozijnbes Esp.: fitolaca P.: caruru, caruru-bravo, caruru-açú, caruru-do-cacho, caruru-selvagem, fruto-de-pombo, fitolaca.
família: Phytolaccaceae origem: América Central, pantropical, altura: 0,70-1,40m; erva perene de frutos, bagas suculentas com suco roxo; é uma planta invasora, cresce do Nordeste até Santa Catarina, hemicriptófita scaposa.
Na homeopatia usam-se as bagas maduras, frescas; com o nome de Phytolacca et baccis, Phyt. bacc. Usa-se também a raiz na homeopatia; com o nome de Phytolacca decandra, Phyt. dec.

carvalho
Quercus robur L. (=Q. pedunculata, =Q. robur forma fastigiata) é a espécie indicada, mas Q. petreae (Matt.) Liebl. (Q. sessiflora Salisb.) é frequentemente usada. As espécies de carvalhos europeus e americanos não são claramente definidas, existem muitas formas intemediárias e híbridas.
Farm.: Quercus cortex, folium, glandes, gallae, semen; Querina gallaQuercus vulgaris; Veriquercus. As sementes: Glandis. O cálice das sementes: Calix glandis; Cupula glandis. Tanninum (a casca moída).
D.: Eiche; Stiel-eiche E.: oak; common oak F.: chêne N.: eik; zomereik Esp.: roble P.: carvalho-europeu; azinheira.
família: Fagaceae; origem: Europa; altura: 15-30m; árvore majestosa que precisa de espaço. Macro-fanerófita bracteata, é uma planta cultivada, com muitas variedades, híbridas e cultivares.
Na homeopatia usa-se se a casca fresca de ramos novos; com o nome de Quercus et cortice, Querc. et cort., Querc. cort. Também usa-se as sementes frescas, maduras; com o nome de Quercus et glandibus, Querc. gland.

casca-de-anta
Drimys winteri Forst, (=D. brasiliensis Miers, =D. granatensis, =D. chilensis, =D. mexicana, =D. montana)
Farm.: Drimae winterii cortex. Winterii cortex.
D.: Winters Gewürzrinde E.: Winter's bark-tree F.: winter; cannelle de Magellan N.: peperboom, winterbast Esp.: chilello, palo de aji, palo de chile, chachaca, palo picante P.: casca-de-anta; casca-d'anta, para-tudo, pau-para-tudo, cataia, mel; ambo, carne-d'anta.
família: Winteraceae, (era: Magnoliaceae); origem: Brasil; altura: 2-8m, árvore de florestas do Sul do país. As árvores desta espécie aumentam de tamanho indo para o sul. Macro-fanerófita bracteata, é uma planta silvestre.
Na homeopatia; usa-se a casca., com o nome de Drymis, Drymis granat., Drym.

cáscara-sagrada-verdadeira
Rhamnus purshiana DC.
D.: Kreuzdorn, amerikanischer Faulbaum E.: buckthorn; cascara sagrada; sacred bark F.: bourdaine; cascara sagrada, ecorce sacrée N.: wegedoorn; cascaraschaal Esp.: espino cerval; P.: cáscara-sagrada-verdadeira.
Família: Rhamnaceae; origem: América do Norte; altura: 1,5-5m; arbusto dicídua de bosque e matagais. Nano-fanerófita. É planta silvestre, às vezes cultivada
Esta espécie é usada na homeopatia usa-se a casca seca; com o nome de Cascara sagrada, Casc. sagr.

castanheiro-bravo
Aesculus hippocastanum L. (=Hippocastaneum vulgare, =Haesculus castanae, =Aesculus procera).
Farm.: Hippocastani flores, cortex, semen; Aesculi fructus. Equina castanea; Castanea equina.
D.: Wilde Kastanie; Rosskastanie E.: horse chestnut; conkertree F.: châteignier d'eau, marronier d'Inde N.: paardekastanje; wilde kastanje Esp.: castaña de Índia P.: castanheiro-bravo; castanheiro-da-índia, castanha-da-índia.
família: Hippocastaniaceae; origem: Grécia e Ásia Menor; altura: 15-20m, árvore majestosa, que precisa de espaço. Inflorescências espetaculares. Macro-fanerófita bracteata, é uma planta cultivada.
Aesculus é usada na homeopatia usa-se a semente fresca sem casca; com o nome de Aesculus hippocastanum; Aesc. hip. Aesculus hippocastanum et floribus da homeopatia é feita das flores frescas.
Aesculus glabra Willd. é usada na homeopatia, usa-se as sementes secas, sem casca; co o nome de Aesculus glabra, Aesc. glab.

catinga-de-mulata
Tanacetum vulgare L. (=Chrysanthemum vulgare Bernh.).
Farm.: Tanaceti herba, semen, oleum, folhas, flores. Athanasia.
D.: Rainfarn E.: tansy; common tansy F.: tanaisie, herbe amère N.: boerenwormkruid Esp.: tanaceto P.: catinga-de-mulata, atanásia-das-boticas, tasneira, erva-dos-vermes, erva-lombrigueira, tanaceto, caatinga-de-mulata
família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa; altura: 0,60-1,20m, erva perene, alastrante, algum uso como planta ornamental. Hemicriptófita scaposa. É planta cultivada.
Na homeopatia usam-se partes iguais de folíolos e flores frescos; com o nome de Tanacetum vulgare, Tanac. vulg.

catuaba
Erythroxylon catuaba Mart (=Tetragastris catuaba)
Farm.: Catuabae cortex., Catuaba; Juniperus brasiliensis.
P.: catuaba, caramuru, catuiba, pau-de-resposta, tatuaba
família: Erythroxylaceae origem: Brasil, árvore, altura: até 6m, da região equatorial e nordeste, no Centro Sul é arbusto. Nanofanerófita; é uma planta silvestre, ainda não é domesticada
Na homeopatia usa-se a casca; com o nome de Erythroxylon catuaba; Catuaba

caude-de-cavalo
E. hyamale L.(=E. hiemale) caude-de-cavalo D.: Winterschachtelhalm E.: scouring rush F.: prêle d'hiver N.: schaafstro. É adstringente, tem que ser bem secada antes de usar.
Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Equisetum hyemale, Eq. hyem., Eq. hiem.

caulofilo
Caulophyllum thalictroides (L.) Michx. (=Leontice thalictroides L.) E.: blue cohosh, yellow ginseng, sqaw root, papoose root N.: blauwe zilverkaars. Uma erva perene, geófita rizomatosa, do oeste dos Estados Unidos, cresce nas florestes férteis. Altura 0,30-0,75m, família Berberidaceae. A planta aspalha muito. Não é cultivada comercialmente, toda a produçao vem do extrativismo.
Na homeopatia usa-se os rizomas frescos com as raízes aderentes; com o nome de Cauloph.

cebola
Allium cepa L. ssp. typicum, as cebolas comuns Farm.: Cepa
D.: Zwiebel E.: onion F.: oignon N.: ui Esp.: cebolla P.: cebola
família: Alliaceae (era: Liliaceae); origem: Turquia altura: 0,50m; erva perene, mas a cultura é anual. Geófita bulbosa. Planta cultivada.
Allium cepa é usada na homeopatia usa-se o bulbo fresco, com o nome de Cepa, Allium cepa.

cedrão
Simaruba cedron (=Quassia cedron, =Simaba cedron Planch.) Farm.: Cedron; P.: cedrão
família: Simarubaceae; origem: do norte do Brasil; tem sementes extremamente amargas, árvore, altura: 4-8m, macrofanerófita bracteata.
Na homeopatia usa-se as sementes maduras e secas; com o nome de cedron, Cedr.
cedro
Juniperus virginiana L. cedro família: Cupressaceae; origem: América do Norte altura: 4-10m; árvore, às vezes ornamental.
Na homeopatia usa-se as sumidades frescas; com o nome de Juniperus virginiana, Junip. virg.

celidônia
Chelidonium majus L.
Farm.: Chelidonii herba, flores, radix. Chelidonium haematores, Papaver carni calatum luteum
D.: Schöllkraut E.: celandine; greater celandine F.: chelidoine N.: stinkende gouwe Esp.: celidueña, golondrinera P.: celidônia; erva-andorinha, figatil, iodo, quelidônia, erva-das-verrugas, erva-aranha, celedônia.
família: Papaveraceae; origem: Europa; Ásia, altura: 0,30-0,90m; erva perene, alastrante, com suco alaranjado, é planta ornamental. Hemicriptófita rosulata. É planta silvestre, mais existem umas linhas selecionadas que são cultivadas.
Na homeopatia usa-se a raiz fresca, colhida antes da floração, com o nome de Chelidonium, Chel.

centelha-asiática
Centella asiatica (L.) Urban. (=Hydrocotyle asiatica, =C. coriacea, H. penambucanensis).
Farm.: Centella asiatica herba; Hydrocotyles folium. Hydrocotyle pallida, Hydrocotyle nummalarioides.
D.: Indische Wassernabel E.: gotu-kola, Indian pennywort F.: centelle d'Asie; herbe boileau N.: indische waternavel, daoen kaki-koeda Esp.: yerba de clavo, orejo de ratan P.: centelha-asiática, centela-asiática, centela, capitão-de-pernambuco, dinheiro-em-penca, codagem, pé-de-cavalo.
família: Hydrocotylaceae, (era: Umbeliferae); origem: Ásia, introduzida na região mediterrânea, agora é cosmopólito; altura: 0,10-0,25m; erva perene. Hemicriptófita criptosa. É uma planta invasora bastante comum no sul do Brasil. É cultivada a partir de mudas obtidas de plantas selvagens.
Na homeopatia usa-se a erva seca; com o nome de Hydrocotyle asiatica, Hydrocot., Centella.

cereja-virginiana
Prunus virginiana L.
Farm.: Cerasus virginiana.
cereja-virginiana
Família: Rosaceae; origem: América do Norte Na homeopatia usa-se as cascas frescas; com o nome de Prunus virginiana, Prun. virg.
cervina
Rhamnus cathartica L. (=R. californica) cervina, espino-cerval, café-da-califórnia D.: purgierdorn E.: purging buckthorn F.: nerprun cathartique N.: wegedoorn. Farm.: Rhamni catharticae fructus, Spinae cervinae baccae, Hirci spina, Frangula carolianus, Sarcomphalus carolianus. família: Rhamnaceae; origem: América do Norte; altura: 1,5-5m; arbusto dicídua de bosque e matagais. Nano-fanerófita. É planta silvestre, às vezes cultivada
Na homeopatia usam-se os frutos aduros, frescos.; com o nome de Rhamnus californica, Rham. cal., Rhamnnus catharticus, Rham. cart.

chá-preto
Camellia sinensis (L.) Kuntze (=Thea sinensis L., =C. thea Link., =C. theifera) ssp. sinensis (=T. sinensis); ssp. assam (=T. assamica, =C. assamica) e ssp. cambodia (=T. bohia)
A ssp. cambodia não é cultivada no Brasil.
Farm.: Theae folium; Theae nigri folium. Thea viridis.
D.: schwarzer Tee E.: Indian tea; Chinese tea F.: thé noir, thé vert N.: thee; zwarte -; groene - Esp.: té P.: chá; chá-preto; chá-verde; chá-da-índia; erva-do-chá; chá-inglês.
família: Camelliaceae, (era: Theaceae =Ternstroemiaceae); origem: Ásia; altura: 1-3 (-16) m; arbusto. Nano-fanerófita. É planta cultivada, com grande número de variedades, cultivares e linhas.
Na homeopatia usam-se as folhas secas com folíolos e flores secas; com o nome de Thea chinensis, Thea, Thea chin.

chimafila
Chimaphila umbellata L. chimafila N.: kruipende hulst, winterliefje famílie Pyrolaceae (era: Ericaceae) é um semi-arbusto de até 0,25m de altura e rizoma grosso, da América do Norte.
Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Chimaphila umbellata, Chimaphila, Chimaph.

cicuta-maior
Conium maculatum L. (=Cicuta maculata, =Cicuta major Lam., =Cicuta vulgaris, =Coriandrum maculatum, =Coriandrum cicuta).
Farm.: Conii herba, semen; Conii maculatii herba, fructus; Herba Cicutae.
D.: (gefleckter) Scherling E.: poison hemlock F.: ciguë N.: gevlekte scheerling Esp.: cicuta P.: cicuta-maior; cicuta-da-Europa.
família: Apiaceae (era: Umbelliferae); origem: cosmopólito (Ásia); altura: 0,60-2,00m; erva bianual; muito tóxico; de áreas ruderais. Hemicriptófita scaposa. Normalmente não é cultivada, mas existem linhas selecionadas, domesticadas.
Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor, com o nome de cicuta.

cicuta-d'água
Cicuta virosa L. cicuta-d'água D.: Wasserschierling N.: waterscheerling Farm.: Cicutae virosae radix.família: Apiaceae (era: Umbelliferae); origem: cosmopólito (Ásia); altura: 0,35-0,60m; erva bianual; muito tóxico; de áreas mol;hadas ou na água. Hidrófita scaposa. A raiz é bastante carnuda, na corte longidinal é dividida em uma série de cámaras ocas. Na homeopatia usa-se o rizoma fresco com as raízes aderentes, antes da floração; com o nome de Cicuta virosa, Cic. vir.

cicuta-menor
Aethusa cynapium L. E.: fool's parsley N.: hondspeterselie Esp.: pequeña cicuta, falso perejil P.: cicuta-menor, família: Apiaceae (era: Umbelliferae); de áreas ruderais. Hemicriptófita scaposa. erva anual, até 0,45m de altura, muito comum como erva daninha na Europa, parece algo com salsinha.
Na homeopatia usa-se os sumidades floridos frescos; com o nome de Aeth., Aethusa, Aethusa cynap.

cipreste
Thuja occidentalis L. (=Thuya occidentalis L.)
Farm.: Thujae folium, herba, sumitatis; Arboris vitae folium, fructus, sumitatis, herba; Ramuli.
D.: abendländischer Lebensbaum, Zypresse E.: Arbor vitae; white cedar F.: thuya occidental; cypres; arbre de vie N.: thuja; westerse levensboom Esp.: árbol de la vida, cipestre, cedro, tuya P.: túia; cipreste, árvore-da-vida.
família: Cupressaceae; origem: América do Norte; altura: 20m, árvore. Macro-fanerófita bracteata. é uma planta cultivada. Os raminhos e folhas crescem em forma de leques em planos achatados.
Na homeopatia usam-se os ramos frescos, no início da floração; com o nome de Thuya occidentalis, Thuya, Thuya occ.

cipreste-dos-cemitérios
Cupressus sempervirens L.
D.: Zypresse E.: Italian cypress F.: cyprès toujours vert N.: echte cypres Esp.: ciprés, P.: o cipreste-dos-cemitérios
família: Cupressaceae; origem: Europa. É árvore alta, fina, até 30m de altura que se adaptou bem no Brasil.
Na homeopatia usa-se as folhas e frutos frescos, com o nome de Cupressus, Cupr.

coca
Erythroxylum coca Lam. (=Erythroxylon coca) ssp coca (=E. bolivianum); ssp. novogranadense (=E. novogranadense); ssp. spruceanum (=E. truxillense).
Farm.: Coca folium.
D.: Kokastrauch E.: coca F.: coca N.: coca plant Esp.: coca, cocaina P.: coca; padu; spadia.
família: Erythroxilaceae; origem: Peru, Brasil, Bolívia; altura: 1,50-2,00m; árvore pequena. Macro-fanerófita. É planta cultivada, existem várias linhas selecionadas.
Na homeopatia usa-se as folhas secas, com o nome de Coca.

cocleária
Cochlearia officinalis L. ssp. officinalis, (=C. arctica Schlecht)C. x officinalis e C. danica.
Farm.: Cochleariae herba recens; herba concis, semen.
D.: Löffelkraut, Skorbutkraut E.: scurvy-grass, spoonwort F.: cochléaria N.: lepelblad Esp.: cocleária P.: cocleária, erva-das-colheres.
família: Brassicaceae, (era: Cruciferae); origem: Europa setentrional; altura: 0,20-0,50m; erva bienal ou perene, ornamental. Hemicriptófita scaposa. É uma planta cultivada.
Na homeopatia usa-se a erva fresca, em flor; com o nome de Cochlearia, Coch

cogumelos-do-chão
Farm.: Fungi vulgattisimi esculenti, dissecatum.
D.: Bodenpilze E.: ground mushrooms F.: champignons de terre N.: bodempaddestoelen Esp.: champiñon, hungo de suelo P.: cogumelos-do-chão; champignons.
família: Agaricaceae, fungos de talos e chapéus bem desenvolvidos.
Na homeopatia usa-se Russula emetica Fries Farm.: Agaricus emeticus, Amanita muscaria L, Farm.: Agaricus muscarius e Amanita phalloides L. Farm.: Agaricus phalloides; sempre usa-se os cogumelos frescos.
Bovista nigrescens (=Crepitus lupi chinergoeus, =Lycoperdon globosum) bovista N.: zwartwordende bovist, família Lycoperdaceae, é um cogumelo quase redondo, 3-5cm de diâmetro das regiões temperados frios da hemisfera norte. São maduros no outono; mas tornam-se pretos e secos dentro de alguns dias após de aparecer. Não é cultivada. Na homeopatia usa-se o cogumelo bonito e ainda fresco, o cogumelo maduro e cheio de esporos ou só os esporos.

cola
Cola acuminata (P. Beauv.) Schott et Endl. (=Sterculia acuminata) cola-da-ábata
Farm.: Colae semen, nuces, cotyledones. Gotu cola; Gotu kola.
D.: Kola-Nuss E.: cola-nut, guta kola, abaata cola F.: kola, cola N.: cola, goeroenoot Esp.: cola P.: cola; noz-de-cola; noz-de-sudão; gurú; noz-de-guran.
família: Sterculiaceae; origem: (Brasil) África, Caribe; altura: 10-20m; árvore. Macro-fanerófita, bracteata. Planta cultivada com linhas melhoradas.
Na homeopatia usa-se as sementes secas; com o nome de Cola, Sterculia acuminata.

cólchico
Colchicum autumnale L. (=C. patens Schultz., C. vernale Hoffm.).
Farm.: Colchici semen, bulbus (as cápsulas com sementes!) Colchicum anglicum, Colchicum radice, Colchicum commune.
D: Herbstzeitlose E.: meadow saffron F.: colchique d'automne N.: herfsttijloos Esp.: cóquico, cóchico P.: cólchico, narciso-de-outono, açafrão-bastarde.
família Liliaceae, erva perene, altura 15cm, origem Eurásia, com bulbos, de flores bonitas, tem folhas lisas, não dobradas, geófita bulbosa. É planta cultivada.
Na homeopatia usa-se os bulbos frescos como Colchicum autumnale, Colch. aut.; as sementes secas são usadas como Colchicum siminibus, Colch. sim.

comfrey
Symphytum officinale L.
Farm.: Symphyti radix, herba; Consolidae (maioris) folium, radix, herba.
D.: Wallwurz; Beinwell E.: comfrey F.: consoude N.: smeerwortel Esp.: consolide, consuelda mayor, yerba de las cortaderas, oreja de asno, oreja de vaca P.: comfrey; confrei; confrade; consolda; consolida-maior.
família: Boraginaceae; origem: Europa e Rússia respectivamente; altura: 1m; erva perene, é híbrida cultivada. Hemicriptófita scaposa. É planta cultivada, tem muitas cultivares e seleções.
Na homeopatia usa-se a raiz fresca, antes da floração; com o nome de Symphytum officinale, Symph. off., Symphytum, Symph.

condurango
Marsdenia condurango Reich. (=Gonolobus condurango) condurango, cundurango N.: kondurango
família Asclepiadaceae, é um cipó das florestas tropicais da América Central, que pode atingir 9m de altura e com caule com até 0,60m de diâmetro.
Na homeopatia usa-se a casca; com o nome de Condurango, Condur.

copaíba
Copaifera langsdorffii Desf.,(=C. glabra)
Farm.: Copaiba balsam, Copaiferae resinae, balsamum, oleum, Copaivae balsamum.
D.: Kopaivabaum E.: copaiba tree F.: copahu, térébenthine de copahu N.: kopal boom, kopaiva boom P.: copaíba, copaibeira, copaíva.
família: Caesalpiniaeae (era: Leguminosae); origem: Brasil central até Paraná, no bacio do rio Paraná., árvore altura: 10-15m, macrofanerófita bracteata. É cultivada a partir de sementes silvestres, não foi geneticamente melhorada.
Na homeopatia; usa-se a resina (bálsamo); com o nome de Balsamum copaiva, Bals. cop. Copaiva,Copaiba balsam, Copaifera.

copo-de-leite
Arum triphyllum L. copo-de-leite-de-três-folhas, da família Araceae, é uma erva perene bastante prolífera do estado de Virginia nos Estados Unidos. A planta é tóxica.
Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Arum triph., Arum triphyllum.

cratego
Crataegus laevigata (Poiret) DC (=C. oxyacantha L.)
Farm.: Crataegi folia cum flores; folia sine flores; flores sine folia; Crataegi oxyacantha fructus; Flores Spinae albae. Oxyacanthus. Amyrberis.
D.: Weissdorn E.: hawthorn F.: aubépine, epine N.: meidoorn Esp.: acerola P.: cratego; espinheiro-alvar, pilsiteiro.
família: Rosaceae; origem: Oeste da Europa; altura: 2-4m; arbusto. Os galhos velhos terminam em espinho. Ornamental. Nano-fanerófita. É planta cultivada e também silvestre. Para plantar usar as cultivares melhoradas.
É usada na homeopatia usa-se os frutos maduros frescos, com o nome de Crataegus, Crat.

Croton tiglium
Croton tiglium N.: krotonboom. Esp.: piõn de la India; família: Euphorbiaceae; é uma árvore de 5-20m de altura de florestas tropicais mistas; origem Ásia do sudeste. Produz um óleo de suas sementes: óleo-de-croton. É um drástico; o laxante mais "forte" que existe.
Na homeopatia usa-se as sementes maduras, secas, pulverizadas; com o nome de Croton tiglium, Crot. tig.

cubeba
P. cubeba L. fs. (=Cubeba officinalis Miq.) cubeba, pimenta-cubeba D.: Kubebe E.: cubeb F.: poivre a quene N.: kubeba-peper, staartpeper, kemoekoes; usam-se os frutos imaturos. É aromático. Farm.: Cubebae fructus. família: Piperaceae; origem: Oriente; tem ramos de 2,5-4 (-8) m, trepadeira perene. Fanerófita escandente. Na homeopatia usa-se os frutos imaduros secos, com o nome de Cubeba.

cura-ossos
Eupatorium perfoliatum L. (=E. connatum, E. salviaefolium, =E. virginicum)
E.: ague weed, boneset N.: doorgroeid leverkruid,
família: Asteraceae (era: Compositae); altura: 0,50m, erva perene. Hemicriptófita scaposa. dos Estados Unidos P.: cura-ossos
Na homeopatia usa-se a planta fresca inteira, no início da floração; com o nome de Eupat., Eupat. perf., Eupatorium perforatum.

curcuma
Curcuma longa L. (=C. domestica, =C. tinctoria)
Farm.: Curcumae longae rhizoma; Curcumae domesticae rhizoma etc.; Terra merita rhizoma; Cyperus indicus. O rizoma de C. longa é: Rhizoma curcumae longae, mas as suas batatas são Rhizoma curcumae retundae.
D.: Kurkuma; Gurgemei E.: curcuma; curry; turmeric F.: curcuma, safran des Indes N.: geelwortel; safraanwortel; koenjit Esp.: cúrcuma P.: curcuma; açafrão, açafrão-da-índia, açafrôa, açafrão-da-terra, raiz-de-açafroeira.
família: Zingiberaceae; origem: Sul da Ásia; altura: 0,60m, erva perene com rizomas que contêm corante amarelo e óleo forte. Geófita rizomatosa. É planta cultivada, existem muitas cultivares e seleções melhoradas.
Na homeopatia usa-se o rizoma fresco; com o nome de Curcuma, Curc.
damiana
T. diffusa L. var. aphrodisiaca (=T. aphrodisiaca Ward.)
Farm.: Damianae herba.
D.: Damian E.: damiana F.: damianne N.: damiana Esp.: damiana P.: damiana, erva-damiana, damiana-turnera.
família: Turneraceae; origem: América tropical, Brasil, Namibia; altura: 0,60-1,60m, erva perene, subfruticosa, de folhas pubescentes e flores pequenas, chaméfita subfruticosa, planta rústica, cresce no centro-sul do Brasil.
Na homeopatia usa-se as folhas secas, com o nome de Damiana.

datura
Duboisia myoporoides Richard
P.: datura E.: corkwood, corkwood elm;
família Solanaceae, é um arbusto até 5m de altura da Auastralia e Micronésia.
Na homeopatia; usam-se as folhas frescas; com o nome de Duboisia, Dubois.
dedaleira
Digitalis purpurea L. (=D. tomentosa, =Campanula sylvestris)
Farm.: Digitalis purpurae folium; Digitalis extractum, tinctura, folia.
D.: roter Fingerhut E.: foxglove, purple foxglove F.: digitale, digitale pourpre N.: vingerhoedskruid Esp.: digital P.: dedaleira; dedal; digital; dedaleiro; abeloura, erva-de-são-leonardo.
família: Scrophulareaceae; origem: Oeste da Europa; altura: 1m, erva bienal, ornamental. Hemicriptófita scaposa. É planta cultivada, existem muitas cultivares.
Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Digitalis purpurea, Dig. purp.

dente-de-leão
Taraxacum officinale (Web.) Wigg. (=Leontodon taraxacum L., =L. officinale, =T. alpinum, =T. aureum, =T. wallichii, =T. vulgare)
Farm.: Taraxaci herba et radix recens, herba, folium, radix, radix cum herba, herba sine radice etc. Dens leonis, Lactuca pratensis.
D.: Löwenzahn; Kuhblume E.: dandelion F.: pissenlit N.: paardebloem Esp.: diente de leon P.: dente-de-leão, taraxaco, amargosa, amor-dos-homens, coroa-de-monge.
família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Cosmopólito; altura: 0,20-0,50m; erva perene, erva daninha bonito. Hemicriptófita rosulata. Planta invasora no Centro Sul e Sul do país. É planta silvestre, às vezes cultivada, normalmente a partir de sementes silvestres. Existem cultivares e seleções mais produtivas.
Na homeopatia usa-se a planta fresca inteira; com o nome de Taraxacum officinale, Taraxacum, Tarax., Tarax. off.

dictamno
Dictamnus albus L. (=D. fraxinella, =D. dasycarpus).
Farm.: Dictamni radix, herba. Dictamnum creticum.
D.: weisser Diptam; Ascherwurz E.: white dittany, gas plant F.: fraxinelle, dictame blanc N.: vuurwerkplant P.: dictamno; diptamno.
família: Rutacea; origem: Sul da Europa; altura: 0,60-1,20m; erva perene, pode viver até ficar bem velha, aromática, ornamental. Hemicriptófita scaposa. É planra cultivada.
Na homeopatia usam-se as flores frescas; com o nome de Dictamnus albus, Dictamnus, Dictam.

drosera
Drosera rotundifolia L., (=Rorella rotundifolia)
Farm.: Droserae herba, Água vitae (Tincturum); Rorellae herba; Roris solis herba. Ros solis; Rorella; Salsi rosa.
D.: Sonnentau E.: sundew F.: droséra à feuilles rondes N.: zonnedauw Esp.: drósera P.: drosera, rorela, orvalhinha, orvalha-do-sol.
família: Droseraceae; origem: Europa, norte da Ásia, norte da América do Norte; altura: 0,05-0,30m; erva perene, pequena com glândulas nas folhas para comer insetos. Hemicriptófita rosulata. É planta silvestre que às vezes é cultivada.
Na homeopatia usa-se a planta fresca enteira, no início da floração, com o nome de Dros., Drosera.

dulcamara
Solanum dulcamara L. (=S. scandens).
Farm.: Dulcamara sumitatis, stipites, oleum coctum. O extrato engrossado é denominado: Picroglicion. Amarodulcis. Solanum rubrum; Solanum lignosum Vitis sylvestris, Dulcamara flexuosa, Dulcis-amara.
D.: Bittersüss E.: bittersweet F.: douce-amère N.: bitterzoet Esp.: dulcamara P.: dulcamara; doçamargo; doce-amargo; uva-de-cão, erva-de-cão, erva-moura-de-trepa.
família: Solanaceae; origem: Europa; altura: 0,30-1,80m, erva perene, com base lenhosa e hastes compridas e flexíveis. Chaméfita velância. É planta cultivada.
Na homeopatia usam-se os brotos frescos com as folhas (sumidades) antes da floração; com o nome de Dulcamara, Dulcam.
elatério
Ecballium elaterium Rich. (=Momordica elaterium)
elatério E.: squirting cucumber, wild cucumber N.: springkomkommer, Farm.: Elaterium; uma erva alastrante annual, até 03,0m de altura com ramos até 2m, origem: sul da Europa, fanerófita ascandente; em climas mais quentes se torna uma erva perene. É, às vezes, cultivada como ornamental para seus frutos, que se tocados quando maduras explodem lançam as sementes a uma distância considerável; provocado por endormose. Os frutos são colhidas quando quase maduros e deixadas na sombra. Quando maduros ejeta as sementes , junto com um suco que é captado e secado para formar flocos: o elaterio.
Na homeopatia usa-se os frutos quase maduros; com o nome de Elaterium, Elat.
Momordica balsamica L. Na homeopatia usa-se o fruto maduro; com o nome de Momordica balsamica, Momor. bals.

enotera
Oenothera biennis L. (=O. gauroide, =Onagra biennis, =Onosuris acuminata), Farm.: Herba Oenotherae biennis.
D.: Nachtkerze E.: evening primrose F.: onagre N.: teunisbloem Esp.: enotera P.: enotera; erva-de-burro, prímula, primavera-da-tarde família: Onagraceae; origem: Europa; altura: 0,40-0,90m erva ornamental, bianual. Terófita de porto ereto. Na homeopatia usa-se a erva fresca, colhida no início da floração; com o nome de Oenothera biennis, Oenoth. bien.

ênula
Inula helenium L.
Farm.: Helenii radix, rhizoma; Inulae radix, rhizoma. Enula, Enula campana, Corvisartia helenium.
D.: Alant; Heilwurz E.: elecampane F.: aunée, grande aunée N.: alant, griekse alant Esp.: helenio; enula, enula campana P.: ênula; ênula-campana; inula-campana; helénio, erva-montã, escabiosa
família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Ásia central; altura: 0,90-2,00m, erva perene, ornamental. Hemicriptófita rosulata. Planta cultivada.
Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Inula helenium, Inula.

erigeron
Erigeron canadensis L.
N.: canadese fijnstraal P.: erigeron
família: Asteraceae (era: Compositae); origem: América do Norte, altura: 0,30-1,00m Hemicriptófita scaposa. é uma erva anual,
Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor, com o nome de Erigeron, Erigeron canadensis, Erig.

erva-santa
Erythroxylum sativum (=Erythroxylon sativum) erva-santa, erva-santa-cruz, erva-da-cruz; família: Erythroxylaceae origem: Brasil, árvore, altura: até 6m, da região equatorial e nordeste, no Centro Sul é arbusto. Nanofanerófita; é uma planta silvestre, ainda não é domesticada.
Na homeopatia usa-se a ereva inteira, com o nome de Erythroxylon sativum, Erythr. sat.

esporinha
Delphinium staphisagria também conhecida por: esporinha, esporinha-oriental, falso-esporinha N.: rozijnridderspoor família Ranunculaceae, é uma erva anual, de 0,45-0,75m de altura. Origem: Mediterrâneo. É uma planta ornamental, bastante conhecida, com flores azuis bonitas. Na homeopatia usa-se as sementes maduras secas; com o nome de Staphisagria, Staph., Staphys.

equinácea
Echinacea purpurea (L.) Moench. (=Rudbeckia purpurea) e E. angustifolia DC. Existem muitos híbridos entre E. purpurea e E. angustifolia. As duas especies são misturadas no seu uso.
Farm.: Echinaceae (purpureae) radix, herba. Rudbeckia.
D.: roter Sonnenhut, Sonnenhut, Echinacea E.: purple cone flower F.: rudbeckia; echinacé N.: zonnehoed, egelzonnehoed, echinacea P.: echinacea, equinácea.
família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Estados Unidos central; altura: 0,60-1,50m, erva perene. Hemicriptófita rosulata. É planta cultivada, existem várias linhas selecionadas. Parte da produção vem de plantas silvestres.
É usada na homeopatia usa-se a planta fresca inteira na floração, com o nome de Echinacea, Echin., Echinacea angustifolia, Echinacea purpurea.

equiseto
Equisetum arvense L.
Farm.: Equiseti herba. Equisetum maius. Cauda equina; Equinalis. A brotação generativa: Myacantha.
D.: Ackerschachtelhalm; Zinnkraut E.: horsetail F.: prêle des champs N.: heermoes; paardestaart Esp.: cola de cavallo, canutillo, limpia-plato P.: equiseto; rabo-de-cavalo, cavalinho, erva-canuda.
família: Equisetaceae; origem: Europa; altura: 0,15-0,40m, erva perene que na natureza cresce em pastos ruins, estradas, bosques. Geófita rizomatosa. É planta silvestre, às vezes é cultivada a partir de material de plantio silvestre.
Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Equisetum, Equisetum arvense, Eq. arv.

erva-de-bicho
Persicaria hidropiper (=Persicaria hidropiperoides, Polygonum hidropiper L., =Polygonum maximowiczii)
Farm.: Hydropiperis herba; Polygoni hidropiperis herba; Persicaria urentis herba.
D.: Wasserpfeffer E.: waterpepper N.: waterpeper P.: erva-de-bicho; pimenta-de-água, acataia, cataia, capiçoba.
família: Polygonaceae; origem: Ásia; altura: 0,30-0,50m, erva anual de gosto um pouco ardido. Terófita de porte ereto. É planta cultivada para os fins descritos em baixo. Parte da produção vem de plantas silvestres.
Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Hydropiper, Polygonum hydropiper.

erva-de-passarinho
Viscum album L. D.: Mistel E.: mistletoe F.: gui N.: vogellijm, maretak Esp.: muérdago P.: visgo, visco, Farm.: Visci albi herba; Viscum flavescens, Viscum quercinum;família: Lorantaceae; origem: Europa, é um semi-arbusto, que cresce como parasita emcima de árvores. O seu conteúdo depende da planta hospedeira
É uma erva usada na homeopatia usam-se partes iguais de bagas e folhas; com o nome de Viscum album, Visc. alb.

erva-paris
Paris quadrifólia L. D.: Einbeere E.: herb paris, N.: eenbes; família Liliaceae é uma erva perene, geófita rizomatosa, do centro e norte da Eurásia. Cresce na semi-sombra das florestas. Cada planta produz um único fruto: uma baga grande, púrpura, bem em cima da caule ereta e lisa.
Na homeopatia usa-se o rizoma, com os nomes de Paris ou Paris quadr.

erva-roberto
Geranium robertianum L. D.: Robertskraut E.: herb-robert F.: herbe à Robert N.: robertskruid; P.: erva-roberto, erva-de-são-roberto, bico-de-grua
família: Geraniaceae; origem: Sul da África, América fo Norte; altura: variável, subarbusto perene; Chaméfita subfruticosa
Na homeopatia usa-se a planta fresca com flor; com o nome de Geranium robertianum, Robertianum, Robert., Ger. rob.

erva-tostão
Bot.: Boerhavia diffusa L. (=B. viscosa, =B. diffusa var. paniculata) e B. hirsuta Mart.
Farm.: Boerhaviae hirsutae radix, folium, semen.
P.: erva-tostão, pega-pinto, celidônia, tangará, agarra-pinto, solidônia.
família: Nyctaginaceae origem: Brasil, pantropical;altura: 0,80 -1,60m; erva perene rasteira, com frutinho muito grudento, que adere a pele e rouopas. Hemicriptófita rasteira. Cresce do Nordeste até Santa Catarina.
Planta invasora, é planta silvestre.
 Boerhavia hirsuta Mart. é usada na homeopatia, usa-se a raiz; com o nome de Boerhavia, Boerhavia hirsuta, Boerh.

ervilhaca-silvestre
Ervum ervilia L. (=E. ervilla, Ervilia sativa Link., =Vicia ervilia)ervilhaca-silvestre; D.: Erven-wicke, Linsenwicke E.: lentil vetch; forrage vetch N.: wikerwt; família: Fabaceae (era: Leguminosae); altura: 0,30-1m, erva anual. Terófita de porte ereto. É cultivada no sul da Europa e oeste da Ásia como planta forrageira, é rasteira, mas não possui gavinhas. É amarga. Na homeopatia usam-se as sementes maduras secas; com o nome de Ervilia, Ervum, Erv.

esparguta
Stellaria media (L.) Cyrill (=Alsine media L.)
Farm.: Alsinae herba, Stellariae herba. Stellaria macropetala.
D.: Vogelmiere; Vogel-Sternmiere E.: chickweed, starwort F.: mouron des oiseaux; alsine; mouron blanc N.: vogelmuur, muur Esp.: alsine P.: esparguta, morrião-dos-passarinhos, esperguta, ventochio, pé-de-galinha
família: Cariophyllaceae origem: Europa, agora planta invasora, cosmopolita, erva anual, tenra, flores brancas pequenas. Altura: 0,15m, comprimento 0,50m; erva anual, erva daninha comum de hortas e terras férteis. Terófita escandente. Cresce melhor no sul do Brasil. É planta silvestre, não foi domesticada.
Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Stellaria media; Stellaria, Stell. med.

espinheira-santa
Maytenus ilicifolia Reiss., M. aquifolia e M. boaria maitén.
Farm.: Mayteni folium.
F.: maytenus du Brésil Esp.: maitén P.: espinheira-santa; maiteno-cancerosa, maitano, cancerosa, cancrosa, salva-vida, espinhos-de-deus, sombra-de-touro, coromilho-do-campo.
família: Celastraceae; origem: Brasil; altura: 1-5m; arbusto ou árvore pequena. Nano-fanerófita. É planta silvestre, está em processo de domesticação. Tudo o material de propagação vem de plantas silvestres.
Na homeopatia; usam-se as sementes e as folhas; com o nome de Maytenus, Espinheira Santa, Mayt.

espirradeira
Nerium oleander L. (=N. odoratum, =N. floridum, =N. grandiflorum, =N. lauriforme, =N. splendens, =Oleander vulgaris).
Farm.: Oleandri folium; Nerii oleandri folium; Cortex Oleandris. Rosea arbor; Rosea laurus; Nerion, Kumaree, Nerium album, Nerium variegatum.
D.: Oleander E.: oleander F.: laurier-rose; herbe à éternuer N.: oleander Esp.: laurel rosa, rosa del Perú P.: espirradeira; loandro, louro-rosa, oleandro, eloendro.
família: Apocynaceae; origem: Mediterrâneo; altura: 3-6m; arbusto ou pequena árvore, ornamental, com flores aromáticas. Nano-fanerófita. É planta cultivada, existem muitas cultivares e seleções.
Na homeopatia usam-se as folhas frescas, colhidas antes da floração; com o nome de Oleander, Oleand.

estrofante
Strophantus gratus (Wall. et Hook.) Franchet.(=Roupellia grata)
Farm.: Strophanti semen, pulvis.
D.: Strophantus E.: strophantus F.: strofante N.: klimmende oleander Esp.: estrofante P.: estrofante, estrofanto
família: Apocynaceae origem: África ocidental tropical, erva trepadeira, cipó com flores bonitas, cor de rosa, que cheiram a noite. Cresce até 9m de altura. Fanerófita escandente. É cultivada e plantada como ornamental.
Outro uso: sementes para a produção comercial de glicosídeos.
Na homeopatia usam-se as sementes secas; com o nome de Strophantus gratus, Strophantus, Stroph.

eucalipto
Eucaliptus globulus Labill.
Farm.: Eucalypti globuli folium; Eucalypti folium, oleum; Eucalypti citriodorae oleum aethereum.
D.: Eucaliptus; Gummibaum E.: gumtree; eucalipt, blue gum F.: eucalyptus globuleux N.: eucaliptus, koortsboom Esp.: eucalipto P.: eucalipto, árvore-da-febre, gomeira-azul.
família: Leptospermaceae (era: Myrtaceae); origem: Austrália; altura: 6-10m; árvores com folhas cheirosas. Macro-fanerófita bracteata. É planta cultivada.
Na homeopatia usam-se as folhas secas, com o nome de Eucalyptus, Eucalyptus globulus, Euc. glob., Eucal.

eufrásia
Euphrasia stricta Host. ssp. stricta e ssp. arctica (=E. officinalis L. =E. alba, =E. candida, =E. pratensis, =E. pusilla), espécie com propriedades semelhantes: E. rostkovianaHayne.
Farm.: Euphrasiae herba, radix. Euphrasia officinalis; Ocularis. Euphrosyne.
D.: Augentrost E.: eye-bright F.: euphrasie, euphraise N.: stijve ogentroost Esp.: eufrasia P.: eufrásia.
família: Scrophulareaceae; origem: Europa; altura: 0,10-0,30m, erva anual, parasita parcial de grama. Terófita de porte ereto. É planta silvestre, mas também é cultivada. Existem seleções mais produtivas.
Na homeopatia usa-se a erva inteira, fresca, em flor; com o nome de Euphrasia officinalis, Euphr.

eupatório
Eupatorium cannabinum L.
Farm.: Eupatorii cannabii herba, radix; Herba Sanctae Kunigundae.
D.: Leberkraut; Wasserhamf E.: hemp agrimony F.: eupatoire N.: leverkruid; koninginnekruid Esp.: eupatorio P.: eupatório; cânhamo-d'água; canapé-d'água, erva-de-cobra, trevo-cervino.
família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa; altura: 0,75-1,20m, erva perene. Hemicriptófita scaposa. É planta silvestre, às vezes cultivada.
Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Eupat. can, Eupatorium cannabinum, Hepatica triloba, Hepat. tril.

Eupatorium purpureum
Eupatorium purpureum L.
E.: Joe-pye weed, gravel root
família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Estados Unidos. Hemicriptófita scaposa, é uma erva perene, com folhas com cheiro de baunilha.
Na homeopatia usa-se o rizoma fresca, colhida no outono; com o nome de Eupatorium purpureum, Eupat. purp.

Eupatorium aromaticum
Eupatorium aromaticum L.
família: Asteraceae (era: Compositae);. Hemicriptófita scaposa. é uma planta perene
Na homeopatia usa-se a raiz fresca colhida no outono, com o nome de Eupatorium aromaticum, Eupat. arom.

evónimo
Euonymus europeus L. (=Evonymus europaea)
Farm.: Evonymi fructus; Tetragoniae fructusEvonymus theophrasti; Fusanum.
D.: Pfaffenhütchen E.: spindle tree; wahoo F.: fusain d'Europe N.: kardinaalsmuts P.: evónimo; euonimus.
família: Celastraceae; origem: Europa; altura: 3-6m, arbusto, às vezes ornamental. Nano-fanerófita. É planta cultivada.
Na homeopatia; usam-se os frutos maduros frescos; com o nome de Evonymus europaea, Evon. eur.

Evonymus atropurpureus
Evonymus atropurpureus L. (=E. carolinensis, =E. tristis)
família: Celastraceae; é um arbusto da América do Norte, nano-fanerófita.
Na homeopatia usa-se a casca fresca e as radículas; com o nome de Evonymus atropurpurea, Evon. atrop.
fava-de-santo-inácio
Strychnos ignatii Benth., (=Ignatia amara L.)
Farm.: Strychnos ignatii, Ignatia; Faba febrifuga, Faba indica, Strychnos philippensis
D.: Ignatiusbohne E.: Ignatius bean F.: fève de Saint Ignace N.: ignatiusboon; P.: fava-de-santo-inácio
família Loganiaceae; é uma árvore das Filipinas, é usada no mundo inteiro; usa-se as sementes maduras desidratadas.
É uma planta usada na homeopatia, usam-se as sementes secas; com o nome de Ignatia amara, Ignatia, Ignat.

fedegosa
C. occidentalis L. (=C. fulcata, L. =C. linearis, =C. geminiflora) fedegosa, mata-pasto, manjerioba, pajamarioba Farm.: Cassia medica; família: Fabaceae (era: Leguminosae); é um subarbusto perene, de 1-2m de altura; origem: Brasil. É planta invasora, problemática, no país inteiro; cresce em lavouras anuais e perenes, pomares, pastos, terrenos baldios.
Esta espécie é usada na homeopatia usa-se a casca de raiz, sementes e folhas, com o nome de Cassia occidentalis, Cassia occ.

feijão
Phaseolus vulgaris L., espécie com propriedades semelhantes: P. coccineus (feijão tipo trepadeira).
Farm.: Phaseoli, fructus sine semine; semen etc.; legumina (vagem). Phaseolus albus/niger; Faba maior hortense; Faba veterum; Faba graecorum; mas também: Smilax hortense rubra flava.
D.: Bohne; Bohnenhulsen E.: bean; beanpods F.: haricot N.: boon; bonepeulen Esp.: frijol, frejol, judia P.: feijão; feijoeiro; vagens.
família: Fabaceae (era: Leguminosae); origem: América do Sul; altura: 0,30-3m, erva anual de muitas formas. Terófita de porte ereto. É planta cultivada com inumeros cultivares e seleções.
Na homeopatia usa-se a erva inteira, fresca; com o nome de Phaseolus vulgaris, Phas. vulg.
Phaseolus vulgaris var. nanus (=P. nanus ) Na homeopatia usa-se a erva fresca, em flor; com o nome de Phaseolus nanus, Phas. nanus.

feijão-tonga
Coumarouma odorata (=Dipterex odorata Willd., =Baryosma tonga) feijão-tonga; feijão-tonca; fava-de-tonca, tongo, camaru, cumbaru, muira-paié, árvore-dos-feiticeiros E.: tonka bean, tonquin bean; rumara N.: tonkaboom; uma árvore grande, até 25m de altura família Fabaceae (era: leguminosae), da região amazônica brasileira até Ámerica Central.
Na homeopatia usam-se as sementes secas, com o nome de Tonca, Dipterex odorata.

feto-macho
Dryopteris felix-mas (L.) Schott (=Polystichum felix-mas, =Aspidium felix-mas, =Polypodium felix-mas, =P. elongatum, =D. aduata, =D. paleacea).
Farm.: Felices (maris) rhizoma, radix, extractum; Felix mas.
E.: male fern N.: mannetjes varen, wormvaren Esp.: helecho macho P.: feto-macho.
família: Drypoteridaceae (era: Aspidiaceaea, era: Polypodiaceae) origem: regiões frias no norte da Ásia, Europa e América do Norte; altura: 0,40-0,90m; erva perene, feto com rizomas fortes. Geófita rizomatosa. É planta da floresta.
Na homeopatia usa-se o rizomafresco, colhido no inverno; com o nome de Felix mas, Filix mas.

frângula
Frangula alnus Mill. (=Rhamnus frangula L., =R. nemoralis, =R. pentapetala, =R. sanguino, =F. vulgaris, =F. pentapetala)
Farm.: Frangulae cortex; Rhamni frangulae cortex. Alnus nigra; Avornus; Spina alba; Spina cervalis; Spina salutaris.
D.: Faulbaum E.: alder-buckthorn F.: bourdain, frangule N.: sporkehout, vuilboom Esp.: cáscara sagrada, frángula, cáscara persa P.: frângula, cáscara-sagrada, espinheiro-serviçal.
família: Rhamnaceae; origem: Ásia, Europa; altura: 1,5-5m; arbusto dicídua de bosque e matagais. Nano-fanerófita. É planta silvestre, às vezes cultivada.
Na homeopatia usa-se a casca fresca; com o nome de Frangula, Rhamnus frangula.

fumária
Fumaria officinalis L. (=F. vulgaris Bub.).
Farm.: Fumariae herba; Flos fumentarius; Fumus Terrae.
D.: Erdrauch E.: fumitory; common fumitory F.: fume-terre officinale N.: duivekervel P.: fumária, fumatório, fel-da-terra, erva-moleirinha, erva-molarinha.
família: Fumariaceae (era: Papaveraceae); origem: Europa; altura: 0,10-0,50m, erva anual, que alastra muito. Terófita alastrante. É planta cultivada.
Na homeopatia usa-se a planta fresca com flor; com o nome de Fumaria officinalis, Fumaria, Fum.

fumo-rústico
Nicotiana rustica L.
Farm.: Nicotianae folium; Tabaci folium. Folii Peti. Consolida indica. N. rustica: Sana sanctum indorum.
D.: Tabak E.: Aztec tobacco, chewing tobacco; hookah; nicotine tabacco F.: tabac N.: boerentabak; pruimtabak Esp.: tabaco P.: fumo; tabaco; erva-santa.É o fumo para mastigar.
família: Solanaceae; origem: México; altura: 1½-2m, erva anual, às vezes ornamental. Terófita de porte ereto.
Na homeopatia usam-se as folhas não fermentadas; com o nome de Tabacum, Tabac.

fumo
Nicotianum tabacum L.
Farm.: Nicotianae folium; Tabaci folium. Hyoscyamus peruvianus.
D.: Tabak E.: tobacco F.: tabac N.: tabak Esp.: tabaco P.: fumo; tabaco; erva-santa.é o fuma para consumo, em cigarros, charutes, cachimbo, como fumo-de-corda etc.
família: Solanaceae; origem: México; altura: 1½-2m, erva anual, às vezes ornamental. Terófita de porte ereto
Na homeopatia usa-se as folhas frescas; com o nome de Tabac.

funcho
Foeniculum vulgare Mill. (=F. officinale, =F. capillaceum Gilib, =Anethum foeniculum)
Farm.: Foeniculi fructus, semen, herba, stramentum, oleum; Fructus Eryngium. Marathrum.
D.: Fenchel E.: fennel F.: fenouil doux, fenouil de Florence N.: venkel; knolvenkel Esp.: hinojo P.: funcho; erva-doce-de-segundo, erva-doce-brasileira, finôquio, (do italiano: Finocchio), fiolho.
família: Apiaceae (era: Umbelliferae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,80-1,50m, bienal, que se pode tornar perene. Às vezes hortaliça. Hemicriptófita rosulata. É planta cultivada com muitas cultivares.
É também usada na medicina ayurvédica brasileira, usam-se as sementes.
Na homeopatia; usam-se as sementes secas; com o nome de Foeniculum, Foen.
galanga
Alpinia officinarum Hance. (=Languas officinarum, =A. minor)
Farm.: Alpinia officinarum rhizoma, Galangae officinalis rhizoma
D.: Galgant E.: galanger; galangal, F.: souchet long N.: galanga Esp.: galanga P.: galanga.
família: Zingiberaceae; origem: Malásia ou Sul da China; altura: 0,60-1,50m, erva perene de raiz aromática. Geófita rizomatosa. É planta cultivada. galanga da China, ou galanga-menor, fornece a galanga-oficinal.
Na homeopatia, usa-se o rizoma seco, com o nome de Galanga, Alpinia officinarum.

gálio
Galium verum L., e G. verum ssp. verum
Farm.: Galii veri herba: Galii lutei herba et flores. De G. aparinaLappa minor; Apparina; Philantropos.
D.: gelbes Labkraut E.: lady's bedstraw F.: gaillet jaune, caille-lait N.: echt walstro P.: gálio; coalho-leite; erva-coalheira.
família: Rubiaceae; origem: Europa; altura: 0,20-0,80m; erva perene, aromática, alastra muito. Hemicriptófita rasteira. É planta silvestre, também cultivada.
Outro uso: erva é coalho para leite. Raízes: corante vermelho (muito bonito), para tecidos. Flores: em perfumes. A erva desidratada entre roupa de cama no armário: contra traças. Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Galium verum, Gal. ver.

garcínia
Garcinia hanburyi Hook (=G. cambogia)
Farm.: Garciniae cortex, resina.
E.: garcinia, gamboge, gambodia, gummi guta N.: garcinia P.: garcínia, gamboge.
Família: Clusiaceae origem: Ásia tropical, árvore, altura até 15m. Macrofanerófita bracteata. É planta silvestre.
É uma planta usada na homeopatia, usa-se a goma-resina em maceração; com o nome de Gutti, Garcinia hanburyi, Garcinia, Garc.

genciana
Gentiana lutea L.
Farm.: Gentianae radix, tinctura.
D.: gelber Enzian E.: yellow gentian F.: gentiane jaune N.: gele gentiaan Esp.: genciana P.: genciana, argençana, raiz-amarga.
Genciana é uma das ervas que entram no elixir da longa vida.
família: Gentianaceae; origem: montanhas da Europa; altura 1-1,25m, erva perene de montanhas. Hemicriptófita scaposa. As flores só aparecem a partir do 3º ano. É planta cultivada.
Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Gentiana lutea, Gent. lut., Gentiana, Gen.
G. cruciata L. Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Gentiana cruciata, Gent. cruc.

gengibre
Zingiber officinale Rosc.
Farm.: Zingiberis rhizoma, radix. China vulgaris officinarum. Conforme a forma do rizoma: Rhizoma Zinziberis ficta icon/ verior icon, Gingiber albus, Gingiber niger.
D.: Ingwer E.: ginger F.: gingembre officinal N.: gember, djahé Esp.: jengibre P.: gengibre; gingibre; mangarata.
família: Zingiberaceae; origem: Índia e Indochina; altura: 0,40-1m, erva perene de raízes aromáticas e de flores ornamentais. Geófita rizomatosa. É planta amplamente cultivada.
Na homeopatia usa-se o rizoma seco; com o nome de Zingiber officinale, Zingiber, Zing.

gengibre-brava-americana
Asarum canadense L. (=A. caudata), gengibre-brava-americana E.: wild ginger, Canada snakeroot.
Família: Aristolochiaceae; origem: América-do-Norte; altura: 0,20m; erva perene alastrante, ornamental, tem rizoma aromático, servem para substituir gengibre.
Na homeopatia usa-se o rizoma fresco; com o nome de Asarum canadensis, Asar. canad.

gerânio
Pelargonium odoratissimum (=Geranium odoratissimum)
Farm.: Geranii oleum; etc.
gerânio-de-rosas D.: Rosenpelargonium E.: pelargonium F.: géranium rosat, palmarosa N.: rozengaranium;
Esp.: geranio, gitanillo P.: gerânio; gerânio-de-cheiro; sardinheira, malva-da-terra.
família: Geraniaceae; origem: Sul da África, América do Norte; altura: variável, perene; subarbusto; ornamentais; às vezes aromática. Chaméfita subfruticosa; tem cheiro de maçã, ou das rosas; o mais plantado no Brasil
Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Geranium odoratissimum, Ger. odor.

gerânio
Geranium maculatum L. (=G. pusillum) gerânio, N.: gevlekte ooievaarsbek;
família: Geraniaceae; uma erva perene dos Estados Unidos. Altura: variável, perene; subarbusto; ornamentais; às vezes aromática. Chaméfita subfruticosa
Na homeopatia usa-se o rizoma fresco; co o nome de Geranium maculatum, Ger. mac.

giesteira
Sarothamnus scoparius Koch (=Cytisus scoparius Link, =Spartium scoparium L., =S. vulgaris Wimm., =Genista scoparia Lam.)
Farm.: Sarothamni scoparii herba; Genistae scopariae herba; Sarothamni flores, radix; Spartii scoparii flores, herba; Planta genista; Faecundum faenum. Spartium.
D.: Besenginster E.: broom F.: genêta balais N.: brem Esp.: retama P.: giesteira, giesteira-das-vassouras, giesta, borboletinha.
família: Fabaceae (era: Leguminosae); origem: Europa, Ásia, África; altura: 1-2m, arbusto ornamental. Nano-fanerófita. É planta cultivada, existem várias cultivares.
Na homeopatia usa-se os sumidades floridas, frescas; com o nome de Sarothamnus, Saroth.

ginkgo-biloba
Ginkgo biloba Kaempf. (=Galisburia adiantifolia)
Farm.: Ginkgo biloba folium.
D.: Ginkgo E.: maidenhair tree, ginkgo F.: ginkgo N.: ginkgo, tempelboom Esp.: ginkgo Japonêz: Ichô Chinês yâ-chiao-tzu P.: ginkgo-biloba, ginkgo.
família: Ginkgoaceae origem: Ásia oriental, não é mais encontrada silvestre, dioica, altura 6-12m (-30m) macrofanerófita bracteata. É uma linda árvore, plantada em parques em jardins grandes.
Na homeopatia usam-se as folhas frescas na primavera, com o nome de Ginkgo-biloba, Ginkgo.

ginseng
Panax quinquefolium L. (=P. americanum, Aralia quinquefolia Deene et Planchon)
Farm.: Ginseng radix.
D.: Ginseng E.: ginseng F.: ginseng; ninsi N.: ginseng; vingerplant Esp.: ginseng P.: ginseng; panacéia; azougue-do-pobre, ginsão
família: Araliaceae; origem: América do Norte, altura: 0,25-0,50m. Geófita radicigemata. É planta cultivada.
Na homeopatia usa-se a raiz seca; com o nome de Ginseng.

girassol
Helianthus annuus L.
Farm.: Helianthi annui flores, folium recens, oleum; Helianthi fructus, oleum, semen. Flos solis maior. Chrysanthemum peruvianum.
D.: Sonnenblume E.: sunflower F.: tournesol N.: zonnebloem Esp.: girasol P.: girassol.
família: Asteraceae (era: Compositae); origem: América/México altura: 1½-4m, erva anual, ornamental, de flores espetaculares. Terófita de porte ereto. Amplamente cultivada, existem muitas cultivares.
Na homeopatia usam-se as sementes maduras secas; com o nome de Helianthus annuus, Helianthus, Helianth.

goma-resina
Doremate ammoniaca D.Don P.: goma-resina Farm.: Ammoniacum gummi da família Apiaceae (era: Umbeliferae) da parte árida do Irã. Na homeopatia usa-se a resina; com o nome de Ammoniacum gummi, Ammon. gum.

graciola
Gratiola officinalis L.
Farm.: Gratiolae herba, Gratiolae dei herba, Gratia dei, Digitalis minima, Centauroidis.
D.: Gnadenkraut E.: hedge hyssop F.: gratiole N.: genadekruid Esp.: graciola P.: graciola, estaca-cavalo, erva-dos-pobres.
família: Scrophulariaceae origem: Europa central oriental, introduzida na Europa inteira; altura: 0,30-0,40m, erva perene, hemicriptófita scaposa. É planta cultivada.
Na homeopatia usa-se a erva fresca antes da floração; com o nome de Gratiola officinalis, Gratiola, Grat.

grama
Elymus repens L. (=Agropyron repens PB, =Elytrigia repens, =Triticum repens L.).
Farm.: Graminis, rhizoma, flores; Gramen.
D.: Quecke E.: couch; -grass F.: gramen N.: kweek; -gras Esp.: grama P.: grama (aqui usado como nome específico).
família: Poaceae (era: Gramineae); origem: Europa; altura: 0,40-0,80m, erva perene, alastrante, com rizomas bem compridos e fundos, fortes. Geófita rizomatosa. É planta silvestre.
Na homeopatia usa-se o rizoma fresca, com o nome de Triticum repens, Trit. rep.

grindélia
Grindelia camporum Greene (=G. robusta Dun. var. rigida)
Farm.: Grindeliae extractum fluidum.
D.: Grindelia E.: gumplant, gumweed, rosinplant F.: grindélia N.: gomplant Esp.: grindelia P.: grindélia, girassol-silvestre, malmequer-do-campo.
família: Asteraceae (era: Compositae); origem: América do Norte; altura: 0,40-0,90m, erva perene, subarbusto, de flores viscosas e também bonitas, Chaméfita subfruticosa. É uma planta cultivada dos jardins; cresce em terrenos secos, áreas salgadas e em pastos cansados.
Na homeopatia usa-se a erva seca, no início da floração; com o nome de Grindelia robusta, Grind. rob.
Grindelia squarrosa Dunal Na homeopatia usa-se a erva seca; com o nome de Grindelia squarrosa, Grind. squar.

guaco
Mikania glomerata Spreng (=M. guaco H.B.K.)
Farm.: Mikaniae glomeratae, folium, herba cum floribus, sumitates.
E.: mikania, climbing hemp weed N.: mikania Esp.: huaco P.: guaco; guaco-de-cheiro, cipó-caatinga, cipó-sucurijú, coração-de-jesus, guape, uaco, guaco-liso, erva-de-cobra
família: Asteraceae (era: Compositae); origem: vem do sul do Brasil, Uruguay, Paraguay, Argentina; erva trepadeira com flores brancas em pequenos capítulos. Ramos de até 4m. Hemicriptófita ascendente. Cresce como planta silvestre de São Paulo até Rio Grande do Sul. Está em fase de domesticação.
Na homeopatia usam-se as folhas secas; com o nome de Guaco.

guaiaco
Guaiacum officinale L. (=G. sanctum L., =Guajacum officinale)
Farm.: Lignum vitae; Guaiaci lignum, cortex, resina; Lignum sanctum, Pallus sunctus.
D.: Franzosenholz, Pockenholz, Guajak E.: guiaiacum; pockwood, guaiac gum F.: gaiac, bois saint N.: pokhout Esp.: guayaco P.: guaiaco, gáiaco, pau-santo.
família: Zygofilaceae, origem: Caribe, América central, árvore de flores vistosas, azúis e com vagens alaranjadas; altura: 5-9m, macrofanerófita bracteata.
É uma planta usada na homeopatia, usa-se a resina da madeira em maceração; com o nome de Guajacum, Guaiacum officinale, Guaiacum, Guaiac., Guaj.

guaraná
Paullinia cupana Kunth. ssp. cupana, (guaraná verdadeira), ssp. sorbilis (=Psorbilis), espécie com propriedades semelhantes: P. yoko (ioco); sete espécies estão sendo estudadas e possivelmente também podem produzir guaraná.
Farm.: Guarana semen, pasta; Massa guaranae.
D.: Guarana E.: guarana, brasilian cocoa F.: guaraná N.: guarana; braziliaanse cacao Esp.: guaraná, cola del Brasil P.: guaraná; guaranazeiro.
família: Sapindaceae; origem: Amazônia; altura: 10m, liana; arbusto com ramos compridos e flexíveis, subindo nas árvores. Fanerófita escandente. É planta cultivada.
Na homeopatia usam-se as sementes socadas em maceração; com o nome de Guarana, Paullinia sorbilis

guiné
Petiveria alliacea L., espécie com propriedades semelhantes: P. tetandra Gärtn.
Farm.: Petiveriae radix; Petiveria mappa graveolens
D.: Petiverie E.: petiveria N.: parelhoenkruid Esp.: zorilla, anamú P.: guiné; erva-de-guiné; raiz-de-guine; pipi; tipi, erva-pipi, amansa-senhor, caá, gambá, planta-alho, mucuracaá.
família: Phytolaccaceae; origem: Brasil; altura: 1-4m; semi-arbusto até arbusto do sul do país até ao Centro do Brasil. Chaméfita fruticosa, (nano-fanerófita). É planta cultivada.
É uma planta usad na homeopatia usa-se a raiz seca; com o nome de Petiveria tetandra, Petiveria, Petiv. tet.
hamamélis
Hamamelis virginiana L., (=H. androgyna, =H. dioica, =H. macrophylla, =H. virginica, =Tripolis dentata) espécies com propriedades semelhantes: H. mollis (de flores grandes) eH. japonica (de flores cheirosas).
Farm.: Hamamelidis (virginianae) cortex, folium. Ulmus folio latissimo scabro.
D.: Zauberstrauch E.: witch-hazel, winterbloom F.: hamamélis N.: toverhazelaar; hamamelis Esp.: avellana de bruja, hamamelis virginica P.: hamamélis; hamamélida; aveleira-de-feiticeiro; aveleiro-de-bruxo, noz-das-feiticeiras
família: Hamamelidaceae; origem: América do Norte; altura: 1½-4m; árvore pequena ou arbusto que floresce no inverno. Nano-fanerófita. É planta cultivada.
Na homeopatia usam-se a casca, os ramos e as folhas novas, frescos; com o nome de Hamamelis virginica, Hamamelis, Hamam.

Helleborus niger
Helleborus niger L, família Ranunculaceae Na homeopatia usam-se os rizomas com radículas aderentes; com o nome de Helleborus niger, Hell. niger.

Helleborus foetidus
Helleborus foetidus L, família Ranunculaceae Na homeopatia usam-se as raízes secas; com o nome de Helleborus foetidus, Hell. foet.

heliotrópio
Heliotropium arborescens (=H. peruvianum L., H. parvum), de flores muito perfumadas, cheiro de baunilha.
Farm.: Heliotropii oleum; Herba cancri.
D.: Heliotrop; Sonnenwende, Vanille-Heliotrop E.: heliotrope, turnsole F.: héliotrope N.: tuinheliotroop, heliotroop Esp.: cola de alacrán P.: heliotrópio, heliotrópio-peruano, heliotropo, erva-das-sete-sangrias, sete-sangrias, heliotrópio-de-baunilha, baunilha-de-peru
família: Boraginaceae; origem: Peru, Chile; altura: 0,30-0,50 (-2) m; subarbusto perene, ornamental, aromático. Nano-fanerófita. É planta cultivada.
Na homeopatia usa-se a planta fresca com flor; com o nome de Heliotropium peruvianum, Heliotropium, Heliotr.

Helonias dioica
Helonias dioica L, (=Chamaelirium carolianum Willd.) família Ranunculaceae Na homeopatia usam-se os rizomas frescos; com o nome de Helonias dioica

hera
Hedera helix L. ssp. helix (=H. arborea, =H. communis, =H. lobata, =H. poetarum, =H. poetica).
Farm.: Hedarae helicis herba. Com frutos: Hedera corymbosa; sem: Hedera helix.
D.: Efeu E.: ivy F.: lierre; - grimpant N.: klimop Esp.: hiedra, hiedra trepadora P.: hera, hera inglesa.
família: Araliaceae; origem: Europa, cosmopólito. Altura: 3-25m; arbusto, trepadeira com ramos flexíveis, ornamental. Fanerófita escandente. É planta cultivada, tem muitas culticares.
Na homeopatia usa-se os brotos novos; com o nome de Hedera helix, Hedera.

hera-terrestre
Glechoma hederacea L. (=Nepeta hederacea, =N. glechoma).
Farm.: Hederae terrestris herba; Nepetae herba, Glechomae hederaceae herba. Alsine hederacea.
D.: Erdefeu, Gundelrebe E.: ground ivy F.: lierre de la terre, herbe de saint-Jean N.: hondsdraf Esp.: hiedra terrestre P.: hera-terrestre, erva-terrestre, hortelã-do-mato
família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Europa; Sibéria; altura: 0,15-0,60m erva perene, alastrante. Hemicriptófita reptante. É planta silvestre, às vezes plantada como ornamental no Brasil.
Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Glechoma hederacea, Glechoma, Glech.

heracleia
H. sphondylium L. (=H. cordatum)
Farm.: Heracleae sphondylium folium, radix; Sphondilii radix; Radix Pimpenellae albae; Radix Germanica; Herba Brancae Ursinae, Acanthus vulgaris, Pastinaca vulgaris, Pseudo-acanthus.
D.: Bärenklau E.: hogweed, cowslip F.: fausse acanthe N.: berenklauw P.: heracleia.
família: Apiaceae (era: Umbelliferae); origem: Europa ocidental. Altura: 0,90-2m; erva perene, alastrante; planta ornamental. Hemicriptófita rosulata. É planta cultivada.
Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Heracleum sphondylium, Herac. sphon., Heracleum, Herac.

hidraste
Hydrastis canadensis L. (=Warneria canadensis)
Farm.: Hydrasti radix, rhizoma. Curcuma.
D.: Kanadische Gelbwurzel, Wasserkraut E.: goldenseal F.: hidraste; hydrastis; racine jaune N.: hidrasteswortel, goudzegel, canadese anemoon Esp.: hidrástide del Canadá P.: hidraste, hidrasto, selo-dourado, selo-de-ouro.
família: Ranunculaceae; origem: América do Norte; altura: 0,25-0,40m; erva perene das regiões frias da América do Norte, tem rizoma grosso e flores verdes pequenas. Geófita radicigemata. É planta silvestre de florestas ricas e densas. Está sendo cultivada.
Na homeopatia usa-se o rizoma seco com radículas aderentes, com o nome Hydrastis canadensis, Hydrastis, Hydr.

hipérico
Hypericum perforatum L. (=H. officinarum, =H. vulgare, =Androsaemum minus).
Farm.: Radix et herba Hyperici recens; Hyperici herba cum flos; Hyperici oleum. Herba solis, Fuga daemonum, Hypericum pseudo perforatum
D.: Johanniskraut E.: St. John's wort F.: millepertuis N.: sint janskruid Esp.: hipericón, hierba de San Juan, corazoncillo P.: hipérico; hipericão; erva-de-são-joão; flor-de-são-joão; milfurado.
família: Hypericaceae (era: Guttiferae); origem: Europa; altura: 0,50-0,70m; erva perene. Chaméfita subfruticosa, é planta cultivada.
Na homeopatia usa-se aerva fresca, inteira, em flor; com o nome de Hypericum, Hypericum peroratum, Hyperic.

Holcus sqarrosus
Holcus sqarrosus A.Voss (=Andropogon squarrosus L.f., =A. muricatus Retz.)
Farm.: Anatherum muriaticum
D.: Kuskus-bartgras
Família: Poaceae (era: Gramineae); origem: Índia-oriental altura: 1½-3m, erva perene, folhas sem cheiro, óleo cheiroso nas raízes. Hemicriptófita cespitosa.
Na homeopatia usa o rizoma seco com as radículas aderentes; com o nome de Anatherum muriaticum, Anat. mur.

hortênsia
Hydrangea arborescens L.
Farm.: Hydrangeae radix.
D.: Strauchhortensie E.: hydrangea, sevenbarks N.: hortensia Esp.: hortensia P.: hortênsia, hidrângea, rosa-do-japão, sete-casacas.
família: Saxifragaceae; origem: Ásia, altura: 1-1,5m, arbusto ornamental, chaméfita fruticosa. É planta cultivada. A planta é de grande adaptabilidade, mas cresce melhor no frio; da bem no sul do Brasil.
Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Hydrangea arborescens, Hydr. arb.
índigo-bravo
Baptista tinctoria R. Brown (=Podalyria tinctoria, =Sophora tinctoria), índigo-bravo família: Fabaceae (era: Leguminosae); origem: América central, pantropical, bem adaptado no Brasil; altura: 0,50-1m. Chaméfita fruticosa. Na homeopatia; usa-se o rizoma fresco com casca; com o nome de Baptisia, Baptisia tinctora, Bapt.

ipecacuanha
Psychotria ipecacuanha (Brot.) A. Rich. (=P. emetica, =Cephaelis ipecacuanha (Brot.) Rich., =C. emetica, =Urogoga ipecacuanha (Willd.) Baillon, =Evea ipecacuanha, =Calicocca ipecacuanha, =Ipecacuanha officinalis)
Farm.: Ipecacuanhae radix. Hipecacuanha brasiliensis, Hipecacuanha dysenteria, Ipecacuanha fusca.
D.: Ipecacuania; Brechwurzel E.: ipeca, ipecacuanha F.: ipécacuana, racine d'ipécacuana, ipéca N.: ipecacuania; braakwortel Esp.: racilla, poalla, ipecacuana P.: ipecacuanha; poaia; ipeca; raiz-preta, cipó-emético.
família: Rubiaceae; origem: Brasil tropical; altura: 0,30-0,50m, subarbusto com 5-6 folhas, perene, que só cresce à sombra de mato denso. Geófita radicigemata. É planta silvestre no país, já foi domesticada e é cultivada em outros.
o extrato da raiz, ematina é usada na homeopatia; usam-se a raiz com o alcalóide; com o nome de Emetinum, Emet. A raiz seca também é usada na homeopatia com o nome de Ipecacuanha, Ipecacuana, Ipec., Ipeca.
íris
Iris germanica L., (=I. pallida Lam.)
Farm.: Iridis germanica Rhizoma; Iridis radix; Iridis radix pulveratus; Iridis radix mundatus. De I. germanica: Iris camerarii; da var. florentina: Ireos.
D.: deutsche Schwertlilie E.: iris, german iris F.: iris, racine d'iris N.: duitse lis Esp.: iris, lírio, iris azul, cárdeno P.: íris; iride, flor-de-lis, lírio.
Iris na astrologia é regido por virgem em libra.
família: Iridacea; origem: desconhecida; altura: 0,40-0,80m, erva perene, ornamental. Geófita rizomatosa. É planta cultivada.
Na homeopatia usa-se o rizoma fresco; com o nome de Iris germanica, Iris ger.
Iris germanica var. florentina (=I. florentina L.) D.: Veilchenwurz, florentiner Schwertlilie E.: Florentine iris, orrice F.: iris de Florence N.: florentijnse lis,
Na homeopatia usa-se o rizoma fresca; com o nome de Iris florentina, Iris flor., Florentina.
Iris pseudacorus L., o flor-de-lis, D.: Wasserschwertlilie E.: waterflag F.: iris faux-acore N.: gele lis; cresce na água, numa profundidade de 45cm.
Na homeopatia usa-se o rizoma freco; com o nome de Iris pseudacorus, Iris pseud.
Iris versicolor L., Farm.: Iris hexagona; usam-se os rizomas
Na homeopatia usa-se o rizoma fresco; com o nome de Iris versicolor, Iris vers.
jaborandi
Pilocarpus jaborandi Holm. (=P. pennatifolius Lem., =P. microphyllus Stapf, =P. selcanus).
Farm.: Jaborandi folium.
D.: Jaborandistrauch E.: jaborandi F.: jaborandi N.: jaborandi Esp.: jaborandi, jabranti P.: jaborandi, jabranti.
família: Rutaceae, um arbusto até árvore pequena, origem: Brasil altura: 2,5-4 (-8) m Macrofanerófita bracteata. Está em fase de domesticação.
É usado como antídoto contra envenamento por quinquilho.
Na homeopatia usam-se a raiz e as folhas; com o nome de Jaborandi, Jaborandy, Jabor.

jalapa
Exogonium officinale (=E. purga (Wend.) Benth., =E. jalapa H. Bn., =Convolvulus purga, =C. officinalis, =C. jalapa, =Ipomoea purga Hayne)
Farm.: jalapae radix, pulvis, Gialappa, Chelapa, Convolvulus jalapa, Ipoma jalapa, Mechoacanae.
D.: Jalapawurzel, Purgierwinde E.: jalapa root, ipomea, conquerer root F.: jalap officinale N.: jalapawortel Esp.: jalapa P.: jalapa, batata-de-purga, jalapa-do-brasil, chelapa, convulvulo-purgativo.
família: Convulvulaceae; origem: as Américas, erva perene, alastrante, com ramos até 3m, flores brancas, vistosas. hemicriptófita rasteira. Cresce em regiões elevadas, cresce bem nas regiões tropicais.
Na homeopatia usa-se a raiz; com o nome Jalapa.

jambo
Eugenia jambosa (=E. vulgaris, =Myrthus jambos, =Jambosa vulgo, =J. vulgaris DC, =Myrthus jambos), jambo, jambu, jambo-amarelo, jambo-rosa, jambo-da-índia.
Família: Myrtaceae; Macro-fanerófita. É planta cultivada, é uma árvore frutífera de até 10m de altura, que cresce no país inteiro. Origem: Ásia tropical
Na homeopatia; usam-se as sementes frescas; com o nome de Eugenia jambosa.

jambolão
Eugenia jambolana Lam. (=Syzygium jambolanum, =S. cumini (L.) Skeels)
Farm.: Syzygium jambolanum
D.: Jambulbaum E.: jambol F.: jamboul N.: syzygium, djamblang, P.: jambolão, jalão, jambol,
Família: Myrtaceae; Macro-fanerófita. É planta cultivada, é uma árvore frutífera de até 10m de altura, que cresce no país inteiro. Origem: Ásia tropical. Muito plantada em pomares e ruas.
Na homeopatia usam-se os frutos secos; com o nome de Syzygium jambolanum, Jambolanum, Jambol.

jarro-tóxico
Dieffenbachia seguinum Schott (=Arum seguinum L. =Caladium seguinum Vent.)
Farm.: Caladium seguinum
D.: Schweigrohr E.: dumb cane P.: jarro-tóxico
Família: Araceae; vem da América tropical é uma erva perene. Geófita rizomatosa.
É uma planta usada na homeopatia, usa-se o rizoma fresca, o caule e as folhas, com o nome de Dieffenbachia seguinum, Seguinum, Seguin.

jasmim-azul
Plumbago capensis Thunb. (=P. europaea L.)
Farm.: Plumbago, Plumbaginis sumitatis; Plumbago littoralis;
D.: Bleiwurz E.: leadwort F.: dentelaire N.: loodkruid P.: Jasmim-azul, plumbago, bela-emília, dentilária família Plumbaginaceae, arbusto semi-lenhoso, origem: África do Sul; altura: 1-2m. Uma planta ornamental de abundantes flores azúis.
Na homeopatia usa-se o arbusto fresco, com o nome de Plumbago europaea, Plumbago; Plumbago litoralis, Plumb. lit.

jurubeba
Solanum paniculatum L., (=S. manoelli, =S. jurupeba, =S. jubeba, =S. altera, =Juripeba altera)
Farm.: Jurupebae folium, radix et caulis.
P.: jurubeba; jurubebinha; juúna; jupeba; urumbeba.
família: Solanaceae; origem: Brasil; altura: 2-5m, arbusto espinhoso. Nano-fanerófita. Planta invasora em quase todo o país, em pastos, pomares, culturas perenes e terrenos abandonados. É planta silvestre, às vezes plantada.
Na homeopatia usam-se as folhas e os frutos; com o nome de Jurubeba.
lámio branco
Lamium album L., espécie com propriedades semelhantes: L. maculatum L. lámio-malhado.
Farm.: Lamii (albi) flores, herba cum radice. Lamium vulgatum, Galeopsidis masculata.
D.: Weisse Taubnessel E.: white deadnettle F.: ortie, lamier N.: witte dovenetel Esp.: marrubio blanco P.: lámio-branco; urtiga-branca; urtiga-morta.
família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Europa; altura: 0,30-0,65m, erva perene, um pouco aromático. Hemicriptófita reptante; é planta silvestre, às vezes é cultivada.
Na homeopatia usam-se as flores e as folhas frescas; com o nome de Lamium album, Lamium, Lam. alb.

Lathyrus sativus
Lathyrus sativus L. N.: zaailathyrus, família: Fabaceae (era: Leguminosae); altura: 0,30-3m, erva anual Terófita de porte ereto, trepadeira, de flores solitárias, pálidas; sobe em cercas, arbustos etc. Origem Europa central. É raramente cultivada para as sementes. Na homeopatia usa-se as sementes maduras, secas; com o nome de Lathyrus sativus, Lath. sat.

lavanda
Lavendula latifolia Vill. (=L. spica L.)
Farm.: Lavandulae flores, oleum, oleum aethereum; Spicae oleum, flos. Lavandula flore caeruleo/alba
D.: Lavendel E.: lavender F.: lavande N.: lavendel Esp.: lavanda, alhucema, espliego, lavándula P.: lavanda; alfazema; lavande, lavanda-de-espiga, lavanda-de-espigão.
família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,30-0,60m, subarbusto, às vezes ornamental, aromático. Chaméfita fruticosa. É planta amplamente cultivada, existem muitas cultivares.
Na homeopatia usam-se as flores frescas, com o nome de Lavendula spica, Lavendula, Lav.

Ledum palustre
Ledum palustre L. N.: moerijsrozemarijn, família: Ericaceae; origem: Europa; altura: 0,30-0,80m, erva lenhosa, perene de campos pobres europeus. É planta ornamental. Chaméfita fruticosa. É planta cultivada
é um semi-arbusto de até 0,50m de altura, família Ericaceae, folhas estreitas, aveludadas e morrons no verso; de flores brancos, juntos nos ápices dos galhos; origem: partes frias da Europa, Ásia, América do Norte; de terras pobres, umidas. É às vezes plantada como ornamental na Europa.
Na homeopatia usam-se os rebentos novos, secos; com o nome de Ledum palustre, Ledum, Led.

leiteiro
Calotropis procera (Ait.) R. Br. (=Asclepias procera, =A. gigantea Willd., =Calotropis gigantea R. Br.)
Farm.: Asclepiae cortex, latex, folium, radix; Madar, Mudar.
D.: Mudar E.: giant milk weed F.: mercure vegetal, arbre à soie N.: calotropiswortel Esp.: señorita P.: leiteiro, seda, ciúme, paininha-de-seda, quimadeira, bombardeiro.
família: Asclepiadaceae; origem: África tropical e Índia, arbusto, altura 2-4m, nanofanerófita. É uma planta invasora, vegeta no centro e Nordeste do Brasil. Às vezes é cultivada como ornamental.
Na homeopatia usa-se a casca das raízes seca, colhidas em abril e maio; com o nome de Madar.
Asclepia syrica (=A. cornuti Decaisne)
siríaca.
A raiz era usada para provocar esterilidade temporânea.
Na homeopatia usa-se o rizoma fresco; com o nome de Asclepia syrica, Ascl. syr.
Asclepias tuberosa L. (=A. decumbens) E.: pleurisy root, é uma erva perene de até 2m de altura dos Estados Unidos, com flores laranjas e um leite (latex) verde.
Na homeopatia usa-se o rizoma fresco; com o nome de Asclepias tuberosa, Ascl. tub.
Asclepias curassavica L. (=A. margaritacea Hoffm., =A. bicolor Moench.) oficial-da-sala, erva-de-rato, seda-vegetal, cega-olho, ipecacuanha-falso, leiteirinha, paininha, ipecacuanha-das-antilhas, paina E.: bastard-ipecacuanha, wild ipecac, blood weed, red head F.: herbe de madame Boivin N.: koningsbloempje Esp.: algodoncillo, niño muerto.
Na homeopatia usa-se a erva fresca, com raiz; com o nome de Asclepia curassavica, Ascl. cur.

levístico
Levisticum officinale Koch (=Ligusticum levisticum L. =Angelica levisticum All.)
Farm.: Levisticae folium, radix; Levistici radix et fructus, herba, folium; oil of lovage.
D.: Liebstöckel E.: lovage F.: livèche officinale N.: lavas; maggikruid Esp.: levístico P.: levístico; aipo-da-montanha.
família: Apiaceae (era: Umbelliferae); origem: Ásia Menor, não existe mais silvestre; altura: 1-1,80m, erva cheirosa que vive até " 20 anos. Hemicriptófita rosulata. É planta cultivada.
Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Levisticum, Levis.
limão
C. medica L. (=C. limonum Risso, =C. vulgaris),
D.: Zitrone E.: lemon F.: citron N.: citroen Esp.: limon, limonero.P.: limão
família: Rutaceae, origem: Ásia meridional, árvore de flores brancas aromáticas e frutos azedos; alture: 2-8m. Macrofanerófita. Planta amplamente cultivada
Na homeopatia usa-se a casca fresca de frutos maduros, com o nome de Citrus vulgaris ou de Citrus medica.

linária
Linaria vulgaris Mill. linária N.: vlasleewenbek família Scrophulariaceae, é uma erva anual de flores lindas, amarelas, altura até 0,80m. É tóxica. Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor, com o nome de Linaria.

língua-de-vaca
Rumex crispus L., (=Lapathum crispum)
Farm.: Rumicis crispae radix. Lepathum.
D.: Amfer, Krauser Amfer E.: (curly) dock F.: patience frisée, rumex crépu N.: zuring, krulzuring Esp.: romeza crespa P.: língua-de-vaca; azeda-crespa, paciência, labaça-crespa, labaça-amarela
família: Polygonaceae; origem: Europa; altura: 1-1½m, perene. Hemicriptófita rosulata. É erva daninha comum no sul e no centro sul do Brasil. A espécie ainda não é domesticada.
Na homeopatia usa-se a raiz fersca, colhida na primavera; com o nome de Rumex crispus, Rum. crisp.

lírio
Lilium tigrinum Ker-Gawl. lírio D.: Tigerlilie E.: tiger lily N.: tijgerlelie,
família: Liliaceae; altura: 0,45-0,90m, erva perene, é uma planta ornamental de flores bonitas: cor de laranja com manchas, geófita bulbosa, origem: China e Japão.
Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o ome Lilium tigrinum, Lil. tigr.

lírio-aquático
Nymphaea odorata Ait. lírio-aguático-de-cheiro N.: welriekende waterlelie, amerikaanse waterlelie; família: Nymphaeaceae origem: América do Norte; erva perene, altura: em lagoas, áreas de água estagnada até 2m de profundidade, de flores brancas, cor de rosa ou azul muito bonitas. Hydrófita.
Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Nymphaea odorata, Nymphaea, Nymph. odor.
lírio-aquático-amarelo
Nuphar luteum Sm. lírio-aquático-amarelo N.: gele plomp, Esp.: nenúfar amarillo; família: Nymphaeaceae origem: Europa, Sibéria, Irã. erva perene, altura: em lagoas, áreas de água estagnada até 2m de profundidade, de flores amarelas. Hydrófita.
Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Nuphar luteum, Nuph lut.

lírio-do-mar
Drimia maritima (=Urginea maritima (L.) Baker, =Scilla maritima L., =U. scilla Steinh., =S. pancration, =S. lanceolata, =S. anthericoides, =Squilla insular, =S. maritima, =S. numidica, =Squilla maritima)
Var: usar a forma branca e não a vermelha.
Farm.: Scillae bulbus. Cepa marina, Ornithogalum maritimum, Ornithogalum scilla, Pancratium verum.
D.: Meerzwiebel E.: sea onion, white squill F.: scille officinale N.: zeeui, zee-ajuin Esp.: cebolla albarrana, amormio, escila P.: lírio-do-mar, scila, cebola-maritima, cebola-marinha, abanã-branca, cebola-de-abanã, cebola-albarranã.
família: Liliaceae (era Hyacinthaceae); origem: Meditteraneo erva perene, altura: 0,80-1,50m, de flores brancas bonitas. Geófita bulbosa, é planta ornamental, plantada em jardins.
Na homeopatia usa-se o bulbo; com o nome de Scilla, Squilla marina, Scil.
Scilla nutans Farm.: Agraphis nutans; Na homeopatia usa-se a planta fresca; com o nome de Agraphis nutans, Agraph. nut.

lírio-dos-vales
Convallaria majalis L. (=Lilium convallaria).
Farm.: Convallariae (maialis) folium, flos, herba, rhizoma, radix; Flos lilii convallii. Aqua aurea (a água destilada das flores).
D.: Mai-Glöckchen E.: lily of the valleys F.: muguet N.: lelietje van dalen Esp.: lírio de los valles, muguet P.: lírio-dos-vales; lírio-convale, convalária, lírio-do-vale.
família: Liliaceae; origem: Europa; altura: 0,15-0,30m, erva perene, aromática, de florestas decíduas, alastra muito. Geófita rizomatosa. A planta já foi domesticada na Europa.
Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Convallaria, Convall.

lobélia
Lobelia inflata L.
Farm.: Lobeliae herba, folium. Rapuntium inflatum
D.: Lobelienkraut, indianischer Tabak E.: Indian tobacco F.: lobélie enflée, tabac indien N.: blaaslobelia; gezwollen lobelia Esp.: lobelia P.: lobélia, tabaco indiano
família: Lobeliaceae (era: Campanulaceae); origem: Américado Norte; erva perenne, às vezes anual, mas sempre tratada como anual; altura: 0,40m, hemicriptófita scaposa, é planta cultivada.
Na homeopatie, usa-se a erva toda fresca e em flor; com o nome de Lobelia inflata, Lobelia.

losna
Artemisia absinthium L.
Farm.: Absinthii (vulgaris) herba, sumitatis. Absinthium, Absinthium latifolium. Absinthium majus, Absinthium rusticum. Santonicum.
D.: Wermut E.: wormwood F.: absinthe, armoise, grande absinthe N.: alsem, absint Esp.: alenjo, ajenjo P.: losna; absinto; absíntio; alvino, artemísia, losma, acinto, losna-branca, erva-santa, erva-dos-vermes.
família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa, Mediterrâneo; altura: 0,80-1,50m, subarbusto perene, muito amargo, de mau cheiro. Hemicriptófita scaposa. É planta cultivada.
Na homeopatia; usam-se as folhas frescas; com o nome de Absinthium, Absint.

louro
Laurus nobilis L.
Farm.: Oleum Laurinum; Lauri nobilis folium; Lauri fructus, bacca, folium, oleum. Oil of bay.
D.: Lorbeer E.: bay; laurel F.: laurier, apollon N.: laurier Esp.: laurel, laurel de España P.: louro; loureiro.
família: Lauraceae; origem: Mediterrâneo; altura: 5-15m, árvore de folhas aromáticas. Macro-fanerófita bracteata. Planta cultivada já durante muitos séculos.
Na homeopatia usam-se as folhas; com o nome de Laurus nobilis, Laurus, Laur.

louro-cereja
P. laurocerasus L. (=Padus laurocerasus) louro-cereja D.: Kirschlorbeer N.: laurierkers Farm.: Laurocerasus Cerasus folio-laurino. família: Rosaceae; origem: Vem do Caucaso e dos países do Bálcã. As folhas aromáticas fornecem Agua laurocerasae. Na homeopatia usam-se as folhas frescas, colhidas em agosto; com o nome de Laurocerasus.

lúpulo
Humulus lupulus L. (=H. scandens).
Farm.: Lupuli flores; Humuli Lupuli flores, strobuli, glandulae, Lupulinum. Lupus salictarius.
D.: Hopfen E.: hops F.: houblon N.: hop Esp.: lúpulo P.: lúpulo, engatadeira, pé-de-galo.
família: Cannabinaceae; origem: Europa, Ásia ocidental; altura: 5-30m trepadeira, alastra muito, toda a parte aérea morre no inverno. Hemicriptófita escandente, é uma planta cultivada, existem muitas cultivares e linhas selecionadas.
Na homeopatia usam-se os estróbulos frescos; com o nome de Humulus lupulus, Hum. lup., Lupulus.
malva
Malva sylvestris L., (=M. hirsuta)
Farm.: Malvae silvestris flores, folium; Malvae mauritianae, flos, folium; Malvae flores, folium.
D.: wilde Malva E.: common mallow F.: mauve sylvestre, grande mauve N.: groot kaasjeskruid Esp.: malva, malva morada P.: malva; malva-maior; malva-silvestre, malva-da-casa.
família: Malvaceae; origem: Europa, cosmopólito; altura: 0,50-1,20m, erva perene alastrante. Hemicriptófita scaposa. É uma planta cultivada, pode ser encontrada, e é colhida em estado silvestre.
Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Malva silvestris; Mal. sil., Mal. syl.

malva-almiscarada
Malva moschata L. (=Abelmoschus moschatus, =Hibiscus abelmoschus L.)
Farm.: Abelmoschus
D.: Moschus-Malve E.: musk mallow; musk ocra F.: mauve musquée N.: muskuskaasjeskruid; ambrette,P.: malva-de-moscata, malva-almiscarada
Família Malvaceaea é um subarbusto espinhento, de 0,60-0,90m com forte cheiro de moscata.
Na homeopatia usa-se as sementes secas; com o nome de Abelmoschus, Abel.

mamão
Carica papaya L. (=Papaya vulgaris)
Farm.: Papayae succus, latex; Papayotina (papaína); Papainum; Caricae papayae folium. Mamoera mas/ foemina; Caricae.
D.: Melonenbaum; Papaya E.: pawpaw; papaw F.: papaya, papayer N.: papaja Esp.: mamon, papaya P.: mamão; mamoeiro; papaia.
família: Caricaceae; origem: América central; altura: 3-6m; erva perene, dióica, plantar um macho por 10-40 fêmeas. Fanerófita scaposa, é planta cultivada, com muitas cultivares e seleções.
Na homeopatia usam-se as folhas frescas; com o nome de Carica papaya; Papaya.
mamona
Ricinus communis L. (=R. vulgaris Mill.R. digitatus, =R. gibsoni, =R. hibridus, =R. leucocarpus, =R. viridis, =R. inermis, =Croton spinosus L.)
Farm.: Ricini oleum, semen. Oleum de Cherua. A planta: Palma christi.
D.: Rizinus, -öl E.: castor bean F.: ricin N.: wonderboom; wonderolie Esp.: higuerata, higueira ricini P.: mamona, rícino, palma-cristi, castor, carrapateira, mamoneira.
família: Euphorbiaceae; origem: África oriental; Altura: 2-4m; erva perene de grande porte ou semi-arbusto perene; chaméfita fruticosa, é planta cultivada, com muitas cultivares.
Na homeopatia usam-se as sementes secas; com o nome de Ricinus comunis, Ric. com.

mandacarú
Qualquer uma das seguintes espécies:
Cereus hildmannianus, (=C. jamacaru P. DC) mandacarú, cacto-mandacarú, juramacarú, jamacarú, D.: Säulenkaktus N.: zuilencactus, cacto muito alto, ramificado, de caule hexagonal, flores tubulares brancas, grandes, do Brasil.
Cereus giganteus Engelm., mandacaru, D.: Säulenkaktus N.: zuilencactus, é cacto muito grande, de tronco ramificado em forma de candelabro, floresce a partir do 4º ano com flores vistosas. É de áreas secas, mas cresce no Centro-Sul.
As espécies são usadas na homeopatia uma para a outra, usa-se o caule ou flores, com o nome Cereus brasiliensis.

mandrágora
Mandragora officinarum L. (=M. vernalis, =Atropa mandragora).
Farm.: Mandragorae radix. Mandragoras mas et foemina. Anthropomorphos. Terrestre malum. Canina malus.
D.: Alraune, Erdmännchen E.: mandrake, satan's apple F.: mandragore N.: alruin Esp.: mandrágora P.: mandrágora.
família: Solanaceae; origem: Mediterrâneo, Oriente Médio; altura: 0,25m, erva perene sem caule; raiz vai até 1,50m de profundidade. Geófita radicigemata. É planta cultivada.
Na homeopatia usa-se a erva inteira fresca; com o nome de Mandragora oficinarum, Mandragora, Mandr.

mandragora-americana
Podophyllum peltatum Willdenow (=P. montanum, =Anapodophyllum canadense, =Aconitifolius humilis)
Farm.: Podophylli peltati rizoma N.: meiappel; P.: mandragora-americana, mandrágora; família Araliaceae, erva perene de rizomas grossas, origen: América do Norte.
Na homeopatia usa-se as raízes e frutos, de preferência frescos; com o nome de Podoph., Merc. vegetal.; também é usado o rizoma fresco, colhido em outubro, novembro, após amadurecimento dos frutos, com o nome de Podophyllum peltatum.

manga
Mangifera indica L.
Farm.: Mangae cortex, folium, fructus immatura.
D.: Mangobaum E.: mango tree F.: manguier N.: mangoboom Esp.: mango P.: manga, mangueira.
família: Anacardiaceae, origem: Índia, Ásia do sudeste. árvore grande, altura: 10-12 (-30) m, de folhas aromáticas e frutos deliciosos. Macrofanerófita bracteata. Árvore frutifera muito comum, de grande adaptabilidade a muitas situações diferentes.
Na homeopatia usam-se as cascas; com o nome de Mangifera indica, Mangif. ind.

mangerona
Oreganum majorana L. (=Majorana hortensis Moench); também utilizada é O x majorana (=O. x majoricum, =O. majorana x vulgaris, =O. majorana x vulgaris ssp. virens) é mais amarelada, é mais prolífera.
Farm.: Majoranae herba; Maioranae herba. Oleum majoranae aetherium; Amaracus; Mariorana; Marum, Amaraci herba, Sampsuchi herba.
D.: Majoran E.: marjoram; sweet marjoram; margeran F.: marjoleine N.: marjolein; majoraan Esp.: mayorana, mejorana, almoraduj, majorana P.: mangerona; manjerona, amaracus, majorona.
família: Lamiaceae, (era: Labiatae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,30-0,45m; subarbusto perene até erva anual, dependendo da variedade e biótopo. (terófita) hemicriptófita reptante. É amplamente cultivada.
Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Maiorana., Origanum majorana, Orig. maj.

maracujá-vermelha
P. incarnata L. (=P. caerulea)
Farm.: Passiflorae herba, folium.
D.: Maracuja, Passionsfrucht E.: E.: wild passion flower, may pop, apricot vine, F.: passiflore, grenadille N.: passiebloem, passievrucht Esp.: grenadilla, passionária, maracujá P.: maracaju-vermelha família: Passifloraceae, origem: Américas, cresce no Brasil inteiro, planta herbacea, trepadeira que tem gavinhas para subir, ramos de até 5m, flores roxas, bonitas e frutos gostosos. Hemicriptófita escandente. com polpa gostosa,
Na homeopatia usam-se as folhas frescas, com o nome de Passiflora, Passifl.

marapuama
P. olacoides Benth (=Acanthes virilis, =Oreodaphne olacoides)
Farm.: Muirapuama radix; Marapuama; Acanthes virilis.
D.: Muira-puma E.: potency wood, marapuama F.: moyrapuama, muira puama N.: marapuama P.: marapuama, mirapuama, marapuã, muirapuama, muiratã.
família: Olacaceae; origem: Brasil, região amazônica, altura: 2-4m; arbusto ou árvore pequena de flores brancas cheirosas, com cheiro de jasmim, nano-fanerófita. Não se adapta bem às outras regiões do país. Planta em fase de domesticação. Cresce em matas de terra firme, na beira de campos abertos.
Na homeopatia usa-se a casca; com o nome de Marapuama, Acanthes virilis, Marap.

margaridinha
Bellis perennis L.
Farm.: Bellidis flores, flores cum folium; Bellidis minores herba; Consolidae Media herba, Bellis. Bellide oil (óleo das flores).
D.: Gänseblümchen E.: daisy F.: pâquerette N.: madeliefje Esp.: vellorita menor P.: margaridinha; mãe-da-família; consolda-menor; bonina; margarida-dos-pastos; margarida-inglesa; bela-margarida, rapazinho.
família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa; altura: 0,10-0,40m; erva perene, muitas vezes nos gramados, ornamental. Hemicriptófita rosulata. É planta cultivada, existem várias cultivares.
Na homeopatia; usa-se a planta fresca florida; com o nome de Bellis, Bellis minor, Bell. min.

maria-pretinha
Solanum americanum Mill (=S. nigrum L. =S. oleraceum Dun., =S. caribaeum, =S. pterocaulum).
Farm.: Solani nigri herba cum floribus et sine fructus, herba. crenato-dentatum, Lycopersicum ptycanthum
D.: schwarzer Nachtschatten E.: black nightshade, poison berry F.: morelle noire N.: zwarte nachtschade P.: maria-pretinha, guaraquinha, caraxixu, solano-negro, erva-mocó, unsolo, sobo-sobo, pimenta-do-rato, erva-moura.
família: Solanaceae, origem: Europa, as Américas, agora é cosmopólito, altura: 0,30-0,80m; erva anual. Hemicriptófita scaposa. É uma erva invasora que cresce muito bem no centro-leste e no sul do Brasil. É uma planta que se adapta que facilidade às circumstâncias mais diversas. Não está sendo cultivada.
Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Solanum nigrum, Sol. nigr.

marmeleiro
Cydonia oblonga Mill. ssp. maliformis (forma de maçã); ssp. pyriformis (forma de pera) (=C. vulgaris Pers., =Pyrus cydonia L.).
Farm.: Cydoniae fructus, semen. A planta: Malus cotonea, o fruto Malum cotoneum, Pomum cydonium, Cydonium.
D.: Quitte E.: quince F.: coing N.: kwee; kweepeer Esp.: membrillo P.: marmelo; marmeleiro.
família: Rosaceae; origem: Ásia central; altura: 3-6m; árvore frutífera e ornamental; precisa de polenização cruzada. Macro-fanerófita bracteata, é planta cultivada.
Na homeopatia usa-se os frutos maduros; Com o nome de Cydonia, Cyd.

marroio
Marrubium vulgare L., (=M. album, =M. germanicum)
Farm.: Marrubii (vulgare) herba, Marrubii albi herba.
D.: Andorn; weisser Andorn E.: horehound F.: marrube N.: malrove; witte andoorn Esp.: marrubio P.: marroio; marroio-branco, erva-virgem.
família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Ásia, Mediterrâneo; altura: 0,30-0,60m; erva perene de lugares agrestes. Hemicriptófita scaposa. É planta silvestre, que às vezes é cultivada, com sementes normalmente de plantas silvestres.
Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Marrubium album, Marrubium, Marrub.

mate
Ilex paraquariensis St. Hill. (=I. curitibensis, =I. domestica, =I, mate, =I, sorbilis, =I. vestita, =I. theaezans)
Farm.: Mate folium; Ilicis (paraquaiensis) folium.
D.: Mate Tee, Jesuitentee E.: Yerba mate; Paraquay tea F.: maté, maté thé N.: mate thee, matee Esp.: hierba mate, mate P.: mate; erva; erva-mate; erveira; congonha, chá-dos-jezuitas.
família: Aquifoliaceae; origem: Brasil e América do Sul; Altura: 5-15m; árvore da floresta sulatlântica. Macrofanerófita bracteata. É planta amplamente cultivada, existem seleções mais produtivas.
Na homeopatia usa-se as folhas; com o nome de Ilex paraguaiensis, Mate, Ilex par.

melaleuca
Melaleuca alternifolia
Farm.: Cajeputi oleum.
D.: Kajaputbaum E.: cajeput tea tree, tea tree, tee tree F.: cajaputier N.: medicinale mirtenhei, kajapoetboom P.: melaleuca, cajepute
família: Myrtaceae; origem: Australa; árvore pequena de ramos finos, altura: 3-7 (-15) m macrofanerófita bracteata. É planta de fácil adaptação. Existem plantações comerciais deste espécie. É uma planta pioneira.
Na homeopatia usa-se o óleo; com o nome de Oleum cajeputi, Ol. cajep.

meliloto
Melilotus officinalis Lam. (=M. arvensis Wallr., =M. diffusa, =Trifolium melilotus) meliloto, trevo-de-cheiro, trevo-cheiroso D.: Honigklee E.: melilot trefoil F.: mélilot officinal N.: akkerhoningklaver Esp.: trébol oloroso, meliloto, corona de rey P.: trevo-cheiroso Farm.: Melilotus sumitatis, Melilotus vulgaris, Trifolium officinalis; uma erva bianual do hemisfero norte, atualmente cosmopólita, erva invasora, principalmente de lugares ruderais.
Na homeopatia usam-se as flores e folhas frescas; com o nome de Melilotus officinalis, Melilotus, Melil.

melissa
Melissa officinalis existe em várias formas:
F. verticillata; F. officinalis; F. foliosa; F. villosa.
Farm.: Melissae (citratae) folium, herba, oleum. Apiastrum. Spiritus melissae compostus é a alcoolatura de melissa e muitas outras ervas: e. o. cravo, capim cidró.
D.: Zitronenmelisse E.: lemon balm; balm, common balm F.: mélisse, citronelle, baume N.: melisse; citroenmelisse Esp.: melisa P.: melissa; erva-cidreira; erva-cidreira-verdadeira; cedrilha.
família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Europa meridional, Ásia; altura: 0,40-0,60m; erva perene. Hemicriptófita cespitosa. É planta cultivada.
Na homeopatia usam-se as folhas frescas; com o nome de Melissa, Melissa officinalis.

meimendro
Hyoscyamus niger L. meimendro, hiosciamo E.: henbane N.: bilzekruid; Farm.: Hyoscyami (nigri) folium, herba; Hyoscyamus agrestis, Hyoscyamus pallidus, Jusqiuami; família: Solanaceae; origem: Europa; altura: 1m, erva anual. Terófita de porte ereto.
Na homeopatia usa-se a erva fresca, inteira em flor; com o nome de Hyoscyamus niger, Hyoscyamus, Hyosc.

menianto
Menyanthes trifoliata L. menianto N.: waterdrieblad, família Menyanthaceae (era: Gentianaceae) é uma erva perene de rizoma grossa, que cresce em solos enxarcados ou na água. Tem flores brancas bonitas e folhas compostas de três folíolos bem grandes. Origem: toda a hemisfera norte. É usada como planta ornamental, plantada em lagoas etc.
Na homeopatia usam-se as folhas frescas; com o nome de Menyanthes.

menta-piperita
Mentha x piperita (=M. piperita, =Mentha aquatica x spicata, =M. nigricans).
Culvar.: Piperita; Citrata.
Farm.: Menthae piperitae folium; Herba Menthae brasiliensis (folium et flos). Mentha hirvina, Mentha viridi aquatica.
D.: Pfefferminze E.: peppermint F.: menthe poivrée, peppermint N.: pepermunt Esp.: menta piperita, menta, hierba-buena, hierba-buena de pepermin P.: menta-piperita; hortelã-pimenta; hortelã-branca e hortelã-preta são variedades desta.
família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: cultivada na Inglaterra; altura: 0,60m; erva perene de caule vermelho. Hemicriptófita reptante. É planta cultivada.
Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Mentha piperita, Ment. pip.

mentruz
Lepidium ruderale L. (=L. bonariense L., L. sativum L., =L. canariensis)
Esta é a forma selvagem; a forma cultivada está tratada com agrião.
Farm.: Lepidii herba. Lepidium mastruco.
D.: Schuttkresse E.: bowyer's mustard; cress F.: passerage des décombres; cresson N.: steenkruidkers P.: mentruz, mastruço, mastruço-do-sul, agrião.
família: Brassicaceae (era: Cruciferae); origem: América do Sul; altura: 0,20-0,50m; erva perene, erva daninha comum das hortas. Hemicriptófita rosulata. Não é domesticada, nem plantada comercialmente.
Na homeopatia usam-se as folhas frescas; com o nome de Lepidium bonariensse, Lepidium, Lep.

mercúrio
Mercurialis perennis L.
Farm.: Herba Mercurialis; Mercurialis mas.
D.: ausdauerndes Bingelkraut E.: dog's mercury F.: mercuriale vivace N.: overblijvend bingelkruid Esp.: mercurial P.: mercúrio; mercúrio-perene, mercurial; urtiga-morta, urtiga-bastarda.
família: Euphorbiaceae; origem: Europa; altura: 0,20-0,40m; erva perene e dióica. Geófita radicigemata. É planta silvestre, é plantada, mas a partir de sementes silvestres.
Na homeopatia usa-se a erva inteira, fresca, no início da floração; com o nome de Mercurialis perennis, Mercurialis.

mezêreo
Daphne mezereum L. N.: rood peperboompje, é um arbusto baixo do sul da Europa, com bagas vermelhas até amarelas, bem parecidas com hipofeia, também as folhas são algo parecidas; família Thymelaceae. As bagas são tóxicas, mas com gosto tão ardido que intoxicações são raras. É planta ornamental, na Europa plantada nos jardins.
Na homeopatia usam-se os frutos frescos; com o nome de Mezereum, Mezer.

mil-folhas
Achillea millefolium L., (=A. sudetica, =A. alba, =A. setacea)
Farm.: Millefolii flores, herba cum floribus, herba. Millefolium terrestre vulgare; Millefolium flore rubrumSideritides. Herba sanguinaria.
D.: Schafgarbe; gemeine Schafgarbe E.: yarrow; milfoil F.: mille-feuille, achillée N.: duizendblad Esp.: milenrama, alcanfor plumilla P.: mil-folhas; mil-em-ramo; mil-folhas; erva-carpinteiro, milfolha, milflores, aquiléia, nevralgina, novalgina, pronto-alívio, levante, anador, cibaline, erva-de-baleeiro; no Portugal: erva-dos-golpes, erva-dos-militares; erva-das-cortadelas, milefólio.
família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa; altura: 0,50m erva perene alastrada, às vezes ornamental. Hemicriptófita cespitosa. Cultivada no mundo inteiro.
Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Millefolium, Millefol., Millef.
Achillea filipendulina Lam.,
Farm.: Achillea eupatorium
D.: Rainfarn-Garbe E.: yellow yarrow. Erva perenne do Oriente Média de flores largas amarelas, é uma planta alta. É muito plantada como planta ornamental em jardins.
Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Achillea eupatorium, Ach. eupat.

milho
Zea mays L. ssp. mays.
Farm.: Mais stigmata, Maidis stigmata, amylum; Mayidis stigmata. Maydis-zea stigmata. Frumentum turcicum; Frumentum indicum. A farinha purificada: Maizena.
D.: Mais, Maisgriffel E.: maize; Indian corn ("corn" significa "cereal"); maize style F.: maïs; stigmates de maïs N.: mais; maisstempels Esp.: maiz, mijo P.: milho; cabelo-de-milho; barba-de-milho.
família: Poaceae (era: Gramineae); origem: América Central; altura: 1-5m erva anual, cereal de suprema importância. Terófita de porto ereto. É planta cultivada no mundo inteiro, existem muitas variedades, cultivares, e seleções.
Na homeopatia usam-se as estigmas secas, com o nome de Stigmata maydis, Stigm. may.

morango
Fragaria vesca L. (=F. vulgaris Ehrh.)
Farm.: Fragariae folium, radix, fructus, herba, baccae, fructus recens (os morangos frescos). Fraga; Fragulae; Trifolii fragiferae.
D.: Erdbeere; Walderdbeere E.: strawberry; wild strawberry F.: fraise N.: aardbei, bosaardbei Esp.: fresa, fresal, fresara, frutilla P.: morango-silvestre; morangueiro-silvestre.
família: Rosaceae; origem: Europa; altura: 0,20-0,35m, erva perene de margens das florestas etc. Hemicriptófita reptante, planta cultivada.
Na homeopatia usam-se os frutos maduros frescos; com o nome de Fragaria vesca, Fragaria, Frag.

mostarda
Brassica nigra (L.) Koch (=Sinapis nigra L.)
Farm.: Sinapis semen, oleum; Sinapis albae semen (=Erucae semen). Sinapis nigrae semen; Semen Sinapis pulveratum exoleatum (sementes em pó, sem o óleo).Melanosinapis communis.
D.: schwarzer Senf E.: black musterd F.: moutarde noir, sénevé N.: mosterd Esp.: mostaza P.: mostarda; mostardeira.
família: Brassicaceae (era: Cruciferae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,80-1,20m, anual. Terófita de porte ereto. Planta amplamente cultivada.
Na homeopatia usam-se as sementes secas; com o nome de Sinapis, Sinapis nigra, Sin. nigr., Sinap.

mostarda-branca
Sinapis alba ssp. alba (=Brassica alba)
D.: weisser Senf; Mostrich E.: white mustard F.: moutarde blanche N.: gele mosterd, P.: mostarda-branca, mostarda-amarela
Família: Brassicaceae (era: Cruciferae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,80-1,20m, anual. Terófita de porte ereto. Planta amplamente cultivada, entra em muitas mostardas finas francesas.
Na homeopatia usam-se as sementes secas; com o nome de Sinapis alba, Sin. alb.

mulungu
Erythrina verna Vell (=E. corallodendron L.) e E. mulungu Mart. (=E. christianae) (suinã, bico-de-papagaio, sapatinho-de-judeu).
Farm.: Mulungu cortex.
D.: Korallenbaum, Scharlachstrauch E.: coral tree F.: bois immortel N.: koraalstruik P.: mulungú, tiricero; muchocho; páu-imortal, mulungú-coral, suinã.
família: Fabaceae (era: Leguminosae) origem: Brasil, árvore com espinhos, de flores grandes, bonitas, vermelhas; altura: 6-20m, macrofanerófita bracteata. Planta silvestre, que cresce do centro-oeste a leste do Brasil. Adapta-se bem e pode ser plantada.
Na homeopatia usa-se a casca, com o nome de Mulungu.

murta
Myrtus communis L.
Farm.: Myrtilii folium, fructus. Myrtus laurea maxima. O vinho de frutos super-maduros: Vinum myrteum. Myrtol.
D.: Brautmyrte, Myrte E.: myrtle F.: myrte N.: mirte Esp.: mirta, arrayan, murto P.: murta, mirto.
família: Myrtaceae; origem: Mediterrâneo; altura: 2-5m, arbusto sempre verde, aromático. Nano-fanerófita, cultivada.
Na homeopatia usam-se os ramos verdes floridos; com o nome de Myrthus communis, Myrtus communis, Myrtus, Myrt.

musgo-islândico
Cetraria islandica (L.) Ach. (=Loberia islandica Hoffm., =Muscus islandicus L., =Lichen islandicus L.).
Farm.: Lichen islandicus; Cetrariae islandicae muscum; Islandicae muscum; Lichenis islandicae.
D.: Isländisches Moos E.: Icelandic moss, Iceland liverwort F.: lichen d'Islande N.: ijslands mos Esp.: líquen islandica P.: musgo-islândica; líquen-da-islândia, cetrária.
família: Parmeliaceae, um musgo, uma planta primitiva de 5-10cm de altura, que não tem flores. É catado selvagem em regiões frias e florestas no hemisfera norte. Não pode ser cultivada, não existe substituto. É planta medicinal importante, uma pequena quantidade é importada no Brasil.
Na homeopatia usa-se a planta inteira seca; com o nome de Cetraria, Cetr.
nim
Azadirachta indica L. (=Melia azadirachta), nim, nimba E.: nim, neem tree N.: mimba, margosa; Farm.: Margorae cortex; família: Meliaceae origem: Índia, agora pantropical, altura: 6-12m, árvore bonita, ornamental, fornece sombra, macrofanerófita bracteata.
Na homeopatia usa-se a casca interna; com o nome de Margora, Marg., Azadirachta.

nogueira
Juglans regia L.
Farm.: Juglandis folium, cortex, nucum, oleum. Nux juglans. Nux (o fruto mas também a árvore!).
D.: Wallnuss E.: wall nut F.: noix, cerneau (as nozes verdes) N.: walnoot; noteboom Esp.: nuez, nogal P.: noz; nogueira; nogueira-da-índia.
família: Juglandaceae; origem: Ásia; altura: 8-15m, árvore majestosa, folhas cheirosas. Macro-fanerófita bracteata, é planta cultivada.
Na homeopatia usam-se partes iguais de cascas de frutas e folhas; com o nome de Juglans regia, Jug. reg.
Juglans cinerea L. nogueira branca E.: white wallnut, oilnut, butternut; é uma árvore dos Estados Unidos. Na homeopatia usa-se a parte interna da casca dos ramos, do tranco e raízes; com o nome de Juglans cinerea, Jugl. cin.

noz-de-malaca
Anacardium orientale L. (=Semecarpus anacardium, =Anacardium officinarum)
Esp.: haba de Malaca.P.: fava-de-malaca, noz-de-malaca,
família: Anacardiaceae, origem: Índia;é uma árvore.
Na homeopatia usa-se os pseudo-frutos secos, com o nome de Anac.

noz-vômica
Strychnos nox-vomica L., (=S. ligustrina, =S. colubri)
Farm.: Nux vomica; Strychni semen; Strychninum; Pseudoangustura; arboreum indicum maximum.
D.: Brachnuß; Brechnuss E.: strychnine, vomit-nut, dog button, poison nut F.: noix-vomique N.: braaknoot Esp.: nuez-vomica P.: noz-vômica, estricnina.
família: Loganiaceae, origem: Índia e sudeste da Ásia, árvore, altura: 10-15m (-20m) Macro-fanerófita bracteata. Frutos de tamanho de uma laranja com normalmente 15 sementes de 2x0,5cm. É cultivada na Índia para exportação no mundo inteiro.
Na homeopatia usa-se as sementes; com o nome de Nux vomica; Nux. vom. Strychninum
ononide
Ononis spinosa L. (=O. repens, =O. arvensis, =O. vulgaris, =O. legitima Delarbr).
Farm.: Ononidis radix; Ononides spinosae herba cum flor. Anonis. Resta bovis. Remori aratri. Remora alopecurois, Acutella.
D.: dornige Hauhechel E.: thorned restharrow; petty whim F.: bugrane épineuse N.: kattedoorn Esp.: gatuña, uña de gato P.: ononide; gatunha.
família: Fabaceae (era: Leguminosae); origem: Europa Ocidental, Ásia, Norte da África, altura: 0,30-0,60m; erva perene, com espinhos. Chaméfita subfruticosa. É planta silvestre.
Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Ononis spinosa, Ononis, Onon. sp.

orégano
Origanum vulgare L.
Farm.: Origani herba; Origani vulgaris herba. Agrioriganum Origani critici herba oleum.
D.: Dost, Origano, wilde Marjoran E.: oregano, wild marjoram F.: origan N.: wilde marjolein Esp.: orégano P.: orégano, ouregão.
família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Mediterrâneo, Norte da África; altura: 0,40-0,75m; erva perene. Hemicriptófita reptante, é amplamente cultivada.
Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Origanum vulgaris, Origanum, Orig.
palma
Opuntia vulgaris Mill.palma, opúncia; cacto bastante comum e plantada no nordeste, onde serve como alimento de emergência para gado. Na homeopatia usam-se os artículos (cladódios) e flores frescos; com o nome de Opuntia vulgaris, Opuntia, Opun. vulg.

papoula
Papaver somniferum L. ssp. somniferum, (=P. somniferum album) que produz o ópio;ssp. hortense(=P. oleaceum) que produz o óleo; ssp. glabrum, produz óleo e sementes.
Farm.: Papaveris fructus, oleum; Opii extractum; Papaveris somniferum semen, capita maturi et immaturi; Opium crudum tot. (ópio cru); Laudanum; Meconium; Tinctura Opii camphorata. (=Papaver sylvestre, =P. nigra).
D.: Mohn E.: poppy F.: oeilette; pavot N.: slaapbol; blauw maanzaad Esp.: amapola, adormidera P.: papoula, dormideira, amapoula.
família: Papaveraceae; origem: Ásia Menor; é uma cultivar de: P. setigerum; altura: 0,60-1,20m erva anual. Terófita de porte ereto. É planta cultivada.
Na homeopatia usa-se o latex seco em pó (Opium crudum); com o nome de Opium.

parietária
Parietaria officinalis L. (=P. judaica=P. lusitanica L., =P. debilis Forst, =P. diffusa, =P. erecta M. et K.).
Farm.: Parietariae herba.
D.: aufrechtes Glaskraut N.: glaskruid Esp.: parietaria P.: parietária; fura-paredes; quebra-pedra; erva-de-sant'ana, alfavaca-de-cobra.
família: Urticaceae origem: Europa meridional; altura: 0,30-0,50m, erva anual. Terófita de porte ereto. Planta invasore que cresce do Mato Grosso du Sul até Espírito Santo e do sul do Goias até Santa Catarina. Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Parietaria officinalis, Parit. off., Quebra pedra.

pau-ferro
Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul. var. ferrea (=Dialium ferreum) pau-ferro, jucá, ibira-obi, muira-hobi, muira-ita, pau-de-jucá família: Caesalpiniaceae (era: Leguminosae); origem: Brasil, altura: 8-20m, árvore bonita, de crescimento moroso e de madeira extrenmamente dura. Macrofanerófita bracteata. Na homeopatia usa-se a casca e a raiz; com o nome de Juca, Jucaina.

pau-campeche
Haematoxylon campechianum
Farm.: Campechianum Lignum; Haematoxyli lignum.
D.: Kampecheholz; Blauholz E.: logwood F.: bois campeche, brésillet N.: campeche-hout; blauwhout Esp.: palo campeche, palo negro, palo de tinto P.: pau-campeche; campeicheiro; pau-da-índia.
família: Caesalpiniaceae (era: Leguminosae); origem: México; altura: 10-12m, árvore de flores aromáticas. Macrofanerófita bracteata, planta silvestre que pode ser cultivada a partir de sementes silvestre.
Na homeopatia usa-se a madeira seca do tronco e dos galhos; com o nome de Haematoxilon campachianum, Campechianum, Campech.

pedra-ume-caá
Myrcia sphaerocarpa Candolle, pedra-ume-caá família: Myrtaceae origem: Brasil, pantropical altura: 3-6m, árvore pequena, macrofanerófita bracteata; é arbusto do caatinga e cerrados no Nordeste. Não é plantada, toda a produção vem do extrativismo. É uma planta uasada na homeopatia usa-se a erva inteira; com o nome de Myrcia sphaerocarpa, Myrcia sph.

peônia
Paeonia officinalis, L. (=P. peregrina)
Farm.: Paeoniae rubrae flores, radix. Paeoniae semen. Paeonia mas, Rosa benedicta.
D.: Pfingstrose; Gichtrose E.: peony F.: pivoine officinale N.: pioenroos P.: peônia, paeônia, rosa albardeira
família: Paeoniaceae (era: Ranunculacea); origem: Sul da Europa; altura: 0,80-1,50m, erva perene, ornamental. Hemicriptófita scaposa. É muito plantada em jardins
Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Paeonia officinalis, Paeon. off., Paeonia.

pervinca
Vinca minor L. (=Vinca pervinca)
Farm.: Vincae pervincae herba; Vincae minor herba, radix. Vinca pervinca minor.
D.: Immergrün E.: lesser periwinkle F.: pervenche N.: kleine maagdenpalm Esp.: vinca menor P.: pervinca, vinca, congossa, beijos-de-mulata.
família: Apocynaceae; origem: Europa; altura: 0,15-0,30m, erva perene, sempre verde, às vezes ornamental. Chaméfita subfruticosa, é planta cultivada.
Na homeopatia usa-se a erva fresca no início da floração; com o nome de Vinca minor, Vinca, Vin. min.

pêssego
Prunus persica Sieb. (=Amygdalus persica L., =Persica vulgaris Mill) pêssego, D.: Pfirsich, E.: peach, F.: pêche N.: perzik Farm.: Amygdalus persica. Família: Rosaceae; origem: Sul da Europa e Ásia Oriental. Altura: 4-10m; árvore, às vezes ornamental, produz frutos comestíveis. Macrofanerófita bracteata, amplamente cultivada. Na homeopatia usa-se a casca fresca; com o nome de ; com o nome de Amygdala persica; Persica vulgaris, Pers. vulg., Persica, Pers.

pimenta-da-jamaica
Pimenta dioica L. Mindell (=P. officinalis Lindl., =P. vulgaris Lindl., =Myrtus pimenta L., =Eugenia pimenta)
Farm.: Pimentae fructus; Amomi semen; Spicae Indicae.
D.: Piment, Nelkenpfeffer E.: all spice; pimento F.: piment, piment jamaïque; toute-épice N.: piment Esp.: pimiento, pimiento de Jamaica P.: pimenta-da-Jamaica, piminteira-da-jamaica, pimenta-gorda, murta-pimenta, pimenta-comum, pimenta-aromática
família: Myrtaceae; origem: Jamaica; altura: 6-8m, árvore, também ornamental. Macrofanerófita bracteata, é uma planta cultivada.
Na homeopatia usa-se os frutos maduros, junto com as sementes; com o nome de Pimenta officinalis. Pimenta off.

pimenta-hortícola
C. annuum, var. annuum; (=C. indicum, =C. tetragonum, =C. grossum); var. cerasiforme, (=C. baccatum =C. annuum var. minimum, =C. microcarpum (=C. baccatum, var. pendulum, =C. pendulum); var. longum (=C. longum); var. glabriusculum (C. annuum var. minimum, =C. minimum, =C. annuum var. aviculare =C. frutescens) e C. pubescens, e
C. sinensis
Farm.: Piper Indicum fructus; Capsici (annui) fructus; Piper hispanicum (fructus). (=Capsici filiquae, =Capsicum minimus); Piper turvicum.
D.: Paprika; Pfeffer; Peperoni E.: pepper; sweet-; hot-; chillies, cayenne (as mais ardidas) F.: piment enragé, piment fort, poivron, paprika N.: spaanse peper; paprika, cayenne peper (as mais ardidas) Esp.: pimiento, tabasco, polvo chile, pimentón, paprika, pimiento da Cayena, pimiento rojo P.: pimenta-hortícola; pimentão; pimentinha, páprica, pimenta-do-guiné, pimenta-da-índia, pimenta-do-cayene, pimenta-dos-jardins.
família: Solanaceae; origem: as Américas; altura: 0,80-1,50m, erva anual até subarbusto perene. Terófita de porte ereto (chaméfita fruticosa). É amplamente cultivada.
Na homeopatia usa-se os frutos maduros e secos; com o nome de Capsicum, Caps. Capsicum annuum.

pimpinela
Pimpinella major (L.) Hudson (=P. magna L., =Apium tragoselinum Crantz)
Farm.: Pimpinellae herba, radix;Pimpinellae magna radix; Bipinella.
D.: grosse Bibernell E.: greater burnet saxifrage F.: grand boucage; pimprenelle blanche N.: bevernel P.: pimpinela; pimpinela-negra.
família: Apiaceae (era: Umbelliferae); origem: Europa, Ásia; altura: 0,30-0,90m, erva perene. Hemicriptófita rosulata, é planta cultivada.
Na homeopatia usa-se a raiz fresca, com o nome de Pimpinella alba, Pimp. alb., Pimpinella saxifraga, Pimp. sax. (ver também P. saxifraga)

pimpinela-menor
Pimpinella saxifraga L. (=P. alba) pimpinela-menor, pimpinela-branca. D.: Bibernelle E.: burnet saxifrage F.: petit boucage; pimpinelle N.: kleine bevernel Farm.: Saxifraga minor; família: Apiaceae (era: Umbelliferae); origem: Europa, Ásia; altura: 0,25-0,45m, erva perene.
Na homeopatia usa-se a raiz fresca, colhida em maio, com o nome de Pimpinella saxifraga, Pimp. sax. (ver também Pimpinela major).
pinus
Pinus elliottii Engel, e outras
Farm.: Pix liquida; Pini sylvestris oleum; Pini pineae semen etc. Nuces pineae; Strobilos. Oleum terebinthinae aethereum rectificatum, =essência de terabintina oficinal (=ratificada) de qualquer pinus, p. ex. P. palustris Miller.
D.: Kiefer E.: pine F.: pin N.: den Esp.: pino P.: pinho, pinus, pinheiro.
família: Pinaceae; origem: América do Norte; altura: até 25m, árvores normalmente plantadas em florestas de monocultura; é ornamental como solitário. Macrofanerófita bracteata. É planta cultivada, existem linhas selecionadas.
Terebintina, o óleo retificado, obtido da destilação da resina de Pinus, que não contém mais a parte resinosa, é usada na homeopatia. Usa-se os nomes: Terb. Terebinthinae oleum. Dá-se preferência ao óleo de P. palustris Mill. e P. caribaeca Morelet.
P. sylvestris L. Na homeopatia usa-se os topos dos galhos novos, frescos; com o nome de Pinus silvestre, Pin. silv. Também usa-se o piche, alcatrão vegetal, purificada, tirado de pinus velhos; com o nome de Pix liquida, Pix liq., Pix.

piretro
Tanacetum cinerariaefolium (=Chrysanthemum cinerariaefolium Vis., =Pyrethrum cinerariaefolium Vis.) piretro-da-dalmácia; T. coccineum, (=C. coccineum, =C. roseum W. et M. =P. roseum Lindtl.) piretro-da-pérsia, piretro-vermelho e P. carneum.
Farm.: Pyretri persici flores, Pyrethri flos; Chrysanthemi cinerariaefolii flores
D.: Pyrethrum, Insektenblume, Piretrum E.: pyrethrum F.: pyrèthre N.: piretrum Esp.: pelitro, polvo inseticida persa, cineraria P.: piretro; pó-da-pérsia (o produto); piretro-da-dalmácia.
família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Sul da Europa: Grécia, Iugoslávia; altura: 50-60cm, erva perene, cespitosa. Hemicriptófita rosulata, é planta cultivada, existem cultivares e seleções mais produtivas.
Na homeopatia usam-se as flores secas; com o nome de Pyrethrum roseum et floribus, Pyr. ros. et flor.

piteira
Agave americana L. Farm.: Agavae folium, succus.
D.: Agave E.: agava, sisal; american aloe F.: pite, agave d'Amerique; aloès américain N.: agave, prachtaloë, boomaloë Esp.: henequen, sisal P.: piteira; sisal; agave, pita.
família: Agavaceae, (era: Amaryllidaceae; Anaralidaceae); origem: América tropical; altura da inflorescência: 4-7m, erva suculenta perene, Fanerófita suculenta. É planta cultivada, de folhas serradas, grossas, planta ornamental em jardins grandes e parques. Existem variedades com folhas variegatas ou listradas, existem em cores verde, amarela ou azulada.
Na homeopatia usa-se a folha fresca; com o nome de Agave

pixurim
Nectadra lanceolata Nees et Mast ex Nees (=N. pichurim, =N. pucgury, =N. puchury, =Laurus pichurim, =Ocetea pichurim Humb. et Knth, =N. leucantha, =N. piburula, =N. leucothyrsus)pixurim, puxurim, canela-sassafras, canela-fedorente, canela-do-brejo, canela-louro, canela-branca, canela-amarela, canela-da-varzea, noz-moscada-do-pará D.: Pichurimbohne, Sassafrasnüsse E.: para-bean, pitchury bean F.: fèves pichurim, noix de sassafras N.: paranoot, pichuryboon Farm.: Pichurim faba; família: Lauraceae; origem: Brasil; é uma árvore de 8-20 (-25) m de altura, cresce no país inteiro, não é cultivada para erva, mas sim como ornamental.
Na homeopatia usa-se os cotiledones secos; com o nome de Pichurim, Pich.

poejo-das-hortas
Pulegium vulgare Mill.
Farm.: Pulegii herba. Polegium regium. Hedeoma pulegioides, Cunila pulegioides, Melissa pulegioides, Ziziphora pulegioides.
D.: Polei-Minze E.: pennyroyal F.: pouliot N.: polei Esp.: poleo P.: poejo-das-hortas: poejo, erva-de-são-lourenço.
família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,15-0,30m, erva perene; provavelmente introduzida da Europa, agora comum. Hemicriptófita reptante. É planta cultivada, existem cultivares.
Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Hedeoma pulegioides, Hedeoma, Pulegium.

Polygonum punctatum
Polygonum punctatum Ell. (=P. antihemorroidal, =P. hydropiper) família: Polygonaceae; origem: Costa Rica. ; altura: 0,30-0,50m, erva anual de gosto um pouco ardido. Terófita de porte ereto. É usada nas infestações de ácaros ecto-parasitários em cachoros. Na homeopatia usa-se a planta inteira fresca; com o nome de Polygonum punctatum, Pol. punct.

potério
Sanguisorba minor Scop. (=Poterium sanguisorba L., =Pimpinella hortensis)
Farm.: Sanguisorbae minor herba, radix
pimpinela-menor, potério-menor, D.: kleiner Wiesenknopf E.: salat burnet F.: petite pimprenelle N.: kleine pimpernel; família: Rosaceae; origem: Sul da Europa; altura: 0,30-0,50m, erva perene. Hemicriptófita rosulata, é planta cultivada.
Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Sanguisorba, Sanguis.

Prenanthus alba
Prenanthus alba L. família Asteraceae (era Compositae) N.: witte hazesla, é uma erva bianual do região montanhosa da Europa central. altura: 0,35m erva bianual. Forma sementes no 2º ano. Hemicriptófita rosulata ou terófita de porte ereto. Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Nabalus album.

Prenanthus serpentaria
Prenanthus serpentaria Pursh. família Asteraceae (era Compositae) é uma erva bianual da região montanhosa da Europa central. altura: 0,30m erva bianual. Forma sementes no 2º ano. Hemicriptófita rosulata ou terófita de porte ereto. Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Nabalus serpentaria, Nab. serp.

primavera
Primula veris L.(=P. officinalis Hill)
Farm.: Primulae herba, radix, folium, flores. Primula veris maior.
D.: Schlüsselblume; Primel E.: cowslip; primrose F.: primavère, primula, fleur de cou-cou N.: sleutelbloem P.: primavera; erva-de-são-pedro, prímula.
família: Primulaceae; origem: Europa, Ásia; altura: 0,15- 0,30m, erva perene, aromática e ornamental. Geófita rizomatosa. É cultivada para seus propriedades medicinais.
Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Primula veris, Prim. ver.

prunela
Prunella vulgaris L.
prunela E.: self-heal, prunella N.: brunel, prunella, famílie Lamiaceae (era Labiatae) é uma erva perene de até 0,50m de altura, bastante alastrante, inflorescência em espigas densas; com variedades de flores brancas e de flores púrpuras; é plantada como ornamental, principalmente como cobertura do solo e em misturas de para pastos mistas naturais. Origem: noroeste da África. Colher a planta na alta florada, para flores no fim da floração.
Na homeopatia usa-se a planta freesca em flor; com o nome de Prunella, Prunel.

pulmonária
Pulmonaria officinalis L., (=P. vulgaris)
Farm.: Pulmonariae (officinalis) folium, herba.
D.: Lungenkraut E.: lungwort F: pulmonaire officinale N.: longkruid Esp.: pulmonaria P.: pulmonária, erva-dos-bofes, salsa-de-jerusalem.
família: Boraginaceae; origem: Europa; altura: 0,10-0,30m, erva perene. Hemicriptófita scaposa. É plantada principalmente como ornamental em jardins; também como erva medicinal.
Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Pulmonaria, Pulmonaria vulgaris, Pulm., Pulm. vulg.

pulsatilha
Pulsatilla vulgaris (=Anemone vulgaris, =A. pulsatilla) pulsatilha N.: wildemanskruid família: Ranunculaceae; origem: América do Norte; altura: 0,25-0,40m; tem rizoma grosso e flores verdes pequenas. Geófita radicigemata. é uma erve perene de flores lilaças bonitas.
Na homeopatia usa-se a planta toda, fresca, em floração; com o nome de Pulsatilla vulgaris, Puls. vulg., Puls., Pulsatilla.

quebracho
Aspidosperma quebraco Schlecht., (=A. quebracho-blanco)
Farm.: Quebracho cortex, Aspidosperma.
D.: Weisser Quebracho E.: quebracho N.: quebracho Esp.: quebracho, quebracho blanco P.: quebracho, quebraço, quebracho-branco, naawa.
Família: Apocynaceae, origem: Argentina e Chile; árvore grande, 12-30m de altura, relacionada com peroba, cresce em bosques. Madeira é duríssima e resistente. Macrofanerófita bracteata. Cresce espontânea.
É uma planta usada na homeopatia, usa-se a casca seca em pó; com o nome de Quebracho.
quassia
Quassia amara L. (=Simaruba amara, =S. quassia) quassia-de-suriname,
Farm.: Quassiae lignum; Quassiae amarae lignum.
D.: Bitterholz, Quassienholz E.: quassia, bitter wood F.: quassie, bois amer N.: kwassiehout; bitterhout Esp.: hombre grande P.: quassia, quassia-de-suriname.
família: Simarubaceae; origem: Brasil, Caribe; árvore, altura: 4-8m, macrofanerófita bracteata. Planta silvestre que cresce com muito freqüência em Minas Gerais.
Na homeopatia; usa-se a madeira seca; com o nome de Quassia amara. Quas. amar. (conjunto com Picrasma excelsa)
P. excelsa (Schwartz) Planchon (=Quassia excelsa, =Picraena excelsa Lind., =Simaruba excelsa) quassia-da-jamaica, quassia-das-antilhas, quassia-nova, lenho-de-san-martin. Na homeopatia usa-se a madeira seca; com o nome de Quassia amara, Quas. amar. (em conjunto com Quassia amara L.)

quina
4 espécies: Cinchona officinalis L. C. calysaya Wedell, a quina amarela, C. ledgeriana e C. succirubra Pavon, a quina vermelha.
Farm.: Quinina, China; Cinchonae cortex; Chinae cortex; Cinchona flavae extractum; Cinchona calisayae cortex, que vem de C. Calisaya e seus híbridos; Cinchonae succirubra Pavon vem de C. succirubra. Pulvis patrum, Pulvis Jesuiticus, Chinchona officinalis, China calisaya, China officinalis, China cinesea, China corona.
D.: Kinina, Chinarinde, Fieberrinde E.: quinina, cinchona bark F.: quenine, quinquina N.: kinina, kinaboom Esp.: quina P.: quina, quinina, china
família: Rubiaceae origem: Cordilheira dos Andes, tropical; árvores ate 20m de altura. Macrofanerófita bracteata. Parte considerável da produção ainda vem do extrativismo.
Na homeopatia usa-se a casca seca ou ramos novos; com o nome de China, Cinch., Cinchona.

quinquilho
Datura stramonium L. (=D. tatula L. =D. pseudostramonum, =D. nigra Humph. =Brugmansia stramonium L. =Stramonium vulgatum, =S. spinosum Lamarck, =S. foetidum Scop.)
Farm.: Stramonii folium. semen. herba. Stramonium spinosum. Pomum spinosum, Stramonium foetidum, Stramonium majus albus Solanum maniacum; Hyoscyamus Peruvianus.
D.: gemeiner Stechapfel E.: thornapple; Jimson weed F.: stramoine, stramonium, pomme epineuse, dature stramoine N.: doornappel, ongedoornde doornappel Esp.: chamico, hierba del diablo, estramonio, manzana espinosa, yerbo de los magos P.: quinquilho; estramônio; figueira-do-inferno, trombeteiro, saia-branca, bem-casado, erva-dos-feiticeiros, zambumba, ervilhaca.
família: Solanaceae; origem: cosmopólito, Egito; altura: 0,60-1,20m, erva anual. Terófita de porte ereto. É planta invasora nas lavouras anuais e perenes
Na homeopatia usa-se a planta enteira, fresca, no início da floração; com o nome de Datura, Stramonium, Stramon., Stram.
rábano
Raphanus sativus L. ssp. niger (=R. radicula, =R. raphanistrum ssp. sativus Domin., =R. hortensis)
Farm.: Radix Raphanus recens. Radice nigra. Radicula. Raphanis pyriformis.
D.: Rettich; schwarzer- E.: radish; black - F.: radis noir N.: ramenas Esp.: rábano, rábano negro, rabaniza P.: rábano; rábano-rústico, rábano-de-cavalo.
família: Brassicaceae (era: Cruciferae); origem: Ásia; altura: 0,60-1,00m, erva bienal ou anual, provavelmente é cruzamento. Hemicriptófita rosulata, é planta cultivada, existem muitas cultivares.
Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Raphanus sativus, Raph. sat.

raiz-de-bertram
Anacyclus pyrethrum Schr. (=Anthemis pyrethrum L., =A. officinarum Hayne)
Farm.: Pyrethri romani Radix (que é colecionado), ou Pyrethri germanici Radix (que é cultivado), Pertheran;
D.: römischer Bertram, Speichelwurz E.: pellitory of Spain F.: pyrèthre officinal, bertram N.: bertram, speekselwortel. P.: salivar, raiz-de-bertram
Família Asteraceae (era Compositae) uma erva perene do norte da África e Ásia Ocidental e que é cultivado na Alemanha.
Na homeopatia usa-se a raiz seca; com o nome de Pyrethrum.

Ranunculus bulbosus
Ranunculus bulbosus L. E.: buttercup N.: knolboterbloem, família: Ranunculaceae; origem: Europa; altura: 0,45-0,80m, erva perene é uma erva perene da Europa, possui bulbo, de flores amarelas intensas. A planta é tóxica.
É uma planta uasada na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Ranunculus bulbosus, Ranunc. bulb.

ratânia
Krameria triandra Ruiz. et P., (=Ratanhia peruviana)
Farm.: Ratanhiae radix; Krameriae extractum.
D.: Rataniawurzel E.: rhatany root, krameria root F.: ratanie, ratanhia N.: ratanhia wortel P.: ratânia, ratanha.
Família: Krameriaceae (=era: Caesalpiniaceae) origem: Peru, arbusto baixo 0,60-0,90m de altura, de ramos semi-deitados, crescem na serra oeste dos Andes de 600-2800m de altitude. Chaméfita subfruticosa. A planta provavelmente é semiparasitair. Não é cultivada. Toda a produção vem do extrativismo.
É uma planta usada na homeopatia, usa-se a raiz seca, com o nome de Ratanhia, Ratan.

repolho
Brassica oleracea L. repolho
D.: Kohl E.: cabbage F.: chou N.: kool.P.: repolho
Família: Brassicaceae (era: Cruciferae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,80-1,20m, anual. Terófita de porte ereto. Planta amplamente cultivada.
Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Brassica oleracea, Brassica, Bras.

romã
Punica granatum L.
Farm.: Granati cortex, cortex fructus, cortex radicum, cortex radicis; Punicae cortex, Punica malum; Malum punicum. Malus granatum. Pomum granatum. As flores: Cytinus. A casca: Mali corium; Sidium; Cortex granatum, Arnica granatum.
D.: Granatapfel E.: pome granate; anardana F.: granade N.: granaatappel Esp.: granada P.: romã; romãzeira; romeira.
família: Punicaceae; origem: Ásia, Irã; altura: 2- 6m; árvore frutífera pequena. Macrofanerófita bracteata.
Na homeopatia usa-se a casca do tronco e da raiz; com o nome de Granatum.

rosa
Rosa canina L. (=Silva macha)
Farm.: R. canina; Cynosbati fructus, semen, fructus cum semini; fructus sine semini; Rosae fructus; Rosae petalae; Cynorrhodon (os frutos); Rosa canina inodora=Sylvestris rosa; Canina sentis. Rosa damascenea =R. provincialis. R. alba; R. rubra. Anthera (=pólen mais estigmas mais ánteras). Ungues =as "unhas", a parte grossa na base de cada pétala. Alabastri =Cortices rosarum =sépalas, antes a flor abrir. Drosatum =Serapium =xarope selitiva de rosas =infusão bem forte, adoçada de pétalas frescas de rosas.
D.: Rose; Heckenrose E.: rose; wild rose F.: rose, eglantier N.: roos; hondsroos Esp.: rosa P.: rosa; roseira, rosa-canina.
família: Rosaceae; origem: Europa, Ásia; altura: 1-3m; arbusto espinhento, ornamental, aromático, às vezes com ramos bem compridos, reptantes. Nano-fanerófita.É planta cultivada com um grande número de cultivares.
Na homeopatia usam-se as petals frescas; com o nome de Rosa canina, Ros. can.

rosa-de-provence
Rosa centifolia L.
D.: Gartencentifolie E.: hundred-leaved rose F.: rose à cent feuilles N.: tuinroos; mosroos P.: rosa-de-provence
família: Rosaceae; origem: Europa, Ásia; altura: 1-3m; arbusto espinhento, ornamental, aromático, às vezes com ramos bem compridos, reptantes. Nano-fanerófita.tem pétalos cor de rosa, é usada para tirar óleo de rosa.
Na homeopatia usam-se as pétals frescas; com o nome de Rosa centifolia, Ros. cent.

rúcula-brava
Sisymbrium officinale (L.) Scop. (=Erysimum officinale) rúcula-brava D.: Raukensenf E.: hedge mustard F.: sisymbre officinale N.: gewone raket. família: Brassicaceae(era: Cruciferae); origem: Afeganistão; altura: 0,60-0,80m; erva anual, hortaliça. Terófita de porte ereto, é planta cultivada.
Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Erysimum, Erysim.

ruibarbo
Rheum palmatum L.
Farm.: Rhei rhizoma; radix. Rheum sinensis rhizoma, radix; Rha verum antiquorum, Rhabarbarum, Rheum compactum, Rheum russicum.
D.: chinesische Rhabarber E.: chinese rhubarb F.: rhubarbe chinoise N.: chinese rabarber, russische rabarber Esp.: ruibarbo P.: ruibarbo.
família: Polygonaceae; origem: Oeste da China, Sibéria; altura: 1,50m; erva perene, outrora cultivada como ornamental. Hemicriptófita rosulata, é planta cultivada.
Na homeopatia usam-se as raizes, descascadas até e incluindo o cámbio, só deixar a parte interna; com o nome de Rheum palmatum, Rheum, Rheum pal.

ruiva
Rubia tinctorum L.
Farm.: Rubiae (tinctorum) radix. Rubeia. Para tinturar: Thapson.
D.: Krapp, Farberröte E.: madder F.: garance tinctoriale N.: meekrap Esp.: rúbia, rojo turco P.: ruiva, gerança, ruiva-dos-tintureiros; o extrato principal: alizarina.
família: Rubiaceae; origem: Europa; altura: 0,60-0,90m; erva perene, alastrante. Hemicriptófita rasteira. Planta cultivada.
Na homeopatia usam-se as raizes secas; com o nome de Rubia tinctorum, Rub. tinct.
sabina
Juniperus sabina L. (=J. foetida, =J. lycia, =J. prostata, =Sabina officinalis Garcke, =S. vulgaris) sabina D.: Sadebaum, Stinkwacholder E.: savin tree F.: sabine, savinier N.: zevenboom, um arbusto da região mediteránea. É um abortifaciente, diurético, hemostático, uterotônico, vermífuga, contra gota. Farm.: Sabinae herba, sumitatis. Sabina baccifera; Savina baccata ou Savimera. família: Cupressaceae; origem: Europa; altura: 2-3 m; arbusto pioneiro, dióico, às vezes ornamental. As bagas precisam de 2-3 anos para amadurecerem. Nano-fanerófita.
Na homeopatia usa-se as folhas frescas, colhidas na primavera, pode ser da planta macha ou fémea.; com o nome de Sabina.

sabugueiro
Sambucus australis Cham. et Schlecht. e S. nigra L.
Farm.: Sambuci nigra (também de S. australis!) flores cum stipites, flores sine stipites; Sambuci cortex, folium, radix, fructus, baccae; (=Sambucus sylvestris)Sambucus acinis albis, Sambucus laciniatis folis, Sambucus maderensis.
D.: Holunder E.: elder F.: sureau N.: vlier Esp.: sauco, seco P.: sabugueiro.
família: Sambucaceae (era: Caprifoliaceae); origem: América do Sul, altura: 3-5m arbusto "segue culturas", acompanha habitações. Às vezes ornamental. Nano-fanerófita. É amplamente plantada, cresce mais fácil no sul do país, prefere regiões mais frias.
ë uma planta usada na homeopatia usam-se as flores frescas, com o nome de Sambucus nigra, Samb. nigr.

salsa
Petroselinum crispum (Mill.) Nyman (=P. sativum Hoffm., =P. hortense Hoffm., =Carum petroselinum, =Apium petroselinum, =A. hortense)
Farm.: Petroselini semen, folium, radix, herba.
D.: Petersilie E.: parsley F.: persil N.: peterselie Esp.: salsa, perejil P.: salsa, cheiro.
família: Apiaceae (era: Umbelliferae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,60-0,80m; erva bienal. Hemicriptófita rosulata. Planta amplamente cultivada, existem muitas cultivares.
Na homeopatia usa-se a planta fresca no início da floração; com o nome de Petroselinum sativum, Pteroselinum, Petr. sat.

salsaparilha
Smilax aspera L. (=S. sarsaparilla, =S. officinale H. B. Kth., =S. ornata, =Sarsaparilla officinalis)
Farm.: Tubera Chinae; Sarsaparillae radix. Zarza; Sarsa parilla, Smilax medicinalis, Smilax syphilitica, Sarsaeparillae.
D.: Sarsaparille E.: sarsaparilla, rough bindweed F.: salsepareille N.: salsaparilla; struikwinde Esp.: zarzaperilla, cuculmeca P.: salsaparrilha; sarza; japecanga, salza.
família: Smilacaceae (era: Liliaceae); origem: Brasil; erva rasteira com ramos de até 2m. Hemicriptófita reptante. Planta silvestre, pode ser cultivada.
é usada na homeopatia usa-se a raiz de preferência fresca; com o nome de Sarsap., Sarsaparilla.

sálvia
Salvia officinalis L. (=S. minor, =S. aurita, =S. chromatica, =S. papillosa, =S. hispanica, =S. cretica L. =S. grandiflora)
Farm.: Salviae folium.
D.: Salbei E.: sage F.: sauge N.: salie; salvia Esp.: salvia P.: sálvia; salva; salva-das-boticas; chá-da-grécia; cha-da-france; erva-sagrada; erva-sacra.
família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,50m, erva perene ou subarbusto, aromático. Hemicriptófita scaposa. Erva conhecida, amplamente cultivada. Existem muitas cultivares e seleções.
Na homeopatia usam-se as folhas frescas; com o nome de Salvia officinalis, Salvia, Salv. off.

sanguinária
Sanguinaria canadensis L. (=S. acaulis, =S. grandiflora, =S. vernalis)
Farm.: Sanguinariae herba, radix.
D.: Blutwurzel E.: bloodroot F.: sanguinaire; racine rouge N.: bloedwortel Esp.: sanguinaria P.: sanguinária, sempre-noiva, erva-da-muda, tinta-índica.
família: Papaveraceae, origem: América do Norte altura: 0,15-0,60m, erva perene, de flores vistosas, de clareras da floresta. Chaméfita rizomatosa. É erva ornamental, muito plantada em jardins.
Na homeopatia usa-se o rizoma seco com raizes aderentes; com o nome de Sanguinaria Canadensis, Sanguinaria, Sanguin.

saboneteiro
Quillaja brasiliensis Mart. da família Rosaceae saboneteiro D.: Seifenrindebaum, Quillaja E.: soap bark tree F.: quillaya N.: zeephout. Árvore do sul do Brasil. Tem o mesmo uso que Q. saponaria Mol. do México e Améria central e Q. sellowiana Walp. (=Q. fontenellea St. Hil.) do Chile. Todas contém saponina na casca e fornecem casca-de saboneiteiro, Farm.: Quillajae cortex.
Na homeopatia usam-se as cascas secas; com o nome de Quillaya saponaria, Quill. sap.

scrofulária
Scrophularia nodosa L. (=S. major=S. foetida)
Farm.: Scrophulariae nodosae herba; GaliopsisOcimastrum
D.: Braunwurz E.: figwort F.: grande scrofulaire N.: knopig helmkruid P.: escrofulária-maior, pimpinela-azul
família: Scrophulariaceae; origem: Europa; altura: 0,50-1,20m, erva perene. Hemicriptófita scaposa. É planta cultivada.
Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Scrophularia nodosa, Scroph. nod.

sedinha-das-paredes
Sedum acre L.
Farm.:Vermicularis, Illecebra minor acris. Sedum, Sedum minoris; Sempervivum minoris,
D.: Mauerpfeffer E.: wallpepper, stonecrop F.: joubarbe âcre, sédon âcre N.: muurpeper; P.: sedinha-das-paredes, saião
família: Crassulaceae; origem: Europa ocidental; altura: 0,15-0,30m; erva perene, ornamental. Chaméfita suculenta. É planta cultivada
Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Sedum acre.

semen-contra-de-alepo
Artemisia cina (Berg) Willkomm, (=A. contra L., =A. judaica L., =A. maritima L. =Absinthium marinum) semen-contra-de-alepo, santônico, cina, semen-contra, semen-santocini, sementina D.: Zitwer; Meer-Wermut E.: sea-absinth F.: absinthe maritime F.: armoise vermifuge, armoise maritime, sementine N.: echte alsem, zeealsem; é a "sêmen-contra" verdadeira. Farm.: Cina, Cinae flos, Santonicum, Semen contra vermes, Artemisia maritima pauciflora. Artemisia austriaca, Absinthium austriacum tenuifolium, Artemisia contra
Na homeopatia usa-se os capítulos florais secos, colhidos antes da floração; com o nome de Cina, Santonicum, Sant., Artemisia cina.

sempreviva-dos-telhados
Sempervivum tectorum L.
Farm.: Sempervivae folium; Sempervivae maioris folium recens; succus recens; Sempervivi tectorum herba.
D.: Hauswurz E.: houseleek; hen and chickens F.: immortell, petite joubarbe; joubarbe des toits N.: huislook Esp.: siempreviva P.: sempreviva-dos-telhados; alcachofra-dos-telhados; cacho-dos-telhados, saião-curto.
família: Crassulaceae; origem: Europa; altura: 0,20-0,45m, erva perene, bem suculenta, ornamental. Chaméfita suculenta. Existem muitas cultivares.
Na homeopatia usam-se as folhas frescas antes da floração; com o nome de Sempervivum tectorum, Semperv. tect.

sene
C. angustifolia Vahl. (=C. lanceolata) sene-da-índia, sene-de-tinnevelly; fornece: Sennae Tinnevelly folium. Os frutos ou vagens-de-senna são também usados: D: Sennaschoten, E.: senna-pods F.: fruit de séné N.: sennapeul. família: Fabaceae (era: Leguminosae);
Na homeopatia usam-se os folíolos secos, em pó; com o nome de Senna, Sene, Folium sennae, Pulvis sennae.

Senecio aureus
Senecio aureus L.
Família Asteraceae (era: Compositae) uma erva anual até bianual, de flores amarelas intensas, altura até 0,80m.
Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Senecio aureus, Senec. aur.

sênega
Polygala senega L. (=P. virginiana)
Farm.: Senegae radix, extractum fluidum; Polygalae senegae radix. Seneca.
D.: Senegawurzel E.: senega root F.: polygala de Virginie N.: vleugeltjesbloem Esp.: poligala P.: polígala, polígala-da-virgínia.
família: Polygalaceae; origem: América do Norte; altura: 0,45m, erva perene, de raízes grossas. Chaméfita subfruticosa. Uma planta silvestre, que cresce na sombra parcial de bosques secas e florestas abertas das montanhas.
Outro uso: Na homeopatia usa-se a raiz seca; com o nome de Senega.
P. amara L. polígala-amarga N.: bittere vleugeltjesbloem Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Polygala amara, Pol. am., Polyg. am.

serenoa
Serenoa repens (Bertram) Small, (=S. serrulata F.Hook =S. serrulata (F.Michx.) Nutt., =Sabal serrulata (F.Michx.) Nutt. ex Schult et Schult.f., =S. serrulata var. minima (Nutt.) Wood, =S. palmetto,=Brahea serrulata (F.Michx.) H.Wendl., =Chamaerops serrulata F.Michx, =Corophy obliqua Bertram, =C. repens Bertram, =Diglossophyllum serrulatum (F.Michx.) H.Wendl. ex. Drude)
Farm.: Sabalae semen pulvis; Serenoae rependis fructus.
D.: Serenoa, Sabalpalme E.: saw palmetto, sabal F.: serenoa, sabal N.: zaagpalmetto, serenoa Esp.: serenoa P.: serenoa
família: Palmaceae (era Palmae; Areceae) origem: estados de Georgia e Florida, até Califórnia, nos Estados Unidos; altura: 2-3m, palmeira com troncos múltiplos, pequenos, às vezes rastejantes ou até subterrâneos; folhas em leque, verde-azuladas, amareladas ou acinzentadas; frutos parecidos com butiá em tamanho e consistência. Microfanerófita. Raramente é plantada no Brasil, só em coleções de palmas. Forma grupos densos de palmeiras baixas.
Na homeopatia usam-se os frutos frescos e maduros; com o nome de Sabal serrulatum, Sabal, Sab. serr.

serpentária
Aristolochia serpentaria L.
família: Aristolochiaceae; origem: América do Sul; erva trepadeira perene, geófita rizomatosa.
Na homeopatia usa-se a raiz seca, com o nome de Serpentaria, Serpent.

serpentina
Rauvolfia serpentina (L.) Benth. (=R. trifoleata, =R. observa, =Ophioxylon serpentinum) serpentina E.: medicinal serpent wood; vem da Índia, é arbusto pequeno de clima tropical, de sombra, que produz raízes enormes. É difícil de se estabelecer via sementes: internacionalmente é a mais plantada.
Na homeopatia usam-se as raizes secas; com o nome de Rauwolfia, Rauw., Rauvolfia

siringa
Syringa vulgaris L.
E.: lilac N.: sering; P.: siringa
Famílea Oleaceae; é um arbusto, até 4m de altura, com flores brancas ou roxas, extremamente cheirosas. Origem: Europa de leste e Irã.
Na homeopatia usam-se as flores frescas; com o nome de Syringa vulgaris, Syringa, Syr. vulg.

spigelia
Spigelia marilandica L. (=S. anthelmintica) família: Loganiaceae, é uma erva perene da América do Norte.
É muito tóxica.
Na homeopatia usa-se a planta fresca toda, ou a planta desidratada e pulverizada; com o nome de Spigelia anthelmia, Spig., Spigel.

Sticta pulmonacea
Sticta pulmonacea Ach. (=S. sylvatica, =Lobaria pulmonaria Hoffm.) a pulmonária oficinal é um líquen, Farm.: Sticta pulmonaria, Lichen pulmonaris, Muscus pulmonaria. Família Stictaceae (era: parmeliaceae) Não é cultivada. É uma epifita que cresce em árvores no mundo inteiro. Só o lichen que cresce no Acer açucareira dos Estados Unidos é utilizado. É usado para tratar problemas das vias respiratórias. Contém princípio amargo, ácido stictínico, ácido norstictínico, arabite, nuclease emucilagem. Na homeopatia usa-se a planta fresca; com o nome de Sticta pul., Sticta pulmonaria.

sumbul
Ferula sumbul, Hk. fl. (=F. galbaniflua Boiss et Buhse, =Euryangium sumbul Kauffm.)
Farm.: Sumbulus; a goma: Galbanum; Metopium
P.: sumbul E.: musk-root N.: muskuswortel.
Família: Apiaceae (era: Umbelliferae); origem: Irã ocidental e Afeganistão, altura: " 2½m. Hemicriptófita rosulata. É
Na homeopatia usa-se a raiz seca, com o nome de Sumbulus moschatus, Sumbul., Sumb.
tamarinde
Tamarindus indica L.
Farm.: Tamarindorum pulpa; Tamarindi fructus, succus.
D.: Tamarinde E.: tamarind, Indian date F.: tamarin N.: tamarindeboom Esp.: tamarindo P.: tamarinde.
família: Caesalpiniaceae; origem: Ásia e leste da África, atualmente pantropical; árvore até 20m de altura, em situações de seca fica bem menor. Macrofanerófita bracteata. É uma planta cultivada para suas vagens que contêm polpa azeda. Se adapta facilmente a circumstâncias adversas.
Na homeopatia usa-se a polpa do fruto maduro; com o nome de Tamarindus indica, Tamarindus. Tamarind.

tansagem
Plantago lanceolata L., (=P. minor)
Farm.: Plantaginis majoris folium (para todas as espécies de folhhas grandes); Plantaginis lanceolatae folium, herba. P. lanceolata é também vendido como: Plantago quinquenervia.
D.: Spitzwegerich E.: smaller plantain; ratstail plantain; ribwort F.: plantain lancéolé N.: smalbladige weegbree Esp.: llantén P.: tansagem; tanchagem; santagem; erva-de-ovelha, santasma.
família: Plantaginaceae; origem: Europa; altura: 0,30-0,60m, erva bienal. Hemicriptófita rosulata. É planta cultivada.
Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Plantago, Plantago lanceolata, Plant. lanc.
Plantago major L., ssp. major (=P. latifolia), D.: grosser Wegerich; Breitwegerich E.: larger plantain; great plantain F.: grand plantain N.: grote weegbree; é outra tansagem cultivada, tem folhas em forma de colheres. Tem as cultivares: "Comum" e "Rubra" (="Ruber") que é vermelho. Farm.: Folium Plantago major. Arnoglossum.
Na homeopatia usa-se a planta fresca, com o nome de Plantago major, Plantago, Plant. maj.

tília
Tilia platyphyllos Scop. tília-de-folha-grande, espécies com propriedades semelhantes: T. cordata Mill., tília-de-folha-menor, T. x vulgaris (=T. europaea L., =T. platyphyllos x cordata), e T. argentea.
Farm.: Tiliae flores, folium tot., cortex tot., lignum tot., carbo ligni, carbo, Tiliae officinalis; Tiliae argentum. Gravelina é o extrato da casca.
D.: Linden E.: lime tree; linden F.: tilleul, tilleul de Hollande N.: linde Esp.: tilo P.: tília.
família: Tiliaceae; origem: Europa, Ásia; altura: 10-14m, árvore bonita, aromático. Macrofanerófita bracteata, é planta cultivada.
O conjunto de tilias é usado na homeopatia tanto uma como outra espécie; usam-se as flores frescas; com o nome de Tilia, Tilia europaea.

tomate
Solanum lycopersicum L.
D: Tomate E.: tomato F.: tomate N.: Tomaat. P.: tomate, tomateiro família: Solanaceae, origem: as Américas altura: 0,30-0,80m; erva anual. Hemicriptófita scaposa Na homeopatia usa-se a planta inteira frecsa, em flor, com o nome de Solanum lycopersicum, Lycopersicum, Lycop.

tomilho
Thymus vulgaris L.
Farm.: Thymi (vulgaris) herba, folium; Thymum creticum, Serpylli creticum, Serpilly citratum, Thymum durium.
D.: Thymian E.: thyme, garden thyme F.: thym, pouilleux frigoule N.: tijm; tuintijm Esp.: tomillo P.: tomilho; timo.
família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Europa; altura: 0,20-0,45m, erva perene, aromática, com muitas cultivares ornamentais. Chaméfita fruticosa. É erva aromática e medicinal muito comum. É planta de cultivo, existem várias cultivares e seleções. Thymus hibridiza muito, por isto a identificação às vezes é dificil.
Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Thymus vulgaris, Thym. vulg., Thymus, Thym.

tormentilho
P. erecta (L.) Räuschel (=P. tormentilla Neck, =P. silvestris, =Tormentilla erecta L.), tormentilho, D.: Tormentil E.: tormentil F.: tormentille officinale N.: tormentil Farm.: Tormentillae radix, rhizoma, Heptaphyllum; família: Rosaceae; origem: Cosmopólito; altura: 0,10-0,40m; erva perene, alastrante. Hemicriptófita reptante. Tudo vem do extrativismo, principalmente do l'este da Europa.
Na homeopatia usa-se o rizoma fresco, colhido na primavera; com o nome de Tormentilla, Torm.

trevo-branco
Trifolium repens L.
Farm.: Trifolii albi flores.
D.: Weissklee E.: white clover F.: trèfle blanc N.: witte klaver P.: trevo-branco.
Trevo é símbolo para Irlanda.
Trevo para os cristãos representa a santíssima trindade.
família: Fabaceae (era: Leguminosae); origem: Europa, Norte da Ásia e Açores; altura: 0,25m, erva perene para pastagem. Cobrirá todo o solo. Cheiroso. Hemicriptófita cespitosa. É planta cultivada.
Na homeopatia usa-se a planta fresca; com o nome de Trifolium repens, Trif. rep.
Trifolium arvense L. (=T. arvensis) N.: hazepootje é uma erva annual de solos abandonados, origem: Eurasia, as inflorescências são finas e altas, acinzentadas, por causa da forte pubescência.
Na homeopatia usa-se a planta fresca, colhida em julho; com o nome de Trifolium arvensis, Trif arv.

trombeteira
Brugmansia suaveolens Ber. et Presl. (=D. arborea L., =D. suaveolens Humb. et Bonpl. ex Willd.)
Farm.: Daturae arboreae folium.
D.: Engelstrompete P.: trombeteira, saia-branca, saia-de-velha, zabumba, aguadeira, sete-saias, copo-de-leite, babado, trombeta-cheirosa, floripon. É um arbusto ornamental de até 3m de altura, cresce com facilidade; mas prefere as regiões mais quentes.
Na homeopatia usa-se as flores frescas; com o nome de Datura arborea, Dat. arb.

tussilagem
Tussilago farfara L. (=Petasus farfara).
Farm.: Tussilaginis folium; Farfarae flores, folium.
Folium Ungulae caballinae. Filius ante patrem.
D.: gemeiner Huflattich E.: coltsfoot F.: pas-d'âne; tussilage N.: klein hoefblad Esp.: uña de caballo; fárfara, tusílago P.: tussilagem; unha-de-cavalo; pata-de-asno.
família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa; altura: 0,10-0,30m, erva perene. Flores aparecem antes das folhas. Geófita radicigemata. Não é mais plantada. É planta silvestre; até alguns anos atráz era às vezes cultivada.
Na homeopatia usam-se as folhas frescas; com, o nome de Farfara, Farf.

tussilagem-maior
Petasites hybridus G., M. et S. (=P. officinalis Moench.) P.: tussilagem-maior N.: groot hoefblad.
Família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa; altura: 0,50-0,80m, erva perene. Geófita radicigemata. uma erva perene da Eurasia, as plantas fêmeas são maiores que as machos.
Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Petasites, Petasites officinalis, Petas. off.
ucuúba-vermelho
Virola sebifera Aubl. (Myristica sebifera Sw., =M. cordifolia Mart.) ucuúba-vermelha, ucuúba-do-cerrado, gordura-de-virola E.: virola; uma árvore de 8-16m, que cresce principalmente no cerrado, do Pará até São Paulo, é planta pioneira. Está sendoplantada par reforestamento. O fruto produz uma cera que é comercializado com o nome de ocuba wax. Na homeopatia usa-se o secu vermelho, fresco, que sai da incisão da casca; com o nome de Myristica sebifera, Myr. seb.

ulmária
Filipendula ulmaria (L.) Maxim. (=Ulmaria palustris Mönch. =Spiraea ulmaria L.) D.: Mädesüss, Wiesenkönigin E.: meadow sweet F.: ulmaire; reine des prés N.: moerasspirea Esp. ulmaria P.: ulmária, ulmeira
Farm.: Filipendulae ulmariae flores, radix; oil of meadowsweet. Regina prati; Barba capri.
família: Rosaceae; origem: Europa ocidental; altura: 0,50-0,80m, erva perene, ornamental, aromática. Hemicriptófita scaposa. É planta silvestre, mas também freqüentemente cultivada.
Na homeopatia usam-se as sumidades floridas; com o nome de Spirea ulmaria, Spirea, Spir. ulm.

urtiga
Urtica dioica L.
Farm.: Urticae folium, herba, radix, semen.
D.: grosse Brennessel E.: stinging nettle F.: ortie dioïque N.: grote brandnetel Esp.: ortiga P.: urtiga.
família: Urticaceae; origem: Europa; altura: 0,40-0,80m, erva perene. Geófita rizomatosa. É planta cultivada, embora também ocorre como planta silvestre na sua região de origem.
Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Urtica dioica, Urtica, Urt. dioic.

urtiga-menor
Urtica urens L.
Farm.: Urtica; Urticae urens herba; Urtica minora.
D.: kleine Brennessel E.: small nettle F.: ortie brûlante N.: kleine brandnetel.P.: urtiga-menor, urtiga-queimadeira, urtiga-da-miúda
família: Urticaceae; origem: Europa; altura: 0,2-0,35m, erva anual até perene.
Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Urtica urens, Urt. ur.

uva-de-urso
Arctostaphylos uva-ursi (L.) Spreng. (=A. officinalis, =Arbutus uva-ursi L.)
Farm.: Uvae-ursi folium. Daphnidost-phylis fendleriana
D.: Bärentraube E.: bearberry F.: raisin d'ours, busserole N.: beredruif Esp.: gayuba P.: uva-de-urso, uva-ursina, uva-ursi, medrinheiro-ursino.
família: Ericaceae; origem: Norte da Europa; altura: 0,30-0,60m, arbusto perene com hastes deitadas. Chaméfita fruticosa.
Na homeopatia usam-se as folhas frescas; com o nome de Uva ursi.
valeriana
Valeriana officinalis L.
Farm.: Valerianae (officinalis) radix, succus. Phu germanicum, Phuparvum, Valeriana sylvestris major.
D.: Baldrian E.: valerian, garden heliotrop; herb bennet F.: valériane N.: valeriaan Esp.: valeriana P.: valeriana, baldriana.
família: Valerianaceae; origem: Europa, Ásia; altura: 1m, erva perene, alastrante. Geófita radicigemata. É planta cultivada.
Na homeopatia usa-se a raiz seca; com o nome de Valeriana officinalis, Valeriana, Val.

vara-de-ouro
Solidago virgaurea L.
Farm.: Solidaginis herba; Virgaureae herba; Virga-aurea herba; Herba et radix Consolidae Saraceniae.
D.: Goldrute E.: golden rod F.: verge d'or N.: gulden roede Esp.: solidago, vara de oro P.: vara-de-ouro; solidago, vara-dourada, tango.
família: Asteraceae (era: Compositae); origem: América do Norte, espalhada selvagem em toda a Europa e Ásia; altura: 0,30-1,00m erva perene. Hemicriptófita scaposa. Uma planta cultivada em jardins.
Na homeopatia usam-se as flores frescas; com o nome de Solidago virga aurea, Virga aurea, Virg. aur.

veratro-branco
Veratrum album L., (=Helleborus albus, =H. praecox)
Farm.: Veratri (albi) radix, rhizoma, tinctura; Hellebori albi radix.
D.: weisser Nieswurz; Germer E.: false helleborine; white hellebore F.: vératre N.: wit nieskruid, nieswortel Esp.: heléboro P.: heléboro; veratro-branco.
família: Liliaceae; origem: Europa; altura: 0,50-1,75m, erva perene com rizoma grosso, bonito mas tóxico. Hemicriptófita scaposa. É uma planta cultivada.
Na homeopatia usa-se a raiz seca; com o nome de Veratrum album, Ver. alb., Verat. alb.

Veratrum viride
Veratrum viride Ailton (=Helonias viridis, = Viratro viride,=Helleborus viridis L.) veratro americano, família Ranunculaceae. Na homeopatia usam-se os rizomas secos, com os radículos aderentes; com o nome de Helleborus viridis, Hell. virid., Veratrum viride, Ver. virid., Verat. vir.

Veratrum sabadilla
Veratrum sabadilla (=Viratro sabadillo, =Sabadilla officinarum Brand, =Schoenocaulon officinale Schlechtendal), sabadilla. Na homeopatia usa-se as sementes maduras, secas; com o nome de Sabadilla, Sabad.

verbasco
Verbascum thapsus L. (=V. schraderi G. Mey.)
Farm.: Verbasci folium, flores. Thapsus barbatus; Tapsus.
D.: Königskerze; Wollblume E.: mullein; great mullein F.: mólene; moléne médicinale; petit bouillon-blanc N.: koningskaars Esp.: verbasco, gordolobo, candelaria P.: verbasco; caldo-branco; erva-de-são-fiacre.
família: Scrophulareaceae; origem: Europa Central e África do norte; altura: 0,30-2,00m, erva bienal alastrante. Hemicriptófita rosulata, é uma planta cultivada.
Na homeopatia usa-se a planta fresca no início da floração com o nome de Verbascum, Verbasc.

verbena
Verbena officinalis L.
Farm.: Verbenae (officinalis) herba; Verbenae odoratae herba, folium.
D.: echtes Eisenkraut E.: vervain; holy herb F.: verveine; herbe sacrée N.: ijzerhard Esp.: verbena P.: verbena, jurujuba, lucia-lima, maria-preta, camaradinha
família: Verbenaceae; origem: cosmopólita; altura: 0,30-0,90m, erva perene aromática. Hemicriptófita scaposa. É uma planta cultivada.
Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Verbena, Verbena officinalis, Verbena off., Verb. off.
V. hastata L. verbena-azul, da América do Norte; as folhas servem para fazer chá, sementes para fazer um farelo amargo. Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Verbena hastata, Verb. hast.

vime
Salix alba L. (=S. coerulea, =S. vitellina) e Salix viminalis L.
Farm.: Salicis cortex, folium. Casca amerina.
D.: Weide E.: willow F.: osier, saule osier N.: wilg Esp.: mimbre, mimbrero, sauce P.: vime, salgueiro, vimeiro.
família: Salicaceae; altura: 6-12m, árvore ornamental. Macrofanerófita bracteata. É uma planta cultivada.
Outro uso: os galhos novos servem para vime (cestos etc.). Dá excelente mel na primavera: branco. Salix é o melhor fonte de carvão para artistas.
Na homeopatia usa-se a casca fresca; com o nome de Salix alba, Sal. alb.

viola
Viola tricolor L.
Farm.: Violae tricoloris herba, flores (de flores azuis); Jaceae herba, flores (de flores amarelas pálidas); Trinitatis herba.
D.: Stiefmütterchen; Veilchen E.: violet; pansy, heartsease F.: pensée, violette, pensée des champs N.: akkerviooltje driekleuring viooltje Esp.: violeta, pensamiento P.: amor-perfeito; viola; violeta.
família: Violaceae; origem: Ásia, Europa; altura: 0,25m, erva anual ou bienal, autosemeada, ornamental. Terófita rasteira. É uma erva aromática cultivada.
Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Viola tricolor, Viola tric.

violeta-de-cheiro
V. odorata L. (=V. martia, =V. suavis, =V. imberis, =V. alba) Farm.: Violae odoratae herba; Violorum, ou Violariae, herba et flores.
violeta-de-cheiro, violeta, violeta-europea;
família: Violaceae; origem: Ásia, Europa; altura: 0,25m, erva anual ou bienal, autosemeada, ornamental. Terófita rasteira. É uma erva aromática cultivada.
Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Viola odorata, Viola odor.
zimbro
Juniperus communis L.
Farm.: Juniperi fructus. lignum, succus, oleum, baccae, pix. Juniperus maximus baccae. Os frutos: Grana juniperi; a goma: Lachryma Juniperi, Sandarax.
D.: Wacholder E.: juniper F.: genevrier N.: jeneverbes Esp.: enebro P.: zimbro, junípero, genebra, cedro.
família: Cupressaceae; origem: Europa; altura: 2-5 (-10) m; arbusto pioneiro, dióico, às vezes ornamental. As bagas precisam de 2-3 anos para amadurecerem. Nano-fanerófita.
Na homeopatia usa-se as bagas maduras frescas; com o nome de Juniperus communis, Junip. com.