Seja minha vida o padrão naquilo que eu falar e no procedimento, o exemplo à todos levar.

domingo, 2 de fevereiro de 2020

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A Parábola de um Político Muxiba, ou, Muxiba Político na Macedônia.

A Parábola de um Político Muxiba, ou, Muxiba Político na Macedônia.

Como estaria hoje, agora, a Mente do Muxiba? 
Um sorriso apagado... 
Um olhar, perdido no vazio... 
Onde, você se encontra meu amigo?
Esta é uma parábola e qualquer semelhança, será uma mera coincidência.


Havia um rapaz, bom moço, criado por terceiro (criado, com Nutella?) e que estudava longe, não cumprimentava os vizinhos e parecia mesmo ser mais um Mauricinho ou Almofadinha. Parecia!
Mas, era um cara gente boa... 
Foi entrar na política e externava um sorriso fácil, os olhos brilhavam e o semblante iluminava e exteriorizava sua alma. 
Com isso, ia ganhando confiança e a empatia crescia.

Muxiba, com sua altivez, tinha olhar grande, para o alto no que tange o poder e a política. 

Se isso era mal ou bom, não seria o caso, pois todos nós temos inclinação para o mal, mas, na liberdade que temos, compete-nos, ser vigilantes.
Na verdade, a altivez vigiada em torno de um bom sonho, um desejo, é boa. 
Sonhar em ser prefeito... Em ser o prefeito honesto... E que faz a diferença... 
Prefeito, que trabalha para o povo e em prol da coletividade e não em prol do próprio umbigo. Isso seria algo na verdade, maravilhoso.
E trocar um sonho lindo, por dinheiro... 
O sorriso... Fica apagado!
E creio que Muxiba em sua liberdade e suas imperfeições, era vigilante e se mostraria uma boa pessoa, com propósitos elevados.
Propósitos, que no caso político, seria muito oportuno diante da corrupção galopante, seria um bom nome para servir de força para o Povo, efetuar a mudança, em meio à falta de esperança.
Propósitos elevados, que o faria buscar uma preparação por exemplo, de Doutor em Matemática,  quando poderia passar a falar sempre, que era um cientista político. 
Aliás, quem não é?
Aliás, quem não seria? 
Seria sim, pelo fato de ser um estudioso e analista, um cientista, 
Cientista, estuda os Fenômenos. 
E para estudar os Fenômenos, o primeiro passo são as perguntas em torno do caso. 
Portanto, não seria um título de Doutor, Mestre, seja na Ciência das Exatas ou não, que o faria melhor, mas, o faria com uma capacidade de maior articulação nos argumentos, não necessariamente o melhor, pois diante de um fenômeno político ‘in loco’, o que não falta são pessoas experientes.
Os títulos são bons, para a pessoa e terceiros medirem ou serem medidos por cima. Uma discriminação por vezes, injusta. 
Ou seja, uma discriminação necessária por um canudo, ou um título de mestre - doutor (que é algo visual – material), o que não significaria título de honestidade, intrínseco (que é algo interno, de berço).

Um bom exemplo de título ou sem título, é o prefeito SÉRGIO MENEGUELLI da cidade de Colatina – ES, que sem títulos, diria, dá mostras de sua capacidade interna de bom caráter, que refletem em prol do bem comum, em prol de toda a população da localidade e ainda, serve de exemplo para o pais e para seus filhos e demais familiares e de toda região.
Muxiba, nunca foi muxiba, mas, cresceu o seu nome em torno do desejo do seu coração, em torno de seus sonhos de vir a ser um prefeito da cidade conhecida pelo nome de PIRIMPIMPIM.

PIRIMPIMPIM.

Engraçado, a imaginação!
É pela imaginação que viajamos em torno do silogismo e da capacidade da Mente sadia, sabendo, que, por esse instrumento, conseguimos ler a Mente do outro em torno do texto e contexto em meio as entrelinhas. 
O silogismo, é incrível e parabenizo ao Professor LIMA (que foi padre no Vaticano por muitos e muitos anos e voltou para o “Brazil” (Barzilai), tendo sido o Signatário, seu aluno na disciplina de Filosofia e o ensino sobre silogismo, era um craque.
Pirimpimpim, cidade com grande verba municipal, mas, sempre um lixo, pois quase todos que entravam, faziam uma limpa e investiam fora da cidade ou em loteamentos que o Ministério Público de lá, nada desconfia. 
A grande maioria de seus Vereadores, também levavam a sua fatia gorda, para se manterem calados diante de suas atribuições de fiscalizarem.
Alguns Vereadores sonsos, diria, costumam tomar manta e são usados de graça, assim diria.
Compete de forma inerente ao cargo, o poder de fiscalização da parte do profissional Vereador, sendo sua vigilância a partir de tal poder, de suma importância, para tomar conta da cidade, para que as verbas não sejam desviadas em especial a partir de obras, por servidores ou por empreiteiras.
Uma forma boa, ótima, excelente e muito oportuna de desviar verbas, são empreiteiras fazerem buracos para todo lado da cidade, em localidades, em que no solo betuminoso (asfalto), mesmo não tendo nenhuma depressão (buraco) e mesmo sem nenhum vazamento de água, surgem do nada e para tudo quanto é lado, buracos do asfalto cortado com serras, com metragens diversas e na maioria de 2m X 2m.
Imagem relacionadaSerá que os Vereadores de Pirimpimpim, não seriam capazes de fiscalizar o exposto acima? 
Pista toda boa, sem buraco e sem vazamento de água e cortes de dois por dois metros.
Votar novamente em tais vereadores de Pirimpirim, para quê? 
Para perder tempo, novamente? Seria esses, amigos do Rei  -  O Rei Ronron.
Rei apelidado de "Naldinho".
E se se tais cortes de asfalto, for próximo a período do ano eleitoral? 
Ou, os Vereadores não teriam interesse de criar polêmicas?
Não seria os buracos, para juntarem dinheiro, para a campanha a prefeito e sobrar dimdim $$$$$$ para comprar a “deus e o mundo” - eleitores?


Voltando ao Muxiba, ele também foi Vereador e fez barulho. E como fez!
Até parecia, que tinha uma latinha vazia nas mãos. 
Dava até gosto e as nossas esperanças aumentavam dia a dia. 
Mas, Muxiba precisava do barulho, diante da bandeirada de tal prefeito da sua época, conhecido por MOMOM e apelidado de "DADA", para que pudesse dar sequência ao seu plano e sonhos. 
Até ai, tudo bem!
E como Vereador, fazia barulho? 
E seu nome destacou em meio as esperanças, aliada ao sofrimento do Povo.
Bom seria, se Muxiba aliasse o seu desejo e sonhos, em prol da necessidade do povo, em prol do bem comum. 
Chamaria isso, de estadista!
Mas, do que adianta o sonho de ser prefeito sem pensar no bem comum, no bem do povo? 
Isso não seria uma atitude de estadista, mas, uma atitude de oportunista.
Oportunista, desde que seja honesto! BLZ
Em Pirimpimpim, havia um Vereador na gestão passada do atual prefeito daquela cidade, como dito de outro pleito, o qual era chamado de BANANA. 

Isso, BANANA! 

E o cara, não era esse Banana que falavam, mas, um LEÃO, na qualidade de Vereador. 


O único Leão diria, nos 20 anos de vivência na cidade Mesopotâmia de Pirimpimpim, sem ele, ter nenhum interesse de ser prefeito. 
Ou seja, exerceu seu trabalho com galhardia, com honestidade, trabalhando para o povo em torno do bem comum. 

Um exemplo, de Vereador! 

Ou seria, o único exemplo de bom Vereador em 20 anos?

Mas, chegou a hora de Muxiba ganhar, pois no pleito passado teria perdido por pouco, muito pouco. 
E agora, o prefeito, que já tinha um grande índice de rejeição (nem mesmo com toda a verba extra e em tese, verba suja nas mãos), acertadamente perderia o pleito eleitoral  e tudo conspirando AGORA... Para que Muxiba, assuma de vez a prefeitura nessa cidade da mesopotâmia. 

E com isso, idealizando de forma OBJETO, o seu sonho e desejo do coração e a satisfação do povo, na esperança de viver dias melhores e se livrar dos bandidos.

E seria tanto dinheiro PÚBLICO indo para o ralo, em meio a tantas e tantas ordens de serviços de buracos de 2m X 2m de cortes no asfalto, como explicado mais acima, sabendo que muitos, com certeza, iriam pegar o dinheiro sujo para votar em tal prefeito, mas, na hora do voto secreto na urna, temos a esperança que votariam com certeza, em...

Muxiba!

Mas, Muxiba, apareceu com um sonho ou um ideal de vida diferente.
Do nada mudou seus sonhos e mudou a esperança do Povo. 
Um novo ideal de vida política, voltado para o próprio umbigo, de querer ser somente Deputado. 

E o sonho que Muxiba tinha, um ideal de vida, que conluiava com o bem comum (e não somente com o umbigo), mas, ele em cima da hora, dá mostras de não aceitar mais fazer parte do pleito eleitoral, para prefeito de Pirimpimpim.

Pirimpimpim ou Pirimpirim? Ah, tudo a mesma coisa!

Um sorriso, consegue mostrar alegria, felicidade e surpresa...
Um sorriso consegue mostrar ou esconder desconforto, vergonha, tristeza, decepção e mesmo desgosto. 
As vezes, usamos o sorriso até para reagir à dor... 
Na psicologia, temos o sorriso verdadeiro e o falso (fake).
Um sorriso verdadeiro, dura uns 4 segundos... E o falso, demora bem mais e mostra que a pessoa está sentindo algo de ruim.
Num sorriso verdadeiro, observe as extremidades dos lábios voltadas para cima, formando um ângulo oblíquo, além dos olhos os músculos acabam se contraindo formando pequenas ruguinhas.

Sem falar que muitos sorrisos falsos, não sejam sorrisos mentirosos.
O sorriso, é uma parte fundamental de nossa linguística - comunicação.

Do que os sonhos, não são capazes? 
Nos leva a lugares incríveis.
Do que a perda dos sonhos, não seriam capazes? 
Ter sonhos, a ser idealizado e perder...
Se a perda dos sonhos for de forma honesta, diria, a resiliência nos trás o sorriso de volta. 
Porém, se a perda dos sonhos for porque você vendeu por dinheiro ou outra forma desonesta, ocorre a perda do sorriso, e esse, NÃO VOLTA.

Volta forçado e de forma falsa. Não voltaria o sorriso natural, pois onde achar resiliência em meio a tanta canalhice?
Como estaria o sorriso de Muxiba nos dias de hoje, na longínqua região Mesopotâmia? 

Com sorriso fechado, para dentro, em meio ao esconderijo por detrás de uma barba.
Dinheiro, é bom! $$$$$$$$$$$

Imagina se você pegar uma mala com R$15.000.000,00, em troca do seu sorriso e de seu sonho e ideais. 
Com esse dinheiro, daria para comprar 50 casas no valor cada, de R$300.000,00, para serem alugadas na média de R$500,00, totalizando um valor mensal de R$25.000,00, o que caracteriza uma bela imobiliária, em que boa parte de tal dinheiro, jamais entraria no imposto de renda, permitindo que tal pessoa, NUNCA MAIS, fique pobre na esfera material. 

Ou seja, imagina Muxiba vender o seu sorriso.
Imagina!
Imaginou?

Muxiba, diria, seria um pobre de classe média. Se ele vendeu o seu sorriso original, ficou rico e pobre ao mesmo tempo.

Ficar... Rico e pobre ao mesmo tempo...

Até que ponto, uma mala com cédulas em espécie, faria alguém ficar mais feliz? Até que ponto, a consciência vai falar mais alto ou vai ficar cauterizada em meio ao cinismo?
Até que ponto, Muxiba manteria seu sorriso forçado na tentativa de transferir seus votos para terceiros, sendo que já teria um pré-candidato, mandando recado, caso não apoiá-lo, que abriria o bico.

Ora, abriria o bico por conta de quê? Seria isso, sinônimo de felicidade?

Que bagunça na vida de um homem (ou mulher), de nome Muxiba, com atitudes de um muxiba, que olha somente o seu umbigo e não o lado do povo, que havia aprendido a amá-lo e a deseja-lo. 

Uma dó!
E agora, José?
E agora José, onde vamos encontrar outro Muxiba, que não seja muxiba?

Muxiba, perdeu o sorriso da felicidade, o sorriso leve, que agora se esconderia atrás de uma barba. 
Não seria ele, mais o exemplo de orgulho para os filhos?
E... Nos bastidores do teatro da vida na cidade de Pirimpimpim (para alguns Pirimpirim), todos estariam falando de Muxiba, que teria ficado rico, mas... Pobre ao mesmo tempo.

Quem se vende, pode até ter o “apito na boca” e agir de diversas formas. 
Ficando isento em meio ao sorriso apagado, tirando fotos com um e outro e em cima do muro; ou em meio ao cinismo (comum a diversos políticos – sem generalizar), apoiar um, que por ventura o ameace de delatá-lo, diria.

Delatá-lo de que?

Por que Muxiba, ficaria isento da política local de Pirimpimpim? 

Ele não tem mais sorriso e logo, não terá garganta o suficiente para ter forças e falar a verdade do que ocorre com ele nos bastidores, que fica atrás das cortinas do grande palco eleitoral perante a plateia, que é o povo.

A trajetória da vida, é como uma carreira, degraus mesmo. 
Para Muxiba e outros tantos iguais a ele, usaria as palavras do grande Yahu’dah Abraham Lincoln: - "Você pode enganar a todos, por um tempo; Você enganar alguns, a vida toda; mas, você não pode enganar a todos, o tempo todo."

A capa do Livro da Vida, se abre ao nascimento
A capa do Livro da Vida se fecha com a morte, com toda a trajetória da caminhada e toda a mala da riqueza material, seja qual for (honesta ou desonesta),  fica na Terra. 

Portanto, com Muxiba ou sem Muxiba, a vida continua. 
Aliás, quantos Muxibas tem surgido na trajetória da humanidade. 
O que estaria passando, agora, dentro do sorriso de Muxiba?
Que o ALTÍSSIMO possa ter misericórdia de tantos Muxibas, que tem aparecido na face da terra.
Portanto, essa é mais uma parábola para reflexão, sobre o dia a dia de um bom ou mau político. 
Sabendo que um sorriso alegre, mostra a boa altivez da alma no brilho dos olhos; mas, o sorriso triste (normalmente forçado), reflete a falta de brilho nos olhos e uma alma apagada, interiorizada, como quem precisa a todo custo se esconder, de uma alma aterrorizada consigo mesmo e perante o Povo, que havia aprendido a lhe amar.
É de bom alvitre esclarecer, que uma parábola é uma forma didática quanto a realidade de muitos lugares e pessoas, no dia a dia e nada tem haver com terceiros em si, mas, com a dinâmica de vida, pois a essência humana, é a mesma desde a fundação da Terra.
Tanto que, o espaço é aberto ao direito de resposta, caso seja necessário. Isto posto, pois, sempre pode surgir alguém com um mi mi mi mi e outro e se sinta ofendido ou entristecido. O exposto não seria direcionado, como mostra o texto.


FEVEREIRO DE 2020 - 02022020

HOJE É UMA DATA MUITO LEGAL EM QUE VOCÊ PODE IR DA ESQUERDA PARA A DIREITA, OU DA DIREITA PARA A ESQUERDA. DE TRÁS PARA FRENTE E VICE-VERSA.