Seja minha vida o padrão naquilo que eu falar e no procedimento, o exemplo à todos levar.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

HOMEOPATIA DA LEPTANDRA VIRGINICA


"LEPTANDRA VIRGINICA"
CONHEÇA UM POUCO SOBRE ESSA HOMEOPATIA QUE TEM COMO TROPISMO O FÍGADO E SUAS FUNÇÕES:
Veronicastrum Virginicum ou Leptandra Virginica é uma flor silvestre que cresce 80-200 cm de altura. As folhas são serrilhados e dispostas em espiral de 7/3 em torno da haste. A inflorescência é ereta com cachos delgados. Os estames estão lotados e se projetam de forma escova como perpendicular ao cacho. As corolas são brancos e são mais ou menos 2 milímetros. de comprimento. Estas plantas florescem a partir de meados do verão principalmente nos EUA.

NA HOMEOPATIA QUEM NOS FALA SOBRE ELA É FARRINGTON, grande compilador de uma das Matérias Médicas Homeopáticas mais importantes junto com outros autores como BOERICK, NASH, KENT, DUNHAM, ALLEN e alguns outros grandes Homeopatas da história

Leptandra Virginica é uma droga que actua de forma proeminente sobre o fígado. Localmente, encontramos dor maçante no hipocôndrio direito na região da vesícula biliar e também posteriormente, na porção posterior do fígado. Esta dor é muitas vezes acompanhada de "dor". 
Em outros momentos, o congestionamento é grande o suficiente para produzir angústia queimando dentro e sobre o fígado. Isso muitas vezes se espalha para o estômago e abdômen. 
Como acompanha os sintomas, encontramos sonolência e desânimo que pertencem a afeições fígado deste personagem, e também diarréia em que as fezes são preto, quase tão escuro como breu. Estes bancos são acompanhadas por queimação angustiante e dor em cólica no umbigo. 
Em outros casos, temos vómitos da bílis com esta angústia queimante e, ocasionalmente, fezes cor de barro. A língua é revestido amarelo, ou mais frequentemente preto ou marrom escuro e preto no meio. Pode ser indicado nas febres biliosas e febre tifóide.

Fonte: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1578727539023752&set=pcb.1578732445689928&type=1&theater

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

AUMÍNIO - ÚTIL E MORTAL

AUTOR: Dr. Sérgio Teixeira

Se seu cabelo está caindo, desconfie do alumínio...
Este metal, quando está excessivo no organismo, provoca grande oleosidade no couro cabeludo, que vai sufocar a raiz dos cabelos. Usar xampus contra a oleosidade ajuda, mas se você não eliminar a causa, vai perder muito cabelo.

Muitas vezes, a queda de cabelos vem acompanhada de dormências ou formigamentos quando se fica na mesma posição (com as pernas cruzadas, por exemplo). Além dos seus cabelos, todo o seu organismo está sendo prejudicado: o alumínio deposita-se no cérebro, causando o mal de Alzheimer (esclerose mental precoce) e expulsa o cálcio dos ossos, produzindo a osteoporose.

Esse cálcio vai se depositar em outros lugares, produzindo bursite, tártaro nos dentes, bico de papagaio, cálculos renais.
E também vai para dentro das suas artérias, estimulando a pressão alta e a possibilidade de isquemias cardíacas (infarto), cerebrais (trombose) e genitais (frigidez e impotência).

Para o Dr. Mauro Tarandach, da Sociedade Brasileira de Pediatria, está bem claro o papel do alumínio nas doenças da infância, graças ao avanço da biologia molecular no que tange ao papel dos oligoelementos na fisiologia e na patologia.

Os sintomas clínicos da intoxicação por alumínio nas crianças, além da hiperatividade e da indisciplina, são muitos: anemia microcítica hipocrômica refratária ao tratamento com ferro, alterações ósseas e renais, anorexia e até psicoses, o que se agrava com a continuidade da intoxicação.

Atualmente se utiliza a biorressonância para avaliar o nível do alumínio e outros metais. O método é muito menos dispendioso, podendo ser utilizado no consultório ou na casa do paciente.

Como o alumínio entra no organismo? Através das panelas de alumínio, por exemplo, que vêm sendo proibidas em muitos países do mundo. Na Itália, famosa por seus restaurantes, nenhum deles pode usar essas panelas, devido à proibição do governo italiano.

É que as panelas de alumínio contaminam a comida intensamente.
Para você ter uma idéia: pesquisa da Universidade do Paraná demonstrou que as panelas vendidas no Brasil deixam resíduos de alumínio nos alimentos que vão de 700 a 1.400 vezes acima do permitido.

Isso só ao preparar a comida. Se esta ficar guardada na panela por algumas horas, ou de um dia para o outro, este valor pode triplicar ou quintuplicar.
Viu por que vale a pena trocar de panelas?
Mas não é só. Sabe as latinhas de refrigerantes e cervejas, hoje tão difundidas no Brasil?

Pesquisa do Departamento de Química da PUC demonstrou que elas não são fabricadas de acordo com os padrões internacionais.
Em conseqüência, seu refrigerante predileto pode conter quase 600 vezes mais de alumínio do que se estivesse na garrafa.

E além do alumínio, foram demonstrados pelo mesmo estudo mais 12 outros metais altamente perigosos para a saúde nessas latinhas, como o manganês, que causa o mal de Parkinson, o cádmio, que causa psicoses, o chumbo, encontrado no organismo de muitos assassinos, e outros.
Prefira SEMPRE as garrafas, OK?

Descoberto em 1809, o alumínio é um metal muito leve (só é mais pesado do que o magnésio) e já foi muito caro. Naquela época, Napoleão III, imperador da França, pagou 150 mil libras esterlinas (mais ou menos 300 Mil reais) por um jogo de talheres de alumínio.

Esse metal tem espantosa versatilidade, sendo utilizado em muitas ligas metálicas.
Depois do aço, é o metal mais usado no mundo, seja em panelas, embalagens aluminizadas de sucos, iogurte e outro papel alumínio para embalar alimentos, (um dos piores, pois os alimentos vão ao forno ou estão quentes) latas de refrigerantes e cervejas, antiácidos e desodorantes antitranspirantes, assim como vasilhames para cães e gatos comerem e beberem.

Nestes, pode causar paralisia dos membros posteriores que leva ao sacrifício precoce dos animais.
Fonte: https://br-mg6.mail.yahoo.com/neo/b/message?sMid=6&fid=DIVERSAS&sort=date&order=down&startMid=0&filterBy=&.rand=659793323&midIndex=6&mid=2_0_0_28_542420_AJ3mjkQAAA9VVEEJwQwxGDMBKA4&fromId=  

Por Cléverson Lobo Buim /Boim