Seja minha vida o padrão naquilo que eu falar e no procedimento, o exemplo à todos levar.

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

XIXI DE MULHER


As vezes eu acho que nasci na época errada!
Não consigo me conformar com essas coisas que a modernidade trouxe. 
Temo pelo dia em que será crime ser heterossexual. 
Temo pelo dia que será visto como "ridículo" querer ter uma família.
Temo pelo dia em que TODOS os homens do mundo percam seus valores machistas. 
Temo também pelo dia em que a mulher tentar ser homem e o homem, mulher.
Respeito quem é mas esse sou eu!
Defender meus ideais, mesmo que seja a ultima coisa que me reste!


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sábado, 7 de novembro de 2015

LEI DOMINICAL - PERIGO! O SELO DA REVELAÇÃO É O SÉTIMO DIA EM RELAÇÃO AO DOMINGO. UM AFRONTA AO ALTÍSSIMO.

Édito de Constantino

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Édito de Constantino
Criado212 d.C.
SignatáriosCaracala
PropósitoEstabelece o domingo como dia de descanso
O chamado Édito de Constantino foi uma legislação do imperador romano Constantino, proclamada em 7 de março de 321 d.C.. O seu texto reza:
Cquote1.svgQue todos os juízes, e todos os habitantes da cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol. Não obstante, atendam os lavradores com plena liberdade ao cultivo dos campos; visto acontecer amiúde que nenhum outro dia é tão adequado à semeadura do grão ou ao plantio da vinha; daí o não se dever deixar passar o tempo favorável concedido pelo céu[1]Cquote2.svg

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Impacto em Roma[editar | editar código-fonte]

O decreto apoiou à adoração do Deus-Sol (Sol Invicto) no Império Romano. As religiões dominantes nas regiões do império eram pagãs, e em Roma, era notável o Mitraísmo, especificamente o culto do Sol Invicto. Os adeptos do Mitraísmo se reuniam no domingo. Os judeus, que guardavam o sábado estavam sendo perseguidos sistematicamente neste momento, por causa das Guerras judaico-romanas e, por essa razão o édito de Constantino, é considerado muitas vezes anti-semita.
Embora alguns cristãos usaram o decreto de apoio à guarda do domingo, para tentar solucionar a polêmica[2] de guardar o sábado ou o domingo na Igreja Cristã, na realidade, o decreto não se aplica aos cristãos ou judeus. Por uma questão estreitamente relacionada, Eusébio afirma que: "Por sorte não temos nada em comum com a multidão de detestáveis judeus, por que recebemos de nosso Salvador, uma dia de guarda diferente."[3] Embora isso não indique uma mudança do dia de guarda no cristianismo, pois na prática o édito não favorece um dia diferente para o descanso religioso, inclusive o sábado judaico. Este édito fazia parte do direito civil romano e em sua religião pagã, e não era um decreto da Igreja Cristã ou se estendia as religiões abraâmicas. Somente em 325 d.C. no Primeiro Concílio de Niceia o domingo seria confirmado como dia de descanso cristão, e a guarda do sábado abolida no Concílio de Laodiceia.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89dito_de_Constantino