Na esquerda Cléverson Lobo Buim do PSOL, no centro o amigo Zé de de Grisolia do PPS, filho do ex-prefeito Daniel de Grizolia e à direita, Ronaldo Coelho de Ipoema, do PRTB. Ronaldo nos honrou cedendo sua casa para almoço e descanso no dia da festa do museu do tropeiro em 31/03 e 01/04 no distrito de Ipoema.
CLÉVERSON LOBO BUIM
UMA LUZ AO FUNDO... A LUTA EM PROL DO BEM COMUM, COM LIBERDADE VIGIADA, DIRIA, SERIA UMA FORMA DE AMOR AO PRÓXIMO DA PARTE DE UM POLÍTICO. MENOS, NO BRAZIL! CLÉVERSON LOBO BOIM
Seja minha vida o padrão naquilo que eu falar e no procedimento, o exemplo à todos levar.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
SERRA DAS BANDEIRINHAS II - O GRANDE CANYON
MISSÃO PÉ NA ESTRADA... APRESENTA.
Podemos chamar a caminhada de Expedição Fotográfica, Operação Pé na Estrada, Turismo da Aventura, bem como, Caminhada Ecológica, e ainda, Turismo Ecológico, em que como trilheiros, pratica-se a forma simples de montanhismo em torno do fenômeno natural das formações do Cânyon dos Marques, sabendo que o trajeto leva a Serra das Bandeirinhas.
NA FOTO, SERRA DOS ALVES ABAIXO E ACIMA, O DESTINO "CURRAIS" OU CASA DO IBAMA NO CORAÇÃO DA SERRA DAS BANDEIRINHAS. PELO SATÉLITE, OS CAMPOS FICAM NA COR MARROM.
Trata-se de atletismo ou diria uma categoria nessa esfera, pouco fomentada. É uma volta ao passado, diante da realidade pessoal, em meio a natureza (fauna e flora), o ar agradável, os campos floridos, as montanhas e seus contornos e as vezes abraçadas por pequenas nuvens. Infelizmente os políticos de Itabira, não generalizando, enxergam o que lhes convém no âmbito pessoal.
NA FOTO, SERRA DOS ALVES ABAIXO E ACIMA, O DESTINO "CURRAIS" OU CASA DO IBAMA NO CORAÇÃO DA SERRA DAS BANDEIRINHAS. PELO SATÉLITE, OS CAMPOS FICAM NA COR MARROM.
Trata-se de atletismo ou diria uma categoria nessa esfera, pouco fomentada. É uma volta ao passado, diante da realidade pessoal, em meio a natureza (fauna e flora), o ar agradável, os campos floridos, as montanhas e seus contornos e as vezes abraçadas por pequenas nuvens. Infelizmente os políticos de Itabira, não generalizando, enxergam o que lhes convém no âmbito pessoal.
MISSÃO, DESCUBRA MINAS GERAIS... O NOSSO ESTADO COM SUAS BELEZAS, NÃO PERDE NADA PARA AS PRAIAS...
Roteiro movimentado de surpresas agradáveis. Este é mais um trajeto não apropriado para ‘mountain bike’ e nem mesmo motocicletas. O ideal é um animal do tipo burro para aliviar a carga do grupo diante das intempéries da subida. A previsão do tempo na serra é um tanto inconstante, as inclinações chegam a ser desafiadoras principalmente na parte em derredor ao Cânyon dos Marques, em terreno não pavimentado. Os sinais de celular são inconstantes, porém, em muitos momentos em conformidade com a elevação fala-se ao aparelho com ótimo sinal. Como já dito, são muitos os atrativos visuais em meio a flora. E quanto a fauna, normalmente se percebe pássaros como pinta-silgos, canários da terra, tico-tico e outros. Animais maiores e de hábitos noturno, somente por pegadas que costumam seguir os caminhos de quem por lá passam, a exemplo de lobo e mesmo jaguatirica. Com certeza deverá haver tatus pelos tipos de buracos, além de macacos do tipo micos.
PRIMEIRA ETAPA:
Esta foi uma dura etapa, sofrida, porém compensadora. É o trajeto SERRA DOS ALVES à destino final, que se inicia próximo a entrada do grande CANYON DOS MARQUES.
Esta foi uma dura etapa, sofrida, porém compensadora. É o trajeto SERRA DOS ALVES à destino final, que se inicia próximo a entrada do grande CANYON DOS MARQUES.
Iniciamos ao pé da serra às 05H45 do horário de verão. Momento antes do amanhecer e seguirmos estrada a fora, abrindo porteira e logo... Passando por um PASSA-UM, seguimos para a PONTE DE ARAME, pois do outro lado do rio estava a nos esperar o principiar de nossa subida.
Luciana vencendo o MEDO da ponte de arame e em meio a escuridão. |
Rodrigo e o guia Ronaldo Coelho, diante da alvorda. |
Ao final, a cabeceira da Serra dos Alves quase a nossa altura. |
Aqui, o zoom aproximando a Comunidade da Serra dos Alves |
A formação geológica vai mudando... Cléverson Lobo Buim vai vencendo os obstáculos |
O sol vai apontando e é hora de molhar as plantinhas. |
Seguindo para além dos paredões, vamos para o grande CANYON DOS MARQUES |
Esta foi a primeira grande etapa de uma subida muito forte, com características ainda urbanas, porém, isoladas e a comunidade dos Alves pode ser vista bem abaixo. Neste ínterim da caminhada e altura alcançada... Era, somente o principiar.
De repente alguém, fala: - “Cléverson, me faz um favor! O que? Deixei o meu biscoito lá no carro... Sabe-se que o problema não é a distância, mas a dificuldade para vencer o trajeto.
Seguindo viagem, agora surgiria um novo cenário nada do que nos lembra o urbano, além do que, diante da missão de romper com os obstáculos dos muitos cascalhos até chegarmos nada mais e nada menos, do que na cabeceira do complexo do CANYON DOS MARQUES. Vejamos...
AGORA A FLORA MUDA POR COMPLETO ENTRE PLANTAS E MUSGOS
MUITO LINDA...
AQUI É O CÂNYON, RUMO AS BANDEIRINHAS.
EXPLORANDO AS BEIRADAS DO MAJESTOSO CANYON.
UMA SENHORA ALTURA. E AS BEIRADAS...
A BELA VISÃO NUMA PEDRA ACIMA, QUANDO APONTO PARA O LOCAL.
SUBINDO AINDA MAIS, COM O ZOOM, FLAGRAMOS A VISÃO ABAIXO.
OBSERVE O ZOOM... A COMPANHEIRA LUCIANA VENCEU O MEDO DE ALTURA DIANTE DA BELEZA DO LOCAL E SENTINDO-SE SEGURA, APESAR DAS BEIRADAS. OBSERVE...
AS FOTOS ABAIXO... GARGANTA DO CANYON E ACIMA, O SEU NASCEDOURO.
ALGUMAS FOTOS, SOMENTE LEVANDO O BRAÇO À FRENTE.
Passado a dura subida de pedregulhos até o Canyon, ainda faltava uma parte a ser vencida e caminhamos para o encontro de campos abertos e de repente, uma agradável surpresa... Belas orquídeas de um orquidário natural e a céu aberto. Compensou, após "matar dois tatus..." OBS. "Matar tatu, nesta linguagem é cair no solo de bum... em cima de um 'cu-elho'."OBSERVE OS CAMPOS PELAS IMAGENS VIA SATELITE, NO INÍCIO DA MATÉRIA.
DEPOIS DE 08 HORAS E 30 MIN. DE CAMINHADA...
TELHADO A VISTA E LOGO... A PEDRA DO SAPO.
CHEGAMOS APÓS MUITA DETERMINAÇÃO...
NÃO É FÁCIL, MAS, VALE A PENA O ESFORÇO.
NA CASA... O ALMOÇO JÁ QUASE SAINDO...
DESCRIÇÃO NAS PAREDES, FEITAS PELOS NÔMADES URBANOS...
O EFEITO MÚMIA, PARA DESCANSAR... ASSIM DORMEM OS TRABALHADORES DO IBAMA NA LOCALIDADE. A INSTITUIÇÃO, AMA SEUS FUNCIONÁRIOS...
Aproveita-se a oportunidade para informar que o IBAMA investe muito mal em seus funcionários. Para quem está passeando numa aventura sadia e sempre com muito respeito a cada companheiro, inclusive no âmbito moral, ficar na casa acima é pura diversão.
Mesmo sendo o banheiro para dejetos do lado de fora e o banheiro para banho separado e também do lado de fora, em que a água de banho, é colocada em balde acima da cabeça. São péssimas as condições de trabalho e respeito aos funcionários do local. Com certeza, só falta o IBAMA baixar norma administrativa proibindo que pessoas visitem o local. Afinal, não é bom que as pessoas observem o desleixo e o desrespeito ao funcionário que serve o Erário.
Triste, é saber que os vereadores que estão ai na administração 2008 a 2012 de nossa amada cidade de Itabira, os quais não fazem oposição (Minha Opinião e de tantos), parecem não estar nem ai para o turismo, mesmo sabendo todos, da diversidade e beleza natural de nosso município.
OBS... A roupa branca, é a cor mais oportuna para andar em campo aberto para localização se necessário e para o calor.
O RETORNO...
DE VOLTA PARA AS CAMPINAS NA SERRA DAS BANDEIRINHAS...
NO MEIO DO CAMINHO TINHA UM OSSO... TINHA UM OSSO NO MEIO DO CAMINHO...
CHUTA, QUE É MACUMBA!
Ossada... O socorro, chegou um pouco atrasado.
Faço aqui a brincadeira acima, para trazer uma reflexão quanto ao preconceito em desfavor ao seguimento religioso Candomblé e Umbanda. Pela brincadeira corriqueira e sem maldade do chavão... “Chuta, que é macumba.” Informo que macumba é um instrumento de percussão feito do tronco de uma árvore africana denominada “macumba”, após cortado o tronco, a qual tendo o miolo mole, é retirado. Logo é colocado o couro em cima e amarrado pelos lados, criando-se assim um instrumento de percussão. Logo, o instrumentista que toca a macumba, é chamado de macumbeiro tendo em vista a árvore e o instrumento. As galinhas, farofas, bebidas e etc em tigelas em beirada de cemitério ou onde for, não é para fazer o mal para alguém, mas, sempre um RITUAL DE AGRADECIMENTO de graça alcançada. O ritual de pedir algo, é soltar um franco (macho) na floresta; pode ser cortar o seu pescoço para o sangue sair, simbolizando a energia do espírito, bem como, um sacrifício em favor de determinada entidade ou divindade que biblicamente habitam os ares entre os céus e a terra/solo. Em rituais desse tipo, cada qual pede o que quer de acordo com o seu coração, não necessariamente a maldade de alguém, sabendo que rituais pode-se usar vários frangos. Quanto custa por exemplo, 07 (sete) francos? Quanto custa o deslocamento, à localidade de mata fora da cidade ou redondeza? Tudo na vida tem preço para o mal e para o bem. Portanto, a brincadeira “Chuta, que é macumba” é boa, mas, devemos nos conscientizar que devemos amar o nosso próximo independente de religião. Portanto, antes de fazemos um mal juízo...
DA FAUNA
DE VOLTA AO CÂNYON, À DIREITA.
DE VOLTA PARA A SERRA DOS ALVES...
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