No dia 10 de abril de 1755, nasceu Samuel Hahnemann, o médico que iria revolucionar os métodos terapêuticos.
Christian Friedrich Samuel Hahnemann nasceu no dia 10 de abril de 1755 em Meissen, na Saxônia, ao leste da Alemanha.
A praça central de Meissen, cidade natal de Hahnemann
Hahnemann, era filho de um pintor de porcelana, seus pais eram do seguimento protestante, financeiramente eram modesto e, a partir de uma bolsa, estudou em renomada escola da Saxônia.
Sacolejo durante o transporte. O processo de dinamização veio a cavalo e à tona.
Hahnemann, era um jovem com enorme facilidade para estudar outras línguas. Do alemão, aprendeu inglês, francês, espanhol, latim, árabe, grego, hebraico e também a língua dos caldeus. Tinha aptidões para as ciências naturais e interesse por botânica.
Paracelso (1493–1541), médico, pesquisador e filósofo que influenciou Hahnemann
Vamos aqui, relatar,
comentar, demonstrar as diferenças entre o "Modelo -
Hipocrático, Energético,
Holístico, Natural, Homeopático
A Medicina Hipocrática ou Energética teve sua
origem na Escola de Cós onde suas
filosofias eram voltadas para o homem e suas essências Humanísticas e
Vitalistas e Antropológicas.
Hipócrates defendia a
medicina do doente: a mesma propunha que a pessoa possui uma unidade vital de
acordo com a unidade cósmica. Um doente deve ser considerado no seu todo, a
alma e o corpo expresso na força vital.
Este modelo tem por
filosofia e por método curativo, copiar os princípios da cura natural, que se
fundamenta em leis da natureza. A cura natural ajuda o organismo exonerar
espontaneamente as suas impurezas. .
A Medicina do Modelo
Hipocrático, ao invés de boicotar, de suprimir e de impedir a eliminação
natural das toxinas, age no sentido de acelerar a eliminação destas. Sob a ação
de um estímulo terapêutico energético positivo, o doente, num prazo curto, ás
vezes surpreendentemente curtíssimo, começa a excretar, a eliminar toxinas,
impurezas, pus, sangue coagulado, suor, corrimentos, urinas, fezes, etc. À
medida que se vão eliminando as impurezas e as toxinas, o sangue começa a se
tornar mais puro, cessam as perturbações e a desequilíbrio dos órgãos físicos e
as células são abastecidas com sangue puro. A mente vai ficando mais organizada
no raciocínio, melhorando a memória, diminuindo a irritação, a agressividade e
as insatisfações e isto vai geram uma melhora e normalização dos órgãos
físicos.
Nesse modelo de cura
natural, o ideal é que a pessoa se auto-cure através da conscientização dos seus
bloqueios energéticos, sejam mentais, emocionais ou físicos, usará a força de vontade
ou predisposição interna. A Medicina Energética atua como um agente que acelera
este processo até aquele ser tornar capaz de ajudar outro ser a desencadear o
processo em si.
A medicina
Hipocrática se caracteriza por aplicar o estímulo energético na fase energética
do ser vivo. Esta fase harmonizada vai normalizar a fase biológica ou química,
que por sua vez irá normalizar a fase clínica ou funcional, que finalmente irá
normalizar a fase local ou anatômica. A pessoa, livre das doenças, vive com o
organismo normalizado e equilibrado até a morte por velhice ou acidente.
É uma
medicina energética positiva, que acessa o estímulo terapêutico na fase
energética do doente e visa à cura e a harmonização de todo o ser vivo.
É um
sistema que procura harmonizar a pessoa levando-a a obter a “cura, rápida,
suave e duradoura”.
A medicina
Hipocrática, dedica-se à cura do doente, usa métodos e técnicas complementares
diferentes da medicina Galênica, em virtude dos princípios curativos, que visam
atingir primeiro os corpos energéticos do homem ou fase energética e somente
depois, o seu corpo físico.
"Modelo
alopático, químico, da doença".
Galeno
defendia a Escola da doença, desprezando a energia vital, focando na região da
dor, não na sua origem, não se preocupando com a energia da pessoa e tenta
curar o doente somente dando ênfase ao órgão afetado.
Este
modelo desconhece a fase energética da doença, acessa o estímulo terapêutico no
sintoma local ou reação. Agindo no órgão local o modelo alopático impede e
inibe, aniquilando o poder natural do organismo de se reequilibrar pelas suas
próprias forças.
A
medicina Galênica tem uma teoria inversa ao modelo hipocrático: pretende curar
a pessoa, impedindo a exoneração das toxinas, e assim tenta ludibriar os princípios
da natureza, tentando evitar que a pessoa se normalize sem sofrer e sem dor.
Este processo, além de não permitir que a pessoa se normalize, também não dá
oportunidade para que a pessoa alcance um plano superior de consciência.
Esta
medicina age diretamente no órgão doente, fase anatômica ou tratamento local, o
paciente morre sem ter ficado curado.
O
modelo alopático é um sistema de medicina que usa o saber, a técnica, a ciência
e o conhecimento para manter a pessoa doente sem nunca curá-lo (Hahnemann)
Esse
modelo tem por características a aplicação do estímulo terapêutico negativo, na
fase anatômica ou fase local ou quarta fase da doença. Não ocorre cura quando
os sinais e sintomas são eliminados, pois ao ser eliminadas as aparências e as
sensações anormais, projetamos o desequilíbrio para as fases anteriores,
produzindo uma supressão.
A
supressão dos sintomas de uma doença é o objetivo principal do modelo
alopático. Ao aplicar uma dose medicamentosa num determinado órgão visando
curá-lo, a cura exigirá uma redução da energia no órgão. Essa redução da
frequência gerará um desequilíbrio na circulação interna vindo a ocasionar
excesso de energia noutro órgão. Esta desarmonia caminha para um órgão mais
interior e de maior hierarquia no organismo, o que resultará numa segunda doença.
Este processo segue indefinidamente: a pessoa cada vez menos energizada e cada
vez, órgãos mais internos e mais importantes afetados.
A Lei de Arndt-Schultz?
Para expressarmos a
diferença entre um medicamento alopático de um homeopático, usamos a Lei de
Arndt-Schultz, onde um estímulo químico forte gera uma baixa energia vital e,
por conseguinte, um estímulo químico fraco gera uma alta energia vital.
Doses pequenas de uma
droga excitam a atividade vital,
Doses médias de uma
droga aumentam a atividade vital,
Doses fortes de uma
droga deprimem a atividade vital,
Doses exageradas de
uma droga abolem a atividade vital.
Esta lei permite-nos
concluir que a Medicina Hipocrática é uma medicina oposta pelo vértice à
medicina Galênica, que gera baixa energia vital e se utiliza de fortes
estímulos químicos.
Já a Medicina Hipocrática
pelo uso de estímulos energéticos positivos geram grande energia vital. No
caso, na homeopatia os estímulos químicos são potencializados, portanto, o
poder de uma substancia não irá se encontrar na sua quantidade, mas sim na sua
configuração energética, que permanece indefinidamente após sucessivas
diluições e dinamizações tendendo ao infinito.
Princípios da Lei de Hering.
A lei de Hering
possui quatros princípios:
-a diminuição da dor
ocorre de cima para baixo,
-a melhoria das enfermidades
ocorre de dentro para fora,
-os sintomas
desaparecem na mesma ordem em que apareceram, aliviando-se primeiro os órgãos
mais importantes ou mais vitais, em seguida, os menos importantes e as mucosas
e, por fim, a pele.
-a medida em que vão
desaparecendo os sintomas mais recentes, vão aparecendo os sintomas mais
antigos.
Como
funciona o modelo Hipocrático, Energético?
A medicina
hipocrática fortalece o sistema imunológico das pessoas, desencadeia processos
para resolver seus traumas, seus conflitos e ela se harmoniza no plano mental,
emocional e físico.
O objetivo da
Medicina natural hipocrática é elevar o maior número possível de seres humanos
a essa condição de harmonia e equilíbrio ao ajudar as pessoas a tomar
consciência dos seus processos mentais e emocionais, visando o despertar da
consciência para a harmonização e neste estado, não facilitar o campo para as
patologias.
O sistema Hipocrático
é um sistema que procura harmonizar a pessoa levando-a a obter a “cura, rápida,
suave e duradoura.”(Hahnemann). Assim, um terapeuta ao ajudar uma pessoa a se
harmonizar não estará invadindo o campo de um médico alopata, que usa
medicamentos e outros métodos para mantê-lo doente.
A medicina
Hipocrática acessa o estímulo o estímulo na fase energética OC. Esta tende a
reequilibrar o eixo da energia vital, e acaba colocando o ser vivo na posição
de equilíbrio, ou seja, no eixo da saúde.
Esta por tratar do
todo da pessoa, desencadeia uma vibração eletromagnética positiva que vai
re-harmonizando a pessoa nas diferentes fases da doença.
O Modelo hipocrático
gera a cura integral e duradoura. Este age através de um estímulo terapêutico
energético positivo, gera a cura mental, emocional, que desencadeia uma
vibração eletromagnética positiva na fase energética da doença, reequilibra a
fase biológica/química e a fase clínica. Esta fase vai curar. A fase clínica
vai curar a fase anatômica ou local.
A pessoa, livre das doenças, vive com o
organismo normalizado e equilibrado até a morte por velhice.
Nesse modelo, a
doença é tratada no interno, de dentro para fora, da maior hierarquia à menor
hierarquia, do mais recente sintoma ao mais antigo sintoma. O sintoma mais
recente exonera-se primeiro. O sintoma mais antigo será o último a ser
exonerado.
A medicina
hipocrática fortalece o sistema imunológico das pessoas, desencadeia processos
para resolver seus traumas, seus conflitos e ela se harmoniza no plano mental,
emocional e físico.
Os níveis vibratórios
do indivíduo geram campos de frequências. Estimulando um indivíduo de forma
positiva, essas frequências vibram em ressonâncias magnéticas, verdadeiros
campos de energia. Quanto maior a frequência, maior é a ressonância, mudando o
padrão vibratório dos corpos sutis do indivíduo, trazendo a cura total e a
energia em sua volta.
O objetivo da
Medicina natural hipocrática é elevar o maior número possível de seres humanos
a essa condição de harmonia e equilíbrio ao ajudar as pessoas a tomar
consciência dos seus processos mentais e emocionais, visando o despertar da
consciência para a harmonização e neste estado, não facilitar o campo para as
patologias.
Como
funciona o modelo Alopático?
O modelo Alopático é
um sistema de medicina que usa o saber, a técnica, a ciência e o conhecimento
para manter a pessoa doente segundo Hahnemann.
Modelo no qual o
método terapêutico adota medicamentos cuja ação no homem sadio produz
manifestações farmacodinâmicas diferentes ou dissemelhantes daquelas
encontradas no doente.
A Medicina ortodoxa,
medicina química/alopática é chamada de oficial porque atualmente ainda é a
dominante no sistema de Saúde do País. Possui dois graves inconvenientes: é
medicina desenergizadora, desequilibradora da energia vital e concentra a sua
preocupação com a doença local, física, tumor, câncer, inflamação, inchação.
Desconhece totalmente os princípios da origem das doenças, levando o ser vivo a
viver doente até a morte. Não considera os sintomas energéticos, mentais e
emocionais. Hahnemann afirma: “a alopatia é uma técnica, um saber, uma ciência
para manter a pessoa doente até morrer, sem nunca se preocupar em
normalizá-la”.
Este modelo, desconhece
a fase energética da doença, acessa o estímulo terapêutico no sintoma local ou reação.
Agindo no órgão local , impede e inibe, aniquilando o poder natural do
organismo de se reequilibrar pelas suas próprias forças, o que é o princípio da
VIS MEDICATRIX NATURAE.
A Medicina Galênica
não tem a compreensão do fenômeno natural de cura, que purifica o corpo físico
e o corpo energético, e que é pela dor e pelo sofrimento que também se eleva a
um plano mais harmônico, acaba introduzindo medicamentos químicos nos doentes,
visando justamente impedir a saída benéfica das toxinas, as quais após se
solidificarem, transformam as doenças agudas em doenças crônicas.
Neste
modelo, o ser vivo morre doente, pois nunca é atacada a origem da doença,
sempre ela é suprimida com medicamentos químicos.
Como
funciona o modelo da Medicina Galênica Psiquiátrica
A Medicina
do Modelo químico, psiquiátrica, também considerada Medicina oficial, ortodoxa
é a mais trágica de todas. Utiliza medicamentos químicos sintetizados que vão desorganizar
ainda mais as glândulas e a fase química acabando também desregulando a fase
energética da pessoa, através do seu estímulo negativo. Os desequilíbrios da
mente, ao invés de serem normalizados, são apenas interiorizados para os mais
recônditos escaninhos do subconsciente. A pessoa é drasticamente desenergizada
e vive inconscientemente, sem vontade, sem domínio da mente e das funções
fisiológicas, tudo funciona com lentidão e retardamento. O ser vivo morre sem
recuperar a lucidez mental. As tecnologias criadas para pessoa se auto-explodir
e simultaneamente matar indica o desespero e desarmonia nunca antes alcançada,
indicadora de degradação contínua e secular da raça humana.
Esse modelo
utiliza medicamentos químicos, que interioriza para as camadas mais profundas
do inconsciente os traumas, complexos, as raivas, os sustos, as desilusões, a ira,
a irritabilidade e as insatisfações. Cessando o efeito químico dos
medicamentos, todos os sintomas tenderão a retornar à superfície consciente.
Havendo nova aplicação, ocorrerá nova interiorização dos mesmos. A cada dose, a
pessoa fica menos energizada, menos segura de si, menos capaz de tomar decisões
por conta própria. A pessoa logo estará com todo o organismo afetado, com
lentidão nos movimentos, fala, raciocínio
e ações. Tais drogas tem o poder de desenergizar uma pessoa com altíssima
rapidez.
Portanto,
esse modelo apenas suprime um sintoma mental ou emocional, tenta silenciá-lo,
interiorizá-lo, além de desenergizar o paciente e de gerar um verdadeiro
fantoche, pois vira um “morto-vivo”. Visa apenas dar tranquilidade aos parentes
destes doentes, evitando que a raiva contida, ódio, a ira, as desilusões, as
insatisfações sejam manifestadas, venham ao exterior.
Ao se
suprimir, ocorre a supressão na hierarquia mais alta nos sintomas mentais e
emocionais, através de ação química nas glândulas e neurônios, o que é muito
mais grave, mais pernicioso do que a supressão dos sintomas físicos
Na Medicina
psiquiátrica, a pessoa não é curada e vai desenvolvendo um comportamento de
morto-vivo, sem vontade e sem se integrar com a realidade que a cerca.
A doença
permanece intocada na fase energética, mental e emocional e é apenas suprimida
na fase biológica e clínica, por isto, cessando o efeito do medicamento
químico, ela retorna ou se torna mais profunda ainda quando o medicamento já
não mais faz efeito, apenas produz efeitos colaterais, que na verdade são
doenças geradas pelo medicamento químico.
Neste modelo, o ser vivo morre doente, pois
nunca é atacada a origem da doença, sempre ela é suprimida com medicamentos
químicos.
Modelo
de Recuperação em Alta Hierarquia.
A medicina
hipocrática energética acessa o estímulo terapêutico na fase energética. A fase
energética refere-se a vários corpos: o corpo etérico ou vital, o corpo
astral/emocional, a consciência/corpo mental, o corpo causal, o corpo búdico e
o átmico e as sensações energéticas registradas nas Matérias Médicas e Repertórios
Homeopáticos.
É no plano da
consciência e do espírito ou do corpo emocional que se formam as máculas,
resultantes do ódio, maldade, maus pensamentos, inveja, desequilíbrios, ideias
e projetos destrutivos. Uma vibração eletromagnética positiva tem o poder de
ajudar a dissolver e diluir estas máculas ou bloqueios energéticos. À medida
que estes vão se dissolvendo, já na fase biológica, desencadeia-se o processo
das exonerações, na fase anatômica, vão desaparecendo as perturbações dos
órgãos que estavam desregulados na fase clínica. Conforme os órgãos físicos vão
se regulando, as doenças locais, como tumores, feridas, úlceras, cálculos,
etc., vão se reduzindo e extinguindo naturalmente.
O processo de
exoneração das impurezas do organismo gera agravamento. Não existe recuperação
sem agravação ou exoneração que pode ser física, mental ou emocional. O
agravamento ou crise curativa é uma prova concreta, para o paciente e para o clínico,
de que está havendo um processo de cura. Quando o processo é energético, mental
ou emocional, temos a ajuda da homeopatia, florais, reiki, e muitos outros
estímulos energéticos. Sendo na fase física, temos a ajuda da própria
homeopatia, fitoterapia, geoterapia, etc . Na
recuperação do Modelo Hipocrático, a rapidez e a sua duração vão depender de
como a pessoa se encontra; se estiver no plano harmônico, o equilíbrio será
geral e mais rápido, e se estiver no
plano desarmônico, se dará em etapas dos agravamentos, levando algum tempo para
se normalizar.
Há um modelo de cura
Hipocrática, o da mais alta hierarquia possível de ser concebido que é bastante
raro na humanidade e somente é executado por um número pequeno e seleto de
curadores. Estas curas de certa forma se aproximam daquelas realizadas por
Cristo. O estímulo tem de partir do corpo energético do curador e ser dirigido
diretamente ao corpo energético do doente. Por este motivo, este modelo de cura
não pode ser acessado pelos estímulos terapêutico dependentes de substâncias
energéticas homeopáticas ou de estímulos físicos com a Acupuntura, a Massagem
Bioenergética, ou estímulos de Musicoterapia, da Cromoterapia, Naturoterapia, no
treinamento para as alternâncias extremas do tempo. A cura desta hierarquia
exige a presença da consciência intuitiva do doente.
O curador, no momento
da cura, tem de estar harmônico, equilibrado, justo, puro, dotado de uma
bondade e um amor infinito para poder emitir a vibração eletromagnética para o
doente. O doente para ser curado nesse processo, tem de estar consciente de que
está sofrendo um processo curativo por parte do curador e, além de estar
acreditando neste, deve estar receptivo às vibrações energéticas que estão
sendo-lhe enviadas. No caso do doente não acreditar no poder da energização ou
não desejar a cura, a vibração do curador não sintonizará com a dele e não
desencadeará a ressonância eletromagnética entre ambos.
Todos os médicos,
terapeutas naturalistas, curadores e as pessoas em geral, desde que se
tornem realizar a cura hipocrática do
modelo da mais alta hierarquia, acessando sua energia diretamente naqueles
níveis sutis do corpo energético do
doente.Isto facilitará para que ocorra mudanças profundas de hábitos e
comportamentos do doente onde haverá em concomitância, o despertamento e a
abertura para a sua consciência superior ou Eu Superior.
Como facilitar a ação da recuperação?
Ajudando a reequilibrar e harmonizar o
corpo energético do doente. Isto facilitará para que ocorra mudanças profundas
de hábitos e comportamentos do doente onde haverá em concomitância, o
despertamento e a abertura para a sua consciência superior ou Eu Superior.
A normalização da mente humana se
realiza de forma gradual e permanente, se ela for acessada com um estímulo
terapêutico energético positivo deste que o terapeuta tenha a capacidade de
levar o estímulo à fase energética da pessoa, conforme está relatado no modelo
Hipocrático.
O tratamento mais profundo, duradouro e
permanente é aquele que eleva a consciência do plano desarmônico, eliminando
assim a origem das doenças, ao ajudar a pessoa a evitar e a impedir a formação
de novos bloqueios na fase energética.
Como
facilitar a manutenção da ação da doença?
A pessoa estando com o seu Eu inferior,
ou seja, seu plano mental, emocional e físico bloqueados, ou no plano
desarmônico, dificultará que energias positivas provindas de planos superiores
se manifestem em sua consciência. O baixo padrão energético da sua frequência
vibratória dificilmente lhe proporcionará a aspiração de ideais elevados que a
tornaria mais próxima dos níveis superiores
O modelo prático para facilitar o
adoecimento consiste em :
-
elaborar e executar projetos de destrutividade coletiva a auto destrutividade,
-manter-se
com alimentação antinatural dando ênfase a produtos químicos artificiais,
contendo acidulantes, flavorizantes, aromatizantes, conservantes, adoçantes
artificiais, beber muito leite de vaca e comer ovos de galinha tratados com
hormônios e antibióticos, comer verduras e frutas tratadas com alta carga de
agrotóxicos, ingerir bebidas alcoólicas, fumar e usar drogas.
- viver
excessivamente protegida contra o frio e o calor, sempre muito abrigado com
pesadas roupas e, aparelho de aquecimento e resfriamento do ar.
- usar
grandes doses de medicamentos químicos, dando preferência aos antibióticos,
sulfas, cortisona, vacinas, radioterapia, quimioterapia, raios X,
antidepressivos, calmantes, anticoncepcionais, operações para tornar a mulher
infértil...
-
praticar sexo com parceiros gonorreicos, sifilíticos, tuberculosos e aidéticos.
UMA OBSERVAÇÃO PARA REFLEXÃO... EGITO: AVANÇO CIENTÍFICO DOS MÉDICOS NEGROS
O título de “Pai da Medicina” atribuído ao grego Hipócrates corresponde a mais um equívoco cometido pelo domínio europeu na descrição dos processos históricos dos outros
povos.
povos.
A condição de Pai da Medicina seria mais apropriada ao cientista e clínico egípcio Imhontep, que quase três mil anos antes de Cristo praticava quase todas as técnicas básicas da medicina.
O Egito possuía uma ciência médica e farmacológica sistematizada e muito desenvolvida, cujas recentes descobertas mostram que os cientistas egípcios tiveram a capacidade de promover cirurgias complexas como as cerebrais, de catarata ou o engessamento de membros com ossos quebrados, conhecer substâncias cicatrizantes e anestésicos.
O avanço da medicina foi impulsionado, principalmente, pelo desenvolvimento da técnica de mumificação que consistia em um conjunto de procedimentos químicos e físicos que visavam à preservação dos corpos, já que o sistema religioso no Egito pregava que,
para se alcançar a vida eterna, a alma dos mortos precisava de um corpo.
para se alcançar a vida eterna, a alma dos mortos precisava de um corpo.
A mumificação permitiu o acesso ao interior do corpo humano e, com isso, os egípcios passaram a conhecer o sistema circulatório, o funcionamento de cada órgão e a relação entre eles.
O pioneirismo dos egípcios na medicina em relação aos outros povos deve-se ao fato de que muitos povos da época tinham a crença de que a abertura dos corpos dos mortos fosse um desrespeito ou achavam que as almas escapariam dos corpos (como pensavam os sumérios e assírios).
Essas conquistas da medicina egípcia estão registradas em “ papiros médicos” encontrados em sítios arqueológicos no Egito. Esses documentos descreviam com detalhes procedimentos
médicos - “O batimento cardíaco deve ser medido no pulso ou na garganta” (texto extraído de papiro datado de 1550 a.C.).
médicos - “O batimento cardíaco deve ser medido no pulso ou na garganta” (texto extraído de papiro datado de 1550 a.C.).
Outra característica da medicina desenvolvida pelos egípcios foi a especialização que possibilitou o desenvolvimento, por exemplo, da odontologia que, naquela época, já usava brocas e praticava os procedimentos de colocação de prótese e drenagem de abscessos.
Os métodos contraceptivos também já eram do conhecimento dos egípcios.
Os métodos contraceptivos também já eram do conhecimento dos egípcios.
FONTE: Contribuição dos povos africanos para o conhecimento científico e tecnológico universal, de Lázaro Cunha
No Egito Antigo, Faraó já tinha seu próprio administrador. Os egípcios se destacaram também por seu avanço na medicina por abrir corpos humanos e descobrirem sobre si mesmos. |