Seja minha vida o padrão naquilo que eu falar e no procedimento, o exemplo à todos levar.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

PONTUAÇÕES SOBRE A HOMEOPATIA, PRÉ E PÓS HAHNEMANN

No dia 10 de abril de 1755, nasceu Samuel Hahnemann, o médico que iria revolucionar os métodos terapêuticos.
Christian Friedrich Samuel Hahnemann nasceu no dia 10 de abril de 1755 em Meissen, na Saxônia, ao leste da Alemanha. 

A praça central de Meissen, cidade natal de Hahnemann
Hahnemann, era filho de um pintor de porcelana, seus pais eram do seguimento protestante, financeiramente eram modesto e, a partir de uma bolsa, estudou em  renomada escola da Saxônia.

Sacolejo durante o transporte. O processo de dinamização veio a cavalo e à tona.
Hahnemann, era um jovem com enorme facilidade para estudar outras línguas. Do alemão, aprendeu inglês, francês, espanhol, latim, árabe, grego, hebraico e também a língua dos caldeus. Tinha aptidões para as ciências naturais e interesse por botânica.

Paracelso (1493–1541), médico, pesquisador e filósofo que influenciou Hahnemann
Vamos aqui, relatar, comentar, demonstrar as diferenças entre o "Modelo     -     Hipocrático,  Energético, Holístico, Natural, Homeopático

 A Medicina Hipocrática ou Energética teve sua origem  na Escola de Cós onde suas filosofias eram voltadas para o homem e suas essências Humanísticas e Vitalistas e Antropológicas.
Hipócrates defendia a medicina do doente: a mesma propunha que a pessoa possui uma unidade vital de acordo com a unidade cósmica. Um doente deve ser considerado no seu todo, a alma e o corpo expresso na força vital.
Este modelo tem por filosofia e por método curativo, copiar os princípios da cura natural, que se fundamenta em leis da natureza. A cura natural ajuda o organismo exonerar espontaneamente as suas impurezas. .
A Medicina do Modelo Hipocrático, ao invés de boicotar, de suprimir e de impedir a eliminação natural das toxinas, age no sentido de acelerar a eliminação destas. Sob a ação de um estímulo terapêutico energético positivo, o doente, num prazo curto, ás vezes surpreendentemente curtíssimo, começa a excretar, a eliminar toxinas, impurezas, pus, sangue coagulado, suor, corrimentos, urinas, fezes, etc. À medida que se vão eliminando as impurezas e as toxinas, o sangue começa a se tornar mais puro, cessam as perturbações e a desequilíbrio dos órgãos físicos e as células são abastecidas com sangue puro. A mente vai ficando mais organizada no raciocínio, melhorando a memória, diminuindo a irritação, a agressividade e as insatisfações e isto vai geram uma melhora e normalização dos órgãos físicos.
Nesse modelo de cura natural, o ideal é que a pessoa se auto-cure através da conscientização dos seus bloqueios energéticos, sejam mentais, emocionais ou físicos, usará a força de vontade ou predisposição interna. A Medicina Energética atua como um agente que acelera este processo até aquele ser tornar capaz de ajudar outro ser a desencadear o processo em si.
         A medicina Hipocrática se caracteriza por aplicar o estímulo energético na fase energética do ser vivo. Esta fase harmonizada vai normalizar a fase biológica ou química, que por sua vez irá normalizar a fase clínica ou funcional, que finalmente irá normalizar a fase local ou anatômica. A pessoa, livre das doenças, vive com o organismo normalizado e equilibrado até a morte por velhice ou acidente.
         É uma medicina energética positiva, que acessa o estímulo terapêutico na fase energética do doente e visa à cura e a harmonização de todo o  ser vivo.
         É um sistema que procura harmonizar a pessoa levando-a a obter a “cura, rápida, suave e duradoura”.
         A medicina Hipocrática, dedica-se à cura do doente, usa métodos e técnicas complementares diferentes da medicina Galênica, em virtude dos princípios curativos, que visam atingir primeiro os corpos energéticos do homem ou fase energética e somente depois, o seu corpo físico.


"Modelo alopático, químico, da doença".
         Galeno defendia a Escola da doença, desprezando a energia vital, focando na região da dor, não na sua origem, não se preocupando com a energia da pessoa e tenta curar o doente somente dando ênfase ao órgão afetado.
         Este modelo desconhece a fase energética da doença, acessa o estímulo terapêutico no sintoma local ou reação. Agindo no órgão local o modelo alopático impede e inibe, aniquilando o poder natural do organismo de se reequilibrar pelas suas próprias forças.
         A medicina Galênica tem uma teoria inversa ao modelo hipocrático: pretende curar a pessoa, impedindo a exoneração das toxinas, e assim tenta ludibriar os princípios da natureza, tentando evitar que a pessoa se normalize sem sofrer e sem dor. Este processo, além de não permitir que a pessoa se normalize, também não dá oportunidade para que a pessoa alcance um plano superior de consciência.
         Esta medicina age diretamente no órgão doente, fase anatômica ou tratamento local, o paciente morre sem ter ficado curado.
         O modelo alopático é um sistema de medicina que usa o saber, a técnica, a ciência e o conhecimento para manter a pessoa doente sem nunca curá-lo (Hahnemann)
         Esse modelo tem por características a aplicação do estímulo terapêutico negativo, na fase anatômica ou fase local ou quarta fase da doença. Não ocorre cura quando os sinais e sintomas são eliminados, pois ao ser eliminadas as aparências e as sensações anormais, projetamos o desequilíbrio para as fases anteriores, produzindo uma supressão.
         A supressão dos sintomas de uma doença é o objetivo principal do modelo alopático. Ao aplicar uma dose medicamentosa num determinado órgão visando curá-lo, a cura exigirá uma redução da energia no órgão. Essa redução da frequência gerará um desequilíbrio na circulação interna vindo a ocasionar excesso de energia noutro órgão. Esta desarmonia caminha para um órgão mais interior e de maior hierarquia no organismo, o que resultará numa segunda doença. Este processo segue indefinidamente: a pessoa cada vez menos energizada e cada vez, órgãos mais internos e mais importantes afetados.


A Lei de Arndt-Schultz?
Para expressarmos a diferença entre um medicamento alopático de um homeopático, usamos a Lei de Arndt-Schultz, onde um estímulo químico forte gera uma baixa energia vital e, por conseguinte, um estímulo químico fraco gera uma alta energia vital.
Doses pequenas de uma droga excitam a atividade vital,
Doses médias de uma droga aumentam a atividade vital,
Doses fortes de uma droga deprimem a atividade vital,
Doses exageradas de uma droga abolem a atividade vital.
Esta lei permite-nos concluir que a Medicina Hipocrática é uma medicina oposta pelo vértice à medicina Galênica, que gera baixa energia vital e se utiliza de fortes estímulos químicos.
Já a Medicina Hipocrática pelo uso de estímulos energéticos positivos geram grande energia vital. No caso, na homeopatia os estímulos químicos são potencializados, portanto, o poder de uma substancia não irá se encontrar na sua quantidade, mas sim na sua configuração energética, que permanece indefinidamente após sucessivas diluições e dinamizações tendendo ao infinito.

Princípios da Lei de Hering.
     
A lei de Hering possui quatros princípios:
-a diminuição da dor ocorre de cima para baixo,
-a melhoria das enfermidades ocorre de dentro para fora,
-os sintomas desaparecem na mesma ordem em que apareceram, aliviando-se primeiro os órgãos mais importantes ou mais vitais, em seguida, os menos importantes e as mucosas e, por fim, a pele.
-a medida em que vão desaparecendo os sintomas mais recentes, vão aparecendo os sintomas mais antigos.

Como funciona o modelo Hipocrático, Energético?
A medicina hipocrática fortalece o sistema imunológico das pessoas, desencadeia processos para resolver seus traumas, seus conflitos e ela se harmoniza no plano mental, emocional e físico.
O objetivo da Medicina natural hipocrática é elevar o maior número possível de seres humanos a essa condição de harmonia e equilíbrio ao ajudar as pessoas a tomar consciência dos seus processos mentais e emocionais, visando o despertar da consciência para a harmonização e neste estado, não facilitar o campo para as patologias.
O sistema Hipocrático é um sistema que procura harmonizar a pessoa levando-a a obter a “cura, rápida, suave e duradoura.”(Hahnemann). Assim, um terapeuta ao ajudar uma pessoa a se harmonizar não estará invadindo o campo de um médico alopata, que usa medicamentos e outros métodos para mantê-lo doente.
A medicina Hipocrática acessa o estímulo o estímulo na fase energética OC. Esta tende a reequilibrar o eixo da energia vital, e acaba colocando o ser vivo na posição de equilíbrio, ou seja, no eixo da saúde.
Esta por tratar do todo da pessoa, desencadeia uma vibração eletromagnética positiva que vai re-harmonizando a pessoa nas diferentes fases da doença.
O Modelo hipocrático gera a cura integral e duradoura. Este age através de um estímulo terapêutico energético positivo, gera a cura mental, emocional, que desencadeia uma vibração eletromagnética positiva na fase energética da doença, reequilibra a fase biológica/química e a fase clínica. Esta fase vai curar. A fase clínica vai curar a fase anatômica ou local.
 A pessoa, livre das doenças, vive com o organismo normalizado e equilibrado até a morte por velhice.
Nesse modelo, a doença é tratada no interno, de dentro para fora, da maior hierarquia à menor hierarquia, do mais recente sintoma ao mais antigo sintoma. O sintoma mais recente exonera-se primeiro. O sintoma mais antigo será o último a ser exonerado.
A medicina hipocrática fortalece o sistema imunológico das pessoas, desencadeia processos para resolver seus traumas, seus conflitos e ela se harmoniza no plano mental, emocional e físico.
Os níveis vibratórios do indivíduo geram campos de frequências. Estimulando um indivíduo de forma positiva, essas frequências vibram em ressonâncias magnéticas, verdadeiros campos de energia. Quanto maior a frequência, maior é a ressonância, mudando o padrão vibratório dos corpos sutis do indivíduo, trazendo a cura total e a energia em sua volta.
O objetivo da Medicina natural hipocrática é elevar o maior número possível de seres humanos a essa condição de harmonia e equilíbrio ao ajudar as pessoas a tomar consciência dos seus processos mentais e emocionais, visando o despertar da consciência para a harmonização e neste estado, não facilitar o campo para as patologias.

Como funciona o modelo Alopático?

O modelo Alopático é um sistema de medicina que usa o saber, a técnica, a ciência e o conhecimento para manter a pessoa doente segundo Hahnemann.
Modelo no qual o método terapêutico adota medicamentos cuja ação no homem sadio produz manifestações farmacodinâmicas diferentes ou dissemelhantes daquelas encontradas no doente.
A Medicina ortodoxa, medicina química/alopática é chamada de oficial porque atualmente ainda é a dominante no sistema de Saúde do País. Possui dois graves inconvenientes: é medicina desenergizadora, desequilibradora da energia vital e concentra a sua preocupação com a doença local, física, tumor, câncer, inflamação, inchação. Desconhece totalmente os princípios da origem das doenças, levando o ser vivo a viver doente até a morte. Não considera os sintomas energéticos, mentais e emocionais. Hahnemann afirma: “a alopatia é uma técnica, um saber, uma ciência para manter a pessoa doente até morrer, sem nunca se preocupar em normalizá-la”.
Este modelo, desconhece a fase energética da doença, acessa o estímulo terapêutico no sintoma local ou reação. Agindo no órgão local , impede e inibe, aniquilando o poder natural do organismo de se reequilibrar pelas suas próprias forças, o que é o princípio da VIS MEDICATRIX NATURAE.
A Medicina Galênica não tem a compreensão do fenômeno natural de cura, que purifica o corpo físico e o corpo energético, e que é pela dor e pelo sofrimento que também se eleva a um plano mais harmônico, acaba introduzindo medicamentos químicos nos doentes, visando justamente impedir a saída benéfica das toxinas, as quais após se solidificarem, transformam as doenças agudas em doenças crônicas.
         Neste modelo, o ser vivo morre doente, pois nunca é atacada a origem da doença, sempre ela é suprimida com medicamentos químicos.

Como funciona o modelo da Medicina Galênica Psiquiátrica


         A Medicina do Modelo químico, psiquiátrica, também considerada Medicina oficial, ortodoxa é a mais trágica de todas. Utiliza medicamentos químicos sintetizados que vão desorganizar ainda mais as glândulas e a fase química acabando também desregulando a fase energética da pessoa, através do seu estímulo negativo. Os desequilíbrios da mente, ao invés de serem normalizados, são apenas interiorizados para os mais recônditos escaninhos do subconsciente. A pessoa é drasticamente desenergizada e vive inconscientemente, sem vontade, sem domínio da mente e das funções fisiológicas, tudo funciona com lentidão e retardamento. O ser vivo morre sem recuperar a lucidez mental. As tecnologias criadas para pessoa se auto-explodir e simultaneamente matar indica o desespero e desarmonia nunca antes alcançada, indicadora de degradação contínua e secular da raça humana.
         Esse modelo utiliza medicamentos químicos, que interioriza para as camadas mais profundas do inconsciente os traumas, complexos, as raivas, os sustos, as desilusões, a ira, a irritabilidade e as insatisfações. Cessando o efeito químico dos medicamentos, todos os sintomas tenderão a retornar à superfície consciente. Havendo nova aplicação, ocorrerá nova interiorização dos mesmos. A cada dose, a pessoa fica menos energizada, menos segura de si, menos capaz de tomar decisões por conta própria. A pessoa logo estará com todo o organismo afetado, com lentidão nos movimentos, fala,  raciocínio e ações. Tais drogas tem o poder de desenergizar uma pessoa com altíssima rapidez.
         Portanto, esse modelo apenas suprime um sintoma mental ou emocional, tenta silenciá-lo, interiorizá-lo, além de desenergizar o paciente e de gerar um verdadeiro fantoche, pois vira um “morto-vivo”. Visa apenas dar tranquilidade aos parentes destes doentes, evitando que a raiva contida, ódio, a ira, as desilusões, as insatisfações sejam manifestadas, venham ao exterior.
         Ao se suprimir, ocorre a supressão na hierarquia mais alta nos sintomas mentais e emocionais, através de ação química nas glândulas e neurônios, o que é muito mais grave, mais pernicioso do que a supressão dos sintomas físicos
         Na Medicina psiquiátrica, a pessoa não é curada e vai desenvolvendo um comportamento de morto-vivo, sem vontade e sem se integrar com a realidade que a cerca.
         A doença permanece intocada na fase energética, mental e emocional e é apenas suprimida na fase biológica e clínica, por isto, cessando o efeito do medicamento químico, ela retorna ou se torna mais profunda ainda quando o medicamento já não mais faz efeito, apenas produz efeitos colaterais, que na verdade são doenças geradas pelo medicamento químico.
          Neste modelo, o ser vivo morre doente, pois nunca é atacada a origem da doença, sempre ela é suprimida com medicamentos químicos.

        
Modelo de Recuperação em Alta Hierarquia.

A medicina hipocrática energética acessa o estímulo terapêutico na fase energética. A fase energética refere-se a vários corpos: o corpo etérico ou vital, o corpo astral/emocional, a consciência/corpo mental, o corpo causal, o corpo búdico e o átmico e as sensações energéticas registradas nas Matérias Médicas e Repertórios Homeopáticos.
É no plano da consciência e do espírito ou do corpo emocional que se formam as máculas, resultantes do ódio, maldade, maus pensamentos, inveja, desequilíbrios, ideias e projetos destrutivos. Uma vibração eletromagnética positiva tem o poder de ajudar a dissolver e diluir estas máculas ou bloqueios energéticos. À medida que estes vão se dissolvendo, já na fase biológica, desencadeia-se o processo das exonerações, na fase anatômica, vão desaparecendo as perturbações dos órgãos que estavam desregulados na fase clínica. Conforme os órgãos físicos vão se regulando, as doenças locais, como tumores, feridas, úlceras, cálculos, etc., vão se reduzindo e extinguindo naturalmente.
O processo de exoneração das impurezas do organismo gera agravamento. Não existe recuperação sem agravação ou exoneração que pode ser física, mental ou emocional. O agravamento ou crise curativa é uma prova concreta, para o paciente e para o clínico, de que está havendo um processo de cura. Quando o processo é energético, mental ou emocional, temos a ajuda da homeopatia, florais, reiki, e muitos outros estímulos energéticos. Sendo na fase física, temos a ajuda da própria homeopatia, fitoterapia, geoterapia, etc .      Na recuperação do Modelo Hipocrático, a rapidez e a sua duração vão depender de como a pessoa se encontra; se estiver no plano harmônico, o equilíbrio será geral e mais rápido, e  se estiver no plano desarmônico, se dará em etapas dos agravamentos, levando algum tempo para se normalizar.        
Há um modelo de cura Hipocrática, o da mais alta hierarquia possível de ser concebido que é bastante raro na humanidade e somente é executado por um número pequeno e seleto de curadores. Estas curas de certa forma se aproximam daquelas realizadas por Cristo. O estímulo tem de partir do corpo energético do curador e ser dirigido diretamente ao corpo energético do doente. Por este motivo, este modelo de cura não pode ser acessado pelos estímulos terapêutico dependentes de substâncias energéticas homeopáticas ou de estímulos físicos com a Acupuntura, a Massagem Bioenergética, ou estímulos de Musicoterapia, da Cromoterapia, Naturoterapia, no treinamento para as alternâncias extremas do tempo. A cura desta hierarquia exige a presença da consciência intuitiva do doente.
O curador, no momento da cura, tem de estar harmônico, equilibrado, justo, puro, dotado de uma bondade e um amor infinito para poder emitir a vibração eletromagnética para o doente. O doente para ser curado nesse processo, tem de estar consciente de que está sofrendo um processo curativo por parte do curador e, além de estar acreditando neste, deve estar receptivo às vibrações energéticas que estão sendo-lhe enviadas. No caso do doente não acreditar no poder da energização ou não desejar a cura, a vibração do curador não sintonizará com a dele e não desencadeará a ressonância eletromagnética entre ambos.
Todos os médicos, terapeutas naturalistas, curadores e as pessoas em geral, desde que se tornem  realizar a cura hipocrática do modelo da mais alta hierarquia, acessando sua energia diretamente naqueles níveis sutis do corpo  energético do doente.Isto facilitará para que ocorra mudanças profundas de hábitos e comportamentos do doente onde haverá em concomitância, o despertamento e a abertura para a sua consciência superior ou Eu Superior.

Como facilitar a ação da recuperação?

         Ajudando a reequilibrar e harmonizar o corpo energético do doente. Isto facilitará para que ocorra mudanças profundas de hábitos e comportamentos do doente onde haverá em concomitância, o despertamento e a abertura para a sua consciência superior ou Eu Superior.
         A normalização da mente humana se realiza de forma gradual e permanente, se ela for acessada com um estímulo terapêutico energético positivo deste que o terapeuta tenha a capacidade de levar o estímulo à fase energética da pessoa, conforme está relatado no modelo Hipocrático.
         O tratamento mais profundo, duradouro e permanente é aquele que eleva a consciência do plano desarmônico, eliminando assim a origem das doenças, ao ajudar a pessoa a evitar e a impedir a formação de novos bloqueios na fase energética.

Como facilitar a manutenção da ação da doença?
        
         A pessoa estando com o seu Eu inferior, ou seja, seu plano mental, emocional e físico bloqueados, ou no plano desarmônico, dificultará que energias positivas provindas de planos superiores se manifestem em sua consciência. O baixo padrão energético da sua frequência vibratória dificilmente lhe proporcionará a aspiração de ideais elevados que a tornaria mais próxima dos níveis superiores
         O modelo prático para facilitar o adoecimento consiste em :
- elaborar e executar projetos de destrutividade coletiva a auto destrutividade,
-manter-se com alimentação antinatural dando ênfase a produtos químicos artificiais, contendo acidulantes, flavorizantes, aromatizantes, conservantes, adoçantes artificiais, beber muito leite de vaca e comer ovos de galinha tratados com hormônios e antibióticos, comer verduras e frutas tratadas com alta carga de agrotóxicos, ingerir bebidas alcoólicas, fumar e usar drogas.
- viver excessivamente protegida contra o frio e o calor, sempre muito abrigado com pesadas roupas e, aparelho de aquecimento e resfriamento do ar.
- usar grandes doses de medicamentos químicos, dando preferência aos antibióticos, sulfas, cortisona, vacinas, radioterapia, quimioterapia, raios X, antidepressivos, calmantes, anticoncepcionais, operações para tornar a mulher infértil...

- praticar sexo com parceiros gonorreicos, sifilíticos, tuberculosos e aidéticos.


UMA OBSERVAÇÃO PARA REFLEXÃO... EGITO: AVANÇO CIENTÍFICO DOS MÉDICOS NEGROS

1549378 10200775252738329 2136881145 nO título de “Pai da Medicina” atribuído ao grego Hipócrates corresponde a mais um equívoco cometido pelo domínio europeu na descrição dos processos históricos dos outros
povos.
A condição de Pai da Medicina seria mais apropriada ao cientista e clínico egípcio Imhontep, que quase três mil anos antes de Cristo praticava quase todas as técnicas básicas da medicina.
O Egito possuía uma ciência médica e farmacológica sistematizada e muito desenvolvida, cujas recentes descobertas mostram que os cientistas egípcios tiveram a capacidade de promover cirurgias complexas como as cerebrais, de catarata ou o engessamento de membros com ossos quebrados, conhecer substâncias cicatrizantes e anestésicos.
O avanço da medicina foi impulsionado, principalmente, pelo desenvolvimento da técnica de mumificação que consistia em um conjunto de procedimentos químicos e físicos que visavam à preservação dos corpos, já que o sistema religioso no Egito pregava que,
para se alcançar a vida eterna, a alma dos mortos precisava de um corpo.
A mumificação permitiu o acesso ao interior do corpo humano e, com isso, os egípcios passaram a conhecer o sistema circulatório, o funcionamento de cada órgão e a relação entre eles.
O pioneirismo dos egípcios na medicina em relação aos outros povos deve-se ao fato de que muitos povos da época tinham a crença de que a abertura dos corpos dos mortos fosse um desrespeito ou achavam que as almas escapariam dos corpos (como pensavam os sumérios e assírios).
Essas conquistas da medicina egípcia estão registradas em “ papiros médicos” encontrados em sítios arqueológicos no Egito. Esses documentos descreviam com detalhes procedimentos
médicos - “O batimento cardíaco deve ser medido no pulso ou na garganta” (texto extraído de papiro datado de 1550 a.C.).
Outra característica da medicina desenvolvida pelos egípcios foi a especialização que possibilitou o desenvolvimento, por exemplo, da odontologia que, naquela época, já usava brocas e praticava os procedimentos de colocação de prótese e drenagem de abscessos.
Os métodos contraceptivos também já eram do conhecimento dos egípcios.
FONTE: Contribuição dos povos africanos para o conhecimento científico e tecnológico universal, de Lázaro Cunha
No Egito Antigo, Faraó já tinha seu próprio administrador. Os egípcios se destacaram também por seu avanço na medicina por abrir corpos humanos e descobrirem sobre si mesmos.