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Meriam Yehya Ibrahim, uma mãe sudanesa, médica e cristã, foi condenada a chicotadas e à morte a menos que renegue sua fé cristã. Ela estava grávida de oito meses ao ser presa e deu a luz recentemente a uma menina. Sua filha recém-nascida e o seu filho de dois anos estão com ela, a acompanhando na prisão. Por favor, junte-se a este pedido da comunidade internacional para que o governo do Sudão não execute Meriam por ser cristã.
Meriam está sendo acusada de adultério porque seu casamento com um homem cristão do Sudão do Sul é considerado nulo pelo regime da sharia, a lei islâmica aplicada no Sudão. A punição é o castigo físico por chicotadas. Ela também é acusada de apostasia, ou abandono de religião, após se converter ao cristianismo - e a pena para isso é a morte.
Meriam é filha de uma mulher cristã e um homem muçulmano. Ela foi criada como cristã após seu pai a haver deixado. No entanto, a lei no Sudão obriga que crianças com pais muçulmanos sejam consideradas também muçulmanas.
Quando eu li as notícias sobre Meriam, eu não poderia ficar sentada e não fazer nada, por isso eu criei este abaixo-assinado. Pessoas de todo mundo se manifestaram para pedir liberdade para as 200 meninas raptadas na Nigéria, eu espero que o mundo também se levante por Meriam.
O fato de uma mulher ser condenada à morte pela religião que escolheu e também ser condenada à chicotadas por se casar com um homem de uma crença supostamente diferente da sua é inaceitável.
Assine e mande um recado ao governo do Sudão para que respeite o direito de escolha religiosa e para que liberte Meriam!
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UMA LUZ AO FUNDO... A LUTA EM PROL DO BEM COMUM, COM LIBERDADE VIGIADA, DIRIA, SERIA UMA FORMA DE AMOR AO PRÓXIMO DA PARTE DE UM POLÍTICO. MENOS, NO BRAZIL! CLÉVERSON LOBO BOIM