Esus
O Reinado de
Satanás!
Criou suas
divisões regionais no Mundo, à escravizar a MENTE HUMANA, essa, sedenta à
INTIMIDADE com o ALTÍSSIMO, perdida no ÉDEM.
Sem estarem
direcionada ao seu verdadeiro CRIADOR, a MENTE HUMANA acaba aceitando o que vem
em suas mãos, diante de doutrinas, silogismo, que fundamental algum sentido. Assim,
extravasam esse sofrimento que nem mesmo percebem estarem passando. Porém, seus
espíritos continuam mortos, pois a vida está em ligar e religar (re
ligião) ao Deus Criador e verdadeiro.
Desta feita,
as MENTES de tais Almas, ou psique, ou peri espírito, continuam sedentas ou com
um enorme vazio dentro de si. Para aqueles seguimentos doutrinários que pregam
a volta ao mundo em diversas encarnações, deparamos em situações que diria, de
induzimento ao suicídio, diante de uma vida ruim, é melhor se matar pois
qualquer outra coisa que vier seria melhor que a presente. Tendo tal fato,
deparado este blogueiro.
FUNDAMENTALISTA,
é tudo aquilo que tem doutrina e que faz algum sentido!
Portanto,
muitos são os PANTEÕES. E o que é isso? Conjunto de deuses de um povo, de uma
religião politeísta.
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Esus ou Hesus foi um deus gaulês conhecido de duas estátuas monumentais e de uma linha em Bellum civile de Lucano.
Índice
[esconder]Imaginação[editar | editar código-fonte]
As duas estátuas no qual seu nome aparece são: o Pilar dos Barqueiros, entre os Parísios, e um pilar de Trier, entre os Tréveros. Em ambos, Esus está retratado cortando ramos de árvores com seu machado. Esus está acompanhado de diferentes painéis do Pilar dos Barqueiros, de Tarvos Trigaranus (o ‘touro com três grous’), Júpiter, Vulcano (mitologia) e de outros deuses.
Fontes escritas[editar | editar código-fonte]
Uma seção bem conhecida no Bellum civile de Lucano fala sobre as oferendas sacrificiais sangrentas proferidas à tríade de deidades célticas: Teutates, Hesus (uma formaaspirada de Esus) e Taranis.[1] De uma dupla de comentaristas recentes sobre o trabalho de Lucano, um identifica Teutates com Mercúrio e Esus com Marte. De acordo com o Comentário Berne sobre Lucano, vítimas humanas foram dedicadas ao sacrifício para Esus por estarem amarradas a uma árvore e malhadas.[2]
O escritor médico gálico Marcellus de Bordeaux pode oferecer uma outra referência textual à Esus em seu De medicamentis, um compêndio de preparações farmalógicas escritas em Latim no início do século 5 e a única fonte para várias palavras celtas. O trabalho contém um talismã mágico-médico decifrável em gaulês como o que aparece é invocar o auxílio de Esus (pronuciado Eisus) na cura de problema de garganta.[3]
O nome dado "Esunertus" ("a força de Esus") ocorre pelo menos uma vez como um epíteto de Mercúrio em uma inscrição dedicatória.[4] [5] É possível que os Esúvios da Gália, na área atual da Normandia, tomaram seu nome desta deidade.[6]
Interpretações[editar | editar código-fonte]
Avaliação de MacCulloch
https://pt.wikipedia.org/wiki/Esus
John Arnott MacCulloch resumiu o estado das interpretações acadêmicas de Esus por volta de 1911 nos seguintes termos:
“ | M. Reinach aplica uma fórmula aos assuntos destes altares—"O Divino madeireiro derruba a Árvore do Touro com Três Grous." O todo representa algum mito desconhecido para nós, mas M. D'Arbois o encontra alguma alusão aos eventos na saga Cúchulainn. Na imaginação, o touro e a árvore são talvez ambos divinos, e se o animal, como as imagens do touro divino, é dotado de três cornos, então os três grous (garanus, "grou") pode ser um rebus para uma (trikeras) de três chifres, ou mais provavelmente um (trikarenos) de três cabeças. Neste caso, o marceneiro, árvore, e touro poderiam todos ser representantes de um deus da vegetação. Em rituais primitivos, representantes humanos, animais ou arbóreos do deus eram periodicamente destruídos para assegurar a fertilidade, mas quando o deus se tornou separado destes representantes, a destruição ou o assassínio, foram vistos como um sacrifício ao deus, e mitos surgiram contando como ele tinha uma vez massacrado o animal. Neste caso, árvore e touro, realmente idênticos, seriam miticamente vistos como destruídos pelo deus a quem eles uma vez representaram. Se Esus era um deus da vegetação, uma vez representado por uma árvore, isto explicaria porque, como o escolástico sobre Lucano relata, sacrifícios humanos à Esus foram suspensos em uma árvore. Esus foi cultuado em Paris e em Trèves; uma moeda com o nome Æsus foi encontrada na Inglaterra; e nomes pessoais como Esugenos, "filho de Esus," e Esunertus, "aquele que tem a força de Esus," ocorrem na Inglaterra, França e Suíça. Deste modo o culto a este deus pode ter sido comparativamente muito difundido. Mas não há evidência de que ele era um Jeová céltico ou um membro, com Teutates e Taranis, de uma tríade pan-céltica, ou que esta tríade, introduzida por gauleses, não era aceita pelos druidas. Tal grande tríade existiu, em alguma ocasião da ocorrência dos três nomes em uma inscrição certamente teria sido encontrada. Lucano não se refere aos deuses como uma tríade, nem como deuses de todos os celtas, ou mesmo de uma tribo. Ele põe ênfase meramente no fato de que eles eram cultuados com sacrifício humano, e eram deuses locais mais ou menos conhecidos.[4] |