Seja minha vida o padrão naquilo que eu falar e no procedimento, o exemplo à todos levar.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

DIVINDADE GAULES DENOMINADA "ESUS"

Esus


O Reinado de Satanás!
Criou suas divisões regionais no Mundo, à escravizar a MENTE HUMANA, essa, sedenta à INTIMIDADE com o ALTÍSSIMO, perdida no ÉDEM.
Sem estarem direcionada ao seu verdadeiro CRIADOR, a MENTE HUMANA acaba aceitando o que vem em suas mãos, diante de doutrinas, silogismo, que fundamental algum sentido. Assim, extravasam esse sofrimento que nem mesmo percebem estarem passando. Porém, seus espíritos continuam mortos, pois a vida está em ligar e religar (re ligião) ao Deus Criador e verdadeiro.
Desta feita, as MENTES de tais Almas, ou psique, ou peri espírito, continuam sedentas ou com um enorme vazio dentro de si. Para aqueles seguimentos doutrinários que pregam a volta ao mundo em diversas encarnações, deparamos em situações que diria, de induzimento ao suicídio, diante de uma vida ruim, é melhor se matar pois qualquer outra coisa que vier seria melhor que a presente. Tendo tal fato, deparado este blogueiro.
FUNDAMENTALISTA, é tudo aquilo que tem doutrina e que faz algum sentido!
Portanto, muitos são os PANTEÕES. E o que é isso? Conjunto de deuses de um povo, de uma religião politeísta.


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Imagem de Esus no Pilar dos Barqueiros.
Esus ou Hesus foi um deus gaulês conhecido de duas estátuas monumentais e de uma linha em Bellum civile de Lucano.

Imaginação[editar | editar código-fonte]

As duas estátuas no qual seu nome aparece são: o Pilar dos Barqueiros, entre os Parísios, e um pilar de Trier, entre os Tréveros. Em ambos, Esus está retratado cortando ramos de árvores com seu machado. Esus está acompanhado de diferentes painéis do Pilar dos Barqueiros, de Tarvos Trigaranus (o ‘touro com três grous’), JúpiterVulcano (mitologia) e de outros deuses.

Fontes escritas[editar | editar código-fonte]

Uma seção bem conhecida no Bellum civile de Lucano fala sobre as oferendas sacrificiais sangrentas proferidas à tríade de deidades célticas: Teutates, Hesus (uma formaaspirada de Esus) e Taranis.[1] De uma dupla de comentaristas recentes sobre o trabalho de Lucano, um identifica Teutates com Mercúrio e Esus com Marte. De acordo com o Comentário Berne sobre Lucano, vítimas humanas foram dedicadas ao sacrifício para Esus por estarem amarradas a uma árvore e malhadas.[2]
O escritor médico gálico Marcellus de Bordeaux pode oferecer uma outra referência textual à Esus em seu De medicamentis, um compêndio de preparações farmalógicas escritas em Latim no início do século 5 e a única fonte para várias palavras celtas. O trabalho contém um talismã mágico-médico decifrável em gaulês como o que aparece é invocar o auxílio de Esus (pronuciado Eisus) na cura de problema de garganta.[3]
O nome dado "Esunertus" ("a força de Esus") ocorre pelo menos uma vez como um epíteto de Mercúrio em uma inscrição dedicatória.[4] [5] É possível que os Esúvios da Gália, na área atual da Normandia, tomaram seu nome desta deidade.[6]

Interpretações[editar | editar código-fonte]

Avaliação de MacCulloch

https://pt.wikipedia.org/wiki/Esus
John Arnott MacCulloch resumiu o estado das interpretações acadêmicas de Esus por volta de 1911 nos seguintes termos: