O Reinado
de Satanás!
Criou
suas divisões regionais no Mundo, à escravizar a MENTE HUMANA, essa, sedenta à
INTIMIDADE com o ALTÍSSIMO, perdida no ÉDEM.
Sem
estarem direcionada ao seu verdadeiro CRIADOR, a MENTE HUMANA acaba aceitando o
que vem em suas mãos, diante de doutrinas, silogismo, que fundamental algum
sentido. Assim, extravasam esse sofrimento que nem mesmo percebem estarem
passando. Porém, seus espíritos continuam mortos, pois a vida está em ligar
e religar (re ligião) ao Deus Criador e verdadeiro.
Desta
feita, as MENTES de tais Almas, ou psique, ou peri espírito, continuam sedentas
ou com um enorme vazio dentro de si. Para aqueles seguimentos doutrinários que
pregam a volta ao mundo em diversas encarnações, deparamos em situações que
diria, de induzimento ao suicídio, diante de uma vida ruim, é melhor se matar
pois qualquer outra coisa que vier seria melhor que a presente. Tendo tal fato,
deparado este blogueiro.
FUNDAMENTALISTA,
é tudo aquilo que tem doutrina e que faz algum sentido!
Portanto,
muitos são os PANTEÕES. E o que é isso? Conjunto de deuses de um povo, de
uma religião politeísta.
Gauleses
http://turma622011.blogspot.com.br/2011/03/gauleses.html
O termo gauleses designa um conjunto de populações celtas que habitava a Gália (Gallia, em latim), isto é, o território que corresponde hoje, grosso modo, à França, à Bélgica e à Itália setentrional proto-históricas, provavelmente a partir da Primeira Idade do Ferro (cerca de 800 a.C.). Os gauleses dividiam-se em diversas tribos ou povos, por vezes federados, cada um com cultura e tradições originais. Os arqueólogos ligam as civilizações gaulesas à civilização celta de La Tène (chamada assim a partir do nome do sítio descoberto no lago Neuchâtel, Suíça). A civilização de La Tène expandiu-se no continente na Segunda Idade do Ferro e desapareceu na Irlanda, durante a Idade Média. Os gauleses foram conquistados por Júlio César, nas Guerras da Gália e durante o período romano foram assimilados em uma cultura galo-romana. Durante a crise do terceiro século (século V), houve um breve Império das Gálias. Com a chegada dos francos, durante o período das migrações (século V), a língua gaulesa foi substituída pelo latim vulgar.
Povos gauleses
Os gauleses dividiam-se em povos, um total de 44 na época da conquista romana. Formavam a Gália celta e foram incorporados à chamada Gália romana.
Abaixo, apresenta-se uma lista não-exaustiva de povos gauleses, com as respectivas capitais, à época da morte de Augusto, em 14 d.C. Note que as denominações dos povos deram origem, em muitos casos, ao nome atual da região ou cidade. Procurou-se dar o nome em latim, seguido da versão em português, quando existente ou encontrada
Lingua:
Gaulês ou Língua gaulesa é o nome dado à língua celta falada na Gália antes do latim vulgar, que se tornou dominante com a conquista da Gália pelo Império Romano. De acordo com Júlio César em seu Commentarii de Bello Gallico, o gaulês é uma das três línguas faladas na Gália, junto com a aquitânio e as línguas germânicas
O gaulês é parafileticamente agrupado com o celtíbero, o lepôntico, o gálata e o celta continental.
Religião:
Os gauleses exaltavam as forças telúricas expressas nos ritos propiciatórios. A natureza era a expressão máxima da Deusa Mãe. A divindade máxima era feminina, a Deusa Mãe, cuja manifestação era a própria natureza e por isso a sociedade gaulesa embora não fosse matriarcal mesmo assim a mulher era soberana no domínio das forças da natureza A religião gaulesa era politeísta com características animistas, sendo os ritos quase sempre realizados ao ar livre. Suspeita-se que algumas das suas cerimônias envolviam sacrifícios humanos. O calendário anual possuía várias festas místicas, como o Imbolc e o Belthane, assim como celebrações dos equinócios e solstícios.
Embora se saiba que os gauleses adoravam um grande número de divindades, do seu culto hoje pouco se conhece para além de alguns dos nomes. Tendo um fundo animista, a religião celta venerava múltiplas divindades associadas a atividades, fenômenos da natureza e coisas. Entre as divindades contavam-se Tailtiu e Macha, as deusas da natureza, e Epona, a deusa dos cavalos. Entre as divindades masculinas incluíam-se deuses como Goibiniu, o fabricante de cerveja, e Tan Hill, a divindade do fogo.
Cernunnos (Museu da Idade Média, Paris).
Algumas divindades eram variantes de outras, refletindo a estrutura tribal e clânica dos povos celtas. A esta complexidade veio juntar-se a plêiade de divindades romanas, criando novas formas e designações. É nesse contexto que a deusa galo-romana dos cavalos, Epona, parece ser uma variante da deusa Rhiannon, adorada em Gales, ou ainda Macha, que era adorada na região do Ulster.
As crenças religiosa dos gauleses também originaram muitos dos mitos europeus. Entre os mais conhecidos está o mito de Cernunnos, também chamado de Slough Feg ou Cornífero na forma latinizada, comprovadamente um dos mitos mais antigos da Europa ocidental, mas do qual pouco se conhece.
Com a assimilação no Roma, os deuses gauleses perderam as suas características originais e passaram a ser identificados com as correspondentes divindades romanas. Posteriormente, com a ascensão do Cristianismo, a Velha Religião foi sendo gradualmente abandonada, sem nunca ter sido totalmente extinta, estando ainda hoje presente em muitos dos cultos de santos e nas crenças populares assimilados no cristianismo.
Com a crescente secularização da sociedade europeia, surgiram movimentos neo-pagãos pouco expressivos, que buscam a adaptação aos novos tempos das crenças do paganismo antigo, sendo alguns dos principais representantes a wicca e os neo-druidas, que embora contenham alguns elementos gauleses, não são gauleses, nem representam a cultura do povo gaules.
Povos gauleses
Os gauleses dividiam-se em povos, um total de 44 na época da conquista romana. Formavam a Gália celta e foram incorporados à chamada Gália romana.
Abaixo, apresenta-se uma lista não-exaustiva de povos gauleses, com as respectivas capitais, à época da morte de Augusto, em 14 d.C. Note que as denominações dos povos deram origem, em muitos casos, ao nome atual da região ou cidade. Procurou-se dar o nome em latim, seguido da versão em português, quando existente ou encontrada
Lingua:
Gaulês ou Língua gaulesa é o nome dado à língua celta falada na Gália antes do latim vulgar, que se tornou dominante com a conquista da Gália pelo Império Romano. De acordo com Júlio César em seu Commentarii de Bello Gallico, o gaulês é uma das três línguas faladas na Gália, junto com a aquitânio e as línguas germânicas
O gaulês é parafileticamente agrupado com o celtíbero, o lepôntico, o gálata e o celta continental.
Religião:
Os gauleses exaltavam as forças telúricas expressas nos ritos propiciatórios. A natureza era a expressão máxima da Deusa Mãe. A divindade máxima era feminina, a Deusa Mãe, cuja manifestação era a própria natureza e por isso a sociedade gaulesa embora não fosse matriarcal mesmo assim a mulher era soberana no domínio das forças da natureza A religião gaulesa era politeísta com características animistas, sendo os ritos quase sempre realizados ao ar livre. Suspeita-se que algumas das suas cerimônias envolviam sacrifícios humanos. O calendário anual possuía várias festas místicas, como o Imbolc e o Belthane, assim como celebrações dos equinócios e solstícios.
Embora se saiba que os gauleses adoravam um grande número de divindades, do seu culto hoje pouco se conhece para além de alguns dos nomes. Tendo um fundo animista, a religião celta venerava múltiplas divindades associadas a atividades, fenômenos da natureza e coisas. Entre as divindades contavam-se Tailtiu e Macha, as deusas da natureza, e Epona, a deusa dos cavalos. Entre as divindades masculinas incluíam-se deuses como Goibiniu, o fabricante de cerveja, e Tan Hill, a divindade do fogo.
Cernunnos (Museu da Idade Média, Paris).
Algumas divindades eram variantes de outras, refletindo a estrutura tribal e clânica dos povos celtas. A esta complexidade veio juntar-se a plêiade de divindades romanas, criando novas formas e designações. É nesse contexto que a deusa galo-romana dos cavalos, Epona, parece ser uma variante da deusa Rhiannon, adorada em Gales, ou ainda Macha, que era adorada na região do Ulster.
As crenças religiosa dos gauleses também originaram muitos dos mitos europeus. Entre os mais conhecidos está o mito de Cernunnos, também chamado de Slough Feg ou Cornífero na forma latinizada, comprovadamente um dos mitos mais antigos da Europa ocidental, mas do qual pouco se conhece.
Com a assimilação no Roma, os deuses gauleses perderam as suas características originais e passaram a ser identificados com as correspondentes divindades romanas. Posteriormente, com a ascensão do Cristianismo, a Velha Religião foi sendo gradualmente abandonada, sem nunca ter sido totalmente extinta, estando ainda hoje presente em muitos dos cultos de santos e nas crenças populares assimilados no cristianismo.
Com a crescente secularização da sociedade europeia, surgiram movimentos neo-pagãos pouco expressivos, que buscam a adaptação aos novos tempos das crenças do paganismo antigo, sendo alguns dos principais representantes a wicca e os neo-druidas, que embora contenham alguns elementos gauleses, não são gauleses, nem representam a cultura do povo gaules.