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quinta-feira, 5 de maio de 2016

Autoridades admitem que ambiente homossexual não é bom para o desenvolvimento das crianças


quarta-feira, 4 de julho de 2012

Autoridades admitem que ambiente homossexual não é bom para o desenvolvimento das crianças


Quem diria? Apesar do apoio entusiástico da elite esquerdista, ter uma dupla de practicantes do homossexualismo a fazer o papel de "pai" e "mãe" pode não ser benéfico para as crianças envolvidas. As mentiras em torno deste crime contra a natureza começam a desabar, tal como admite a revista cientifica Social Science Research:
A análise levada a cabo pelo Dr. Loren Marks da "Louisiana State University" verificou que a maior parte da ciência que forma a base do altamente estimado estudo oficial de 2005 - em torno da paternidade de pessoas do mesmo sexo levado a cabo pela American Psychological Association (APA) (http://www.apa.org/pi/lgbt/resources/parenting-full.pdf) - não resiste ao escrutínio.

Isto é uma forme elegante de dizer que o estudo levado a cabo pela APA é uma fraude científica. [Sempre bom chamar os bois pelos nomes.]
O mais recente estudo levado a cabo pelo sociólogo e professor da "University of Texas", Mark Regnerus, fornece evidências convincentes de que existem inúmeras diferenças no bem estar emocional e social entre os jovens adultos criados por mulheres que se encontram num relacionamento lésbico e aqueles que cresceram numa família nuclear.

O Dr. Marks reviu os estudos publicados entre 1980 e 2005 citados pelo sumário oficial de 2005 da APA que assegurou que "Nenhum estudo verificou que as crianças de pais [sic] lésbicas ou gays possuem algum tipo de desvantagem de forma significativa quando comparadas com os pais heterossexuais."
Para chegar a esta conclusão absurda mas politicamente correcta, a elite esquerdista teve que recorrer a estudos defeituosos e/ou imperfeitos.

Dos 59 estudos referenciados no sumário da APA, mais de 3/4 basearam-se em amostras pequenas, não-aleatórias e não-representativas, que não incluíam indivíduos ou famílias pertencentes a minorias étnicas; mais de metade não tinha um grupo heterossexual com quem se comparar ; e poucos examinaram os resultados que se estendiam para além da idade infantil, tais como pobreza intergeracional, realizações educacionais, e criminalidade, que são os focos-chave dos estudos em torno de crianças de pais divorciados, pais que voltaram a casar e coabitantes.

Por outras palavras, "A ausência de dados de elevada qualidade deixa as questões mais importantes por responder," concluiu Marks.

O Professor Regnerus levou a cabo um estudo mais profissional e, como seria de esperar, os resultados foram bastante diferentes - e totalmente anti-politicamente correctos:
Segundo o que ele apurou, as crianças de mulheres em relacionamento homossexual eram significativamente diferentes - quando jovens adultos - em 25 das 40 medidas de resultado (63%) quando comparadas com as crianças que cresceram com os seus pais biológicos.

Por exemplo, eles reportaram níveis de rendimento significativamente inferiores, maior dependência da assistência estatal, menores níveis de empregabilidade, pior saúde mental e física, pior qualidade no relacionamento com o parceiro actual, e níveis mais elevados de consumo de tabaco e criminalidade.

Se as autoridades querem mesmo saber o que pode acontecer às crianças que são usadas como adereços nos "casamentos" homossexuais, o melhor que têm a fazer é perguntar aos rapazinhos que Frank Lombard e o seu parceiro homossexual adoptaram, abusaram sexualmente e que cujo corpo eles venderam a outros sodomitas.
Mark Regnerus: pesadelo do lobby sodomita.

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