Estudo
de Mark Regnerus cientificamente válido
A Universidade do Texas em Austin
afirmou que levou a cabo uma investigação e não encontrou qualquer evidência de
má-conduta no estudo que apurou que as crianças de "famílias"
homossexuais "são mais susceptíveis de:
1) reportarem estar sem emprego,
2) serem
menos saudáveis,
3) serem mais deprimidos,
4) terem traído o/a esposo/a
ou o/a parceiro/a,
5) fumar, 6) ingerir drogas,
7) terem tido problemas
com a lei"...
Do que as crianças de famílias tradicionais pai-mãe. Num
comunicado da Universidade do Texas, emitido recentemente, lê-se:
A Universidade do Texas determinou
que nenhuma investigação formal é necessária em torno das alegações de
má-conduta científica apresentadas contra o professor assistente Mark Regnerus em relação ao seu
artigo de Julho último publicado na revista Social Science Research.
O comunicado dizia ainda que o painel consultivo composto por 4 altos-membros
do corpo docente da universidade foi consultado, para além dum consultor
externo com o nome de Alan Price, a quem foi pedido que revisse as acusações
como parte do inquérito que a universidade estava a fazer devido às alegações
feitas pelo homossexual Scott Rosensweig numa carta
enviada à escola.
A conclusão foi a de que os assuntos
listados englobavam-se na cláusula de que "erros comuns,
diferenças bem intencionadas de interpretação dos dados, desacordos académicos
ou políticos, opiniões pessoais ou profissionais bem intencionadas, ou
comportamentos ou pontos de vista morais e éticos não são má-conduta."
A universidade disse que considera o
assunto fechado depois de Robert Peterson, Oficial da Integridade na Pesquisa,
ter dito aos oficiais que "nenhuma das alegações de má
conduta científica avançadas pelo senhor [Rosensweig] foram confirmadas
pelos dados físicos, pelo material escrito ou pela informação disponibilizada
durante as entrevistas." Ele escreveu que "não existiam
evidências" que apoiavam a inferência de Rosensweig de que, como ele
acreditava que havia falhas no estudo, então tinha que ter ocorrido má-conduta
científica.
Regnerus (na foto) havia escrito um comentário em torno do seu estudo no Slate.com, onde ele dizia que um "tema recorrente" entre os adultos, educados por "pais" do mesmo sexo e que reportavam "mais parceiros e parceiras sexuais, mais vitimização sexual, e eram mais prováveis de olhar negativamente para a sua infância" que as crianças de famílias pai-mãe, era "a instabilidade familiar, e muita dela."
Ele explicou que este estudo "recolheu dados de modo aleatório entre os jovens adultos Americanos - que, para além dos censos, foi o maior conjunto de dados populacional preparado para responder a questões em torno de famílias onde as mães ou os pais estavam num relacionamento homossexual."
Regnerus disse que todos os participantes que responderam de modo afirmativo foram entrevistados:
Regnerus (na foto) havia escrito um comentário em torno do seu estudo no Slate.com, onde ele dizia que um "tema recorrente" entre os adultos, educados por "pais" do mesmo sexo e que reportavam "mais parceiros e parceiras sexuais, mais vitimização sexual, e eram mais prováveis de olhar negativamente para a sua infância" que as crianças de famílias pai-mãe, era "a instabilidade familiar, e muita dela."
Ele explicou que este estudo "recolheu dados de modo aleatório entre os jovens adultos Americanos - que, para além dos censos, foi o maior conjunto de dados populacional preparado para responder a questões em torno de famílias onde as mães ou os pais estavam num relacionamento homossexual."
Regnerus disse que todos os participantes que responderam de modo afirmativo foram entrevistados:
Como viemos a saber mais tarde, as
diferenças eram numerosas. Por exemplo, 28 porcento dos
adultos que foram educados por mulheres envolvidas numa relação homossexual
encontravam-se presentemente sem emprego, comparados com os 8 porcento daqueles
que foram educados em famílias compostas por um pai e uma mãe.
Quarenta porcento dos primeiros
[educados por lésbicas] admitem terem tido um caso enquanto já se
encontravam casados ou em regime de coabitação, comparados com os 13
porcento daqueles que foram educados por um pai e uma mãe.
Dezanove porcento dos primeiros
disse que se encontravam por essa altura, ou haviam estado recentemente, em
psicoterapia devido a problemas com a ansiedade, depressão, ou com
relacionamentos, comparados com os 8 porcento dos
últimos.
Estas são apenas 3 das 25 diferenças
que descobri.
Ele disse que o ponto principal do estudo é que "os cientistas sociais, os pais, e os proponentes fariam uma decisão mais sensata se daqui para a frente simplesmente evitassem assumir que as crianças estão bem."
Num comentário também presente no Slte, William Saletan escreveu:
Mark Regnerus é intolerante e cheio
de ódio. ... A sua mais recente pesquisa em torno da paternidade homossexual
[sic] é intencionalmente enganadora, e busca rebaixar os pais gays e as mães
lésbicas .... A sua "ciência-lixo" não merece cobertura ou
credibilidade.
Rosensweig havia alegado que existiam problemas com o estudo de Regnerus devido ao facto dele ter "aparentemente falsificado os dados", "ter construído a metodologia de pesquisa duma forma aparentemente inadequada e inapropriada", ter sido "mal-intencionado, usado comparações inválidas" e que ele "aparentemente alimenta a confusão difamatória da NOM que associa os homossexuais com os pedófilos."
Mas a universidade determinou que "visto que nenhuma evidência foi disponibilizada que confirmasse que o comportamento em questão tenha sido fruto de má-conduta científica, nenhuma investigação formal é necessária.”
A Alliance Defending Freedom disse que o estudo da New Family Structures “sugere que existem distinções nos resultados para os jovens adultos criados nos mais variados ambientes, com experiências familiares distintas”. David Hacker, consultor jurídico sénior da ADF, afirmou:
As universidades Americanas devem
sempre servir de mercados livres de busca da verdade. Discordar com as
conclusões dum estudo não é o suficiente para se levantarem acusações de
má-conduta. ... Nós não estamos surpreendidos com o facto dessas acusações
terem sido determinadas como sem fundamento. Este estudo compreensivo, revisto
por pares, foi composto por académicos e pesquisadores das mais variadas
disciplinas e com pontos de vista ideológico distintos, num espírito de
cordialidade e razoável averiguação dos factos. Concordamos com as conclusões
do inquérito levado a cabo pela AT-Austin.
Fonte http://bit.ly/1mKXTys
* * * * * * *
Agora que o estudo cientifico do
Professor Mark Regnerus está confirmado como válido, as suas
conclusões têm que ser levadas em conta por quem realmente acha
que o ambiente homoerótico é um ambiente saudável para o desenvolvimento normal
duma criança. A ciência claramente revela que esse ambiente não é benéfico para
as crianças, mas as nossas elites, na sua sede de
destruir a ordem social, continuarão a avançar com a sua agenda.
Quem perde com isso são as crianças.
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