Homossexualismo
sábado,
30 de novembro de 2013
Como as duplas lésbicas prejudicam o desenvolvimento das
crianças
Examinando as alegações (e as
acções) dos activistas homossexuais (Gaystapo).
sábado,
30 de novembro de 2013
Como as duplas lésbicas prejudicam o desenvolvimento das
crianças
Fonte: The Spearhead
Embora no passado tenha sido conhecimento comum o facto das
crianças terem melhores hipóteses de vencer na vida se fossem criados num
ambiente estável e com ambos os pais biológicos, um certo número de escritores
populares e revistas têm afirmando que as duplas homossexuais são igualmente
boas a educar crianças, e no caso das lésbicas, até melhores que os casais.
Um estudo recente proveniente do Canadá lança sérias dúvidas a estas
alegações.
Segundo Mark Regnerus (professor na University of Texas Austin),
de todas organizações domésticas estudadas, as crianças das duplas lésbicas têm os piores resultados:
Embora no US
Census as casas de duplas
homossexuais tenham quer ser adivinhadas com base no género [sic] e no número
reportado de chefes da família, foi perguntado aos jovens adultos do censo
Canadiano, “És a criança duma dupla homossexual masculina, feminina ou de um
dupla homossexual a viver sob a 'lei comum'?"
Embora o autor do estudo e economista Douglas Allen tenha
notado que muitas das crianças do Canadá a viver com um parente gay ou
homossexual vive, na verdade, com uma mãe solteira - um achado que está de
acordo com o que foi detectado em 2012 no New
Family Structures Study - ele
foi capaz de isolar e analisar centenas de crianças que viviam com uma dupla
gay ou lésbica (quer seja casados [sic] ou numa relação "lei comum"
semelhante a coabitação).
Portanto, o estudo é capaz de comparar - lado a lado - os jovens
adultos provenientes de casas lideradas por duplas homossexuais, os jovens
adultos criados por um casal e os jovens criados por qualquer outro tipo de
organização doméstica..
Três dados-chave ressaltaram imediatamente a Allen:
- crianças provenientes de famílias com um pai e uma mãe têm uma
taxa de licenciamento elevada, quando comparadas com as outras;
- crianças de famílias lésbicas [sic] têm uma taxa de
licenciamento muito baixa, quando comparadas com as outras crianças;
- e os outros 4 tipos [lei comum, gays (dois homens), mãe
solteira, pai solteiro] são semelhantes umas as outras, encontrando-se entre as
crianças de casais (1 pai e uma mãe) e crianças educadas por lésbicas.
Empregando modelos regressivos e uma série de variáveis de
controle, Allen concluiu que uma performance substancialmente abaixo do padrão
não pode ser atribuída a uma menor frequência escolar ou a uma educação mais
modesta dos gays ou das lésbicas.
Na verdade, os pais [sic] do mesmo sexo eram caracterizados por
terem um nível de educação superior e as suas [sic] crianças eram mais
susceptíveis de estarem alistados na escola que as crianças dos casais. No
entanto, as suas [sic] crianças são notavelmente mais susceptíveis de se
atrasarem na finalização dos seus estudos.
O mesmo se passa com os jovens adultos de duplas sob a "lei
comum", tal como de mães solteiras, pais solteiros, ressalvando o quão
pouco - quando se depende de amostras de dimensões consideráveis e de
qualidade elevada - os dados se alteraram nas últimas décadas.
As casas onde se encontram o pai biológico e a mãe biológica
continuam a ser o padrão dourado para o progresso escolar das crianças.
O que é surpreendente nos dados Canadianos é a
revelação de que as crianças de duplas lésbicas têm resultados piores que as
crianças de mães ou pais solteiros.
O facto das crianças educadas por duplas lésbicas obterem
resultados piores que as crianças educadas por mães
solteiras tem implicações sóbrias. Isto sem dúvida que levanta questões éticas
em torno das doações de esperma (gostarias que os teus filhos fossem educados
num ambiente lésbico?), mas também demonstra o quão descuidadas as nossas
elites culturais têm sido ao perturbarem o modelo familiar com provas
dadas.
Parece que o bem estar das crianças não tem
qualquer tipo de importância quando se tenta estabelecer um ponto em torno
da"igualdade", por mais prejudicial que ela seja. (...)
* * * * * * *
O autor do texto está errado ao afirmar que a elite cultural tem
sido "descuidada" ao perturbar a família natural, visto que
a perturbação da família - e a sua consequente destruição - é o propósito dessa mesma elite
cultural. Não se pode qualificar de "descuido" aquilo que tem
sido o seu plano desde o início.
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