Presidente Calixto afirma: Nova Central não
participa da criação de qualquer partido político
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Falsas notícias plantadas nos meios de comunicação informam que está
em curso a criação de uma novo partido político no Brasil, sob a coordenação
do senador Aécio Neves (PSDB-MG), contando com o apoio de algumas centrais
sindicais, entre elas a Nova Central Sindical de Trabalhadores.
Tendo em vista as repercussões internas desses boatos, o presidente nacional da Nova Central, José Calixto Ramos, vem a público manifestar surpresa e desconhecimento quanto a essas informações, dizendo que, se, de fato, está havendo esse entendimento para fundar um novo partido político, a Nova Central não tem e nem terá nenhuma participação nesse processo. “No que diz respeito à Nova Central, nós não fomos convidados e nem participamos de nenhuma reunião para debater a fundação de partido político. Mesmo se fossemos chamados, a nossa resposta seria absolutamente negativa, pois, a Nova Central não tem nenhum vínculo partidário, por decisões soberanas aprovadas tanto no seu Congresso de Fundação, realizado em 2005, como no II Congresso”, esclareceu José Calixto Ramos. Segundo o presidente da Nova Central, “um novo partido político está relacionado a questões de poder, a interesses por espaços de lideranças políticas que se sentem incomodadas nos partidos em que se encontram e, por isso, pelos seus próprios interesses e conveniências, muitas vezes em decorrência de questões de governo, buscam mais poder em uma nova legenda. Essa é uma tomada de decisão legítima e democrática, de acordo com as normas legais do País”. “Mas, quanto à Nova Central, por questões de princípios, ela não se envolve com partidos políticos, pois, nasceu e permanece independente em relação a partidos, governos e patrões, mantendo compromisso único com a classe trabalhadora e os interesses maiores da Nação. Nas notícias e boatos que foram disseminados, usando o nome da Nova Central, ao lado da Força Sindical e da UGT, nós repudiamos tal procedimento, por ser totalmente falso”, destacou Calixto Ramos. Ele complementou, salientando que “ a divisão partidária, envolvendo entidades sindicais de trabalhadores, é ruim, pois, a classe trabalhadora deve permanecer unida e coesa na defesa dos seus direitos e das suas reivindicações.” E concluiu informando: “Nunca fui consultado sobre a fundação de partido político e, se o fosse, diria a mesma coisa: a Nova Central, por questões de princípios, não integra e nem participa de nenhum partido político. Os nossos diretores e diretoras da Nova Central, enquanto cidadãos e cidadãs, têm o livre-arbítrio para fazer parte deste ou daquele partido político, mas a central, enquanto organização sindical, permanece na sua posição de princípios, dado que, o nosso partido é a classe trabalhadora brasileira e as entidades sindicais filiadas à Nova Central. Essa é a razão de ser da nossa existência. O resto são boatos sem fundamentos.” |
UMA LUZ AO FUNDO... A LUTA EM PROL DO BEM COMUM, COM LIBERDADE VIGIADA, DIRIA, SERIA UMA FORMA DE AMOR AO PRÓXIMO DA PARTE DE UM POLÍTICO. MENOS, NO BRAZIL! CLÉVERSON LOBO BOIM