O islão no Brasil tem os negros como alvo
Veja este video, de 2010, da France 24, um canal internacional de notícias, sobre o crescimento do islamismo nas favelas de São Paulo. Ele chama a atenção a alguns fatos.
1. A ênfase em penetrar o islão junto aos setores mais carentes da sociedade.
2. Atenção particular em atrair os negros com fatos históricos distorcidos.
3. O anti-semitismo permeado dentro da mensagem.
Distorcer a história é um traço característico do islamismo. O "samba do crioulo doido" neste caso é querer insinuar que o escravos negros trazidos da África para o Brasil eram muçulmanos, quando na verdade eles eram animistas. Este fato é comprovado pelo fato do sincretismo religioso ter resultado no Candomblé e na Ubanda, onde existe um verdadeiro panteão de deuses. Outro fato a ser salientado é que os muçulmanos na África eram os escravizadores dos negros, e não os seus escravos. Porém, como discutido em outro artigo, os muçulmanos podem mentir se isto ajuda a propagação do islã, neste caso, para ganhar adeptos juntos aos negros no Brasil eles inventam histórias de luta pela liberdade contra a escravidão (mas claro, sem nunca mencionar que Maomé foi um mercador de escravos).
Um fato semelhante acontece nos EUA, onde o grupo negro A Nação do Islã também joga o mesmo jogo (algumas vezes inclusive afirmando que foram muçulmanos que descobriram as Américas).
E veja também durante o filme, a letra do "rap" dizendo que os negros são mortos pelos sionistas: o islã é anti-judeu até o talo. É quase um passa-tempo entre os muçulmanos o de culpar os judeus por toda e qualquer mazela que eles se metem, como justificativa para a própria incompetência.
Texto do Vídeo [em vermelho são alguns comentários]
Eles são brasileiros, e eles são negros.
O islão não faz parte das suas famílias.
Todos se converteram meses ou anos atrás.
Ao abraçar o islão, eles acreditam terem encontrado solução para os problemas das favelas, incluindo drogas.
"Nos países islâmicos, não existe problema relacionado a droga como no Brasil ou na Europa."
[esta frase me faz lembrar o presidente do Irã dizendo que "no Irã não existem gays" ... assim que descobertos, eles são logo mortos]
"Eu não digo que a comunidade muçulmana não tem problemas,"
"mas estes problemas não causam a morte de tantos adolecentes ou de afro-descendentes, de tanta população de baixa renda."
[claro que descontando os apedrejamentos, enforcamentos, e a perseguição dos não-muçulmanos que ousam rejeitar o islã e o seu profeta, conforme o Alcorão 8:39]
Nos arredores de São Paulo, afetado por desemprego e crime,
"hip-hop" apresentou-os ao islão.
"Rap" já tinha colocado aspirações afro-brasileiras na música,
agora é uma ferramenta para a conversão.
[repare como termina a letra do "rap" ... são os sionistas a matar os negros ... o islão é anti-semita até o talo ... tudo isso porque para Maomé exterminar as 5 tribos judáicas de Medina, ele precisou de "revelações de Alá" para justificar o genocídio, o que consolidou o anti-semitismo no Alcorão para sempre]
Rejeitados pela sociedade, eles aprendem sobre escravos muçulmanos rebelando-se no passado do Brasil.
[escravos muçulmanos? como se os muçulmanos eram os mercadores de escravos na África? Os escravos eram animistas]
Eles se identificam com o islão e o "rap" faz com que eles se sintam dentro de uma comunidade.
"No "rap" nós temos liberdade para usar linguajar do dia-a-dia alcançar aqueles que precisam do islão."
"Nós precisamos dizer não às drogas, não a guerra contra os "nossos irmãos",
"e ser capaz de manter sua cabeça erguida frente a polícia, sem dever nada."
Alguns como Malik sonham com o Brasil se tornando um país islâmico,
onde álcool e carne de porco são banidos,
e as pessoas não olham para as mulheres em véus.
[nos países islâmicos, os homens olham para as mulheres sem véu ... elas têm que se cobrir com véus para se protegerem do homens islâmicos]
"O islão está crescendo muito rápido no Brasil."
"Nós vemos muitas pessoas se convertendo para o islão."
"Olhando para o islão para sabedoria e conhecimento religioso."
"Eu não vejo obstáculo à nossa frente."
"Não é fantasia acreditar que o Brasil vai se tornar um país islâmico nas próximas décadas."
Não existe estatística oficial sobre quantos muçulmanos vivem no Brasil,
mas o número de mesquitas e salas de oração mostram o progresso:
Em menos de uma década, elas cresceram 4 vezes.
Atualmente são mais de 100 (cem).
[mas quem está financiando a construção de tantas mesquitas no Brasil, em tão curto espaço de tempo? Doações oriundas dos países árabes que promovem a expansão do Wahabismo]
Fonte: Postado por José Atento - Ser anti-imperialista ou de esquerda não significa que tenho que me alinhar a islamo-facistas só porque eles são anti-Americanos. Muito pelo contrário. Eu creio que direitos humanos universais são uma conquista da humanidade e que vale a pena defende-los, seja contra imperialistas, seja contra islamo-facistas. --- Mais do que uma religião, o Islã é uma doutrina
ideológica completa, que rege os aspectos da vida de muçulmanos e
não-muçulmanos. É a única "religião" com uma teologia com regras para a
conquista e subjugação dos não-muçulmanos, consolidadas na Lei Islâmica, a
Sharia. O objetivo do Islã é implementar a Sharia em todo o mundo. Este blog
apresenta aspectos da Sharia que vão de encontro aos Direitos Humanos, bem como
mostra que a Sharia está viva, atuante, e se propagando pelo
mundo. http://infielatento.blogspot.com.br/